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romulopherreira@gmail.c om
São 25 poetas de vários estados do Bra$il.
Arte de qualidade e a baixo custo! Por que
arte não tem que ter altos valores e sim
grandes apreciadores. PEÇA O SEU!
vem aí a terceira edição!
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q
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por este livre ot
AMEOPO MAEpara mim
o seu ventre parece uma autoestrada
com vários caminhos e vias
me perco já na porta de entrada
minhas veias azuis
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Carolina Gonçalves
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Não. O Poeta
Não faz aniversário
É sempre jovem
Amante incorrigível
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informativo literário
Abril 2014 - 27ª edição - Ano IV
Ledo leitor
de livres livros
de revistas vistas
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fatos históricos (empoeirados).
Leitor de romances,
nuances de um
olhar clínico, lírico
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Ledo leitor
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Vai de conversas
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Encontrar os finais felizes.
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do livro O sopro contra a Tempestade
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Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
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O poeta é aquele que segue e olha, lê primeiro as coisas para
depois lembrá-las, escrevê-las. Conhece porque as coisas estão
nele como palavra, vai lembrando e ao fazer isso é obrigado a
nomear, a escrever. Diz sol e sente um sol aparecer na imaginação
iluminando tudo que se possa ver, diz vento e sente o vento
aparecer na imaginação fazendo mexer as coisas diante dele.
A palavra vai reconstituindo como um espelho os dias que
passaram e que se repetem, as sensações são feitas das
lembranças das coisas que existem lá fora no mundo, estas se
repetem como suas emoções e por isso ele sabe de que natureza
são e como são, com o que se poderiam comparar etc.
O poeta conta-nos a síntese dos dias que viveu e vive no campo,
todos os anos há sol, há vento, as estações passam, as coisa
mudam pouco, ele sempre está a ler o mesmo sol, o mesmo
vento, a primavera será sempre uma primavera, o outono será
sempre um outono, com algumas diferenças das primaveras e
outonos passados, as árvores cresceram mas são as mesmas,
as pedras estão no mesmo lugar como os montes e vales.
Ele fala do vento, do sol, das Estações que se repetem para o
seus olhos oferecendo sempre o mesmo mundo, que quase
não mudou. Daquele que viu na infância para este é o mesmo
Mundo, ele também é o mesmo apesar de saber que muda
como nós também ele tem sentimentos de tristeza e felicidade.
Ele não olha para o passado das coisas como se elas já não
existissem, ele sabe que as coisas foram porque a vê e sente
todos os dias, semanas e anos, é a mesma tristeza, alegria, paz,
o mesmo sol, o mesmo vento, a mesma montanha, a mesma
primavera. Seus poemas são as sínteses das sensações que
se repetem para seus olhos todos os dias, porque se repetem
ele sabe que elas existem no mundo que está nele e fora dele.
Elas estão no mundo e estão nele, sabe de cor porque
continua a ver e a sentir sempre o mesmo, ele e as coisas
estão sempre a repetir.
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Que é o medo se não perceber que aquilo a
que te agarras esta a escorrer-lhe pelos
dedos - a partir?
que é o medo se não enxergar de olhos rasos
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Mas ainda o bélico florescer do fim.
Fernando Rodrigues - RJ
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FANZINE AMEOPOEMA #092 - Julho 2022
 

Ameopoema 0027 abril 2014

  • 1. OLHO SOCONO APENAS 10,00 R$ outrasdimensoes@gmail.com romulopherreira@gmail.c om São 25 poetas de vários estados do Bra$il. Arte de qualidade e a baixo custo! Por que arte não tem que ter altos valores e sim grandes apreciadores. PEÇA O SEU! vem aí a terceira edição! Pagueu o q antpude !r por este livre ot AMEOPO MAEpara mim o seu ventre parece uma autoestrada com vários caminhos e vias me perco já na porta de entrada minhas veias azuis estão se tornando violetas sensações não-humanas, metamorfose de borboletas. Carolina Gonçalves carolinacarambola@gmail.com José Enokibara - Rio de Janeiro mais conhecido como “Seu Inácio” da banquinha de livros ao lado, perto do Automóvel Clube do Brasil, na Cinelâdia carioca que corre o risco de ficar sem cinema algum... O Poeta é o Outro. Liberto do julgo do tempo, Ele é um rejuvenescer permanente, Através de seus versos E de sua visão Além do cotidiano. Não. O poeta não envelhece: Amadurece De encantamento Pala vida. Não. O Poeta Não faz aniversário É sempre jovem Amante incorrigível A desafiar o tempo. Delí-RIO de Janeiro informativo literário Abril 2014 - 27ª edição - Ano IV Ledo leitor de livres livros de revistas vistas de poemas retóricos, fatos históricos (empoeirados). Leitor de romances, nuances de um olhar clínico, lírico de descobertas alheias. Ledo leitor procura saída nas páginas inversas. Vai de conversas em conversas Encontrar os finais felizes. Bruno Santos do livro O sopro contra a Tempestade bruno.artefinal@hotmail.com
  • 2. entre em contato e conheça outros trabalhos e zines Jornal O Capital Av. Ivo do Prado, 948, Aracaju/ SE cep: 49015-070 Revista Cabeça ativa Cx Postal 156 / Centro / São Vicente - SP / 11310-971 www.romulopherreira.blogspot.com www.ugrapress.com www.antoniomiranda.com www.putoeta.blogspot.com ZINES, REVISTAS, HQ,S, JORNAIS, LIVROS, PAPEL... Minha alma é como um pastor, Conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações A seguir e a olhar. O poeta é aquele que segue e olha, lê primeiro as coisas para depois lembrá-las, escrevê-las. Conhece porque as coisas estão nele como palavra, vai lembrando e ao fazer isso é obrigado a nomear, a escrever. Diz sol e sente um sol aparecer na imaginação iluminando tudo que se possa ver, diz vento e sente o vento aparecer na imaginação fazendo mexer as coisas diante dele. A palavra vai reconstituindo como um espelho os dias que passaram e que se repetem, as sensações são feitas das lembranças das coisas que existem lá fora no mundo, estas se repetem como suas emoções e por isso ele sabe de que natureza são e como são, com o que se poderiam comparar etc. O poeta conta-nos a síntese dos dias que viveu e vive no campo, todos os anos há sol, há vento, as estações passam, as coisa mudam pouco, ele sempre está a ler o mesmo sol, o mesmo vento, a primavera será sempre uma primavera, o outono será sempre um outono, com algumas diferenças das primaveras e outonos passados, as árvores cresceram mas são as mesmas, as pedras estão no mesmo lugar como os montes e vales. Ele fala do vento, do sol, das Estações que se repetem para o seus olhos oferecendo sempre o mesmo mundo, que quase não mudou. Daquele que viu na infância para este é o mesmo Mundo, ele também é o mesmo apesar de saber que muda como nós também ele tem sentimentos de tristeza e felicidade. Ele não olha para o passado das coisas como se elas já não existissem, ele sabe que as coisas foram porque a vê e sente todos os dias, semanas e anos, é a mesma tristeza, alegria, paz, o mesmo sol, o mesmo vento, a mesma montanha, a mesma primavera. Seus poemas são as sínteses das sensações que se repetem para seus olhos todos os dias, porque se repetem ele sabe que elas existem no mundo que está nele e fora dele. Elas estão no mundo e estão nele, sabe de cor porque continua a ver e a sentir sempre o mesmo, ele e as coisas estão sempre a repetir. Leonardo Louredo de Souza Que é o medo se não perceber que aquilo a que te agarras esta a escorrer-lhe pelos dedos - a partir? que é o medo se não enxergar de olhos rasos que aquilo que possuis perece antes mesmo de ti? (felicidade, amor, deus) Tudo está sempre a partir... que é o medo se não a ausência e cegueira diante da vida: de que a morte habita no cerne do existir? Afora a morte não haveria vida - talvez nem medo. Mas ainda o bélico florescer do fim. Fernando Rodrigues - RJ fernandorpoesia@gmail.com Quando terminar a sua leitura, passe adiante, reproduza!>>> Artista convidada para ilustrar a desta edição: Luna Clara - facebook.com/lunaclaraprojetos ? AMEOP O MA E E QUER DIZER ENTÃO QUE VOCÊ É POETA? Edição e coordenação: Rômulo Ferreira | Exemplares na pRAÇA PARTICIPE, MANDE SEU MATERIAL... |||| Participe do grupo (AMEOPOEMA) no www.facebook.com/groups/amepoema|||| www.romulopherreira.blogspot.com Cx. Postal 15.210 - RJ/RJ - cep: 20.031-971 Vários, faça mais cópias|| Agradecemos aos leitores e pessoas de outras espécies|||Financie novas edições e outros trabalhos depositando qualquer valor em: Banco do Bra$il - Rômulo Ferreira Agência 0473-1 conta poup. 16197-7 outrasdimensoes@gmail.com AMEOPO MA E AMEOPO MA E AMEOPO MA E $ =cc NDNC BY PARA RECEBER NO CONFORTO DE SEU LAR O INFORMATIVO BASTA ENVIAR DOIS SELOS DE 0,80 CENTAVOS PARA NOSSA CAIXA POSTAL. ACEITAMOS E INCENTIVAMOS TROCAS! AMEOPO MAE SELO EDITORIAL OUTRAS DIMENSÕES LEIADUCAÇÃO NFORMAÇÃO RTE ITERATURA Todo poema tem um pouco de poema perfeito e o poema perfeito nem sequer é um poema é um entrave um embarque um emblema quando mais perto você chega mais de longe você acena Dio Costa diocostapoemas.blogspot.com ACABOU O CORPO MOLE!EDITORIALEXPERIMENTALIMAGINÁTIVOVINGATIV OSEMMESMOTERMOTIVOPARASERASSIMETAL...