O documento é uma coletânea de poemas de diversos autores brasileiros. Apresenta 25 poetas de vários estados do Brasil com seus trabalhos. Também anuncia a terceira edição de um livro com poesias a preços acessíveis para que mais pessoas possam apreciar a arte. Por fim, fornece contatos de periódicos, blogs e outras publicações literárias.
1. OLHO
SOCONO
APENAS 10,00 R$
outrasdimensoes@gmail.com
romulopherreira@gmail.c om
São 25 poetas de vários estados do Bra$il.
Arte de qualidade e a baixo custo! Por que
arte não tem que ter altos valores e sim
grandes apreciadores. PEÇA O SEU!
vem aí a terceira edição!
Pagueu
o
q
antpude
!r
por este livre ot
AMEOPO MAEpara mim
o seu ventre parece uma autoestrada
com vários caminhos e vias
me perco já na porta de entrada
minhas veias azuis
estão se tornando violetas
sensações não-humanas,
metamorfose de borboletas.
Carolina Gonçalves
carolinacarambola@gmail.com
José Enokibara - Rio de Janeiro
mais conhecido como “Seu Inácio” da
banquinha de livros ao lado, perto do
Automóvel Clube do Brasil, na Cinelâdia
carioca que corre o risco de ficar sem
cinema algum...
O Poeta é o Outro.
Liberto do julgo do tempo,
Ele é um rejuvenescer permanente,
Através de seus versos
E de sua visão
Além do cotidiano.
Não.
O poeta não envelhece:
Amadurece
De encantamento
Pala vida.
Não. O Poeta
Não faz aniversário
É sempre jovem
Amante incorrigível
A desafiar o tempo.
Delí-RIO de Janeiro
informativo literário
Abril 2014 - 27ª edição - Ano IV
Ledo leitor
de livres livros
de revistas vistas
de poemas retóricos,
fatos históricos (empoeirados).
Leitor de romances,
nuances de um
olhar clínico, lírico
de descobertas alheias.
Ledo leitor
procura saída
nas páginas inversas.
Vai de conversas
em conversas
Encontrar os finais felizes.
Bruno Santos
do livro O sopro contra a Tempestade
bruno.artefinal@hotmail.com
2. entre em contato e conheça outros trabalhos e zines
Jornal O Capital
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Revista Cabeça ativa
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Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
O poeta é aquele que segue e olha, lê primeiro as coisas para
depois lembrá-las, escrevê-las. Conhece porque as coisas estão
nele como palavra, vai lembrando e ao fazer isso é obrigado a
nomear, a escrever. Diz sol e sente um sol aparecer na imaginação
iluminando tudo que se possa ver, diz vento e sente o vento
aparecer na imaginação fazendo mexer as coisas diante dele.
A palavra vai reconstituindo como um espelho os dias que
passaram e que se repetem, as sensações são feitas das
lembranças das coisas que existem lá fora no mundo, estas se
repetem como suas emoções e por isso ele sabe de que natureza
são e como são, com o que se poderiam comparar etc.
O poeta conta-nos a síntese dos dias que viveu e vive no campo,
todos os anos há sol, há vento, as estações passam, as coisa
mudam pouco, ele sempre está a ler o mesmo sol, o mesmo
vento, a primavera será sempre uma primavera, o outono será
sempre um outono, com algumas diferenças das primaveras e
outonos passados, as árvores cresceram mas são as mesmas,
as pedras estão no mesmo lugar como os montes e vales.
Ele fala do vento, do sol, das Estações que se repetem para o
seus olhos oferecendo sempre o mesmo mundo, que quase
não mudou. Daquele que viu na infância para este é o mesmo
Mundo, ele também é o mesmo apesar de saber que muda
como nós também ele tem sentimentos de tristeza e felicidade.
Ele não olha para o passado das coisas como se elas já não
existissem, ele sabe que as coisas foram porque a vê e sente
todos os dias, semanas e anos, é a mesma tristeza, alegria, paz,
o mesmo sol, o mesmo vento, a mesma montanha, a mesma
primavera. Seus poemas são as sínteses das sensações que
se repetem para seus olhos todos os dias, porque se repetem
ele sabe que elas existem no mundo que está nele e fora dele.
Elas estão no mundo e estão nele, sabe de cor porque
continua a ver e a sentir sempre o mesmo, ele e as coisas
estão sempre a repetir.
Leonardo Louredo de Souza
Que é o medo se não perceber que aquilo a
que te agarras esta a escorrer-lhe pelos
dedos - a partir?
que é o medo se não enxergar de olhos rasos
que aquilo que possuis perece antes
mesmo de ti? (felicidade, amor, deus)
Tudo está sempre a partir...
que é o medo se não a ausência e cegueira
diante da vida: de que a morte habita
no cerne do existir?
Afora a morte não haveria vida - talvez nem
medo.
Mas ainda o bélico florescer do fim.
Fernando Rodrigues - RJ
fernandorpoesia@gmail.com
Quando terminar a sua leitura,
passe adiante, reproduza!>>>
Artista convidada para ilustrar a desta edição:
Luna Clara - facebook.com/lunaclaraprojetos
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É POETA?
Edição e coordenação: Rômulo Ferreira | Exemplares na pRAÇA
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Todo poema
tem um pouco de poema perfeito
e o poema perfeito nem
sequer é um poema
é um entrave
um embarque
um emblema
quando mais perto você chega
mais de longe você acena
Dio Costa
diocostapoemas.blogspot.com
ACABOU O CORPO MOLE!EDITORIALEXPERIMENTALIMAGINÁTIVOVINGATIV
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