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Planejamento Estratégico de Comunicação Digital para o Setor Público - Brasília, out/2013
about.me/murilopinto
COMUNICAÇÃO PÚBLICA
Ideais de comunicação
Renascimento: mercantilismo, impressão e racionalismo
tornam o livro objeto de comunicação e discussão
Democracia representativa e
ampliação da esfera pública e
estabelecem necessidade de acesso
livre à informação
Revolução industrial massifica meios de produção e
de comunicação: rádio, TV, jornais diários
Razão e Ação Comunicativa x Razão e Ação Instrumental
diálogo autêntico X manipulação dirigida
Midatização da mídia
Propaganda. Estados totalitários.
Publicidade surge como forma de independência dos
veículos frente a governos
Lógica comercial. Índices de audiência influenciam
jornais e pautas
Jornais influenciam os demais campos, como os sociais e
políticos
Todo o discurso político e de
questões públicas fica
submetido à lógica e à
sanção do mercado
Ideal liberal revisitado
• Reação à supremacia do mercado
• Restabelecimento do debate público autêntico
• Informar cidadão para tomada de decisões
coletivas
• Engajamento e inserção do cidadão na vida
pública e coletiva nacional
Comunicação pública
contemporânea
Governamental
Prestação de contas, lobby estatal
(convencimento quanto a uma política
pública), propaganda, institucional
Política
Promoção de um agente, marketing
político, interesse eleitoral
PÚBLICA
Esclarecimento dos cidadãos sobre
temas de interesse público, para
deliberação informada sobre questões
da coletividade
Dialógica e horizontal
Comunicação estatal
Singularidades do Poder e da jurisdição
Legitimação indireta de autoridades e decisões
Concursos e leis, não voto
Aspecto contramajoritário
Influência da opinião pública vs leis e princípios universais
“Que absurdo!”
Escopo intrapartes dos processos judiciais
Limites legais da participação popular
Formulação indireta de políticas públicas
Restrições ao ativismo
Inércia da jurisdição
“Vocês não vão fazer nada?!”
Missão, visão e valores
“Promover o conhecimento sobre a atuação do Tribunal e o
exercício esclarecido da cidadania, garantindo um
relacionamento simétrico e transparente da instituição com
seus vários públicos.”
“Promover a cidadania, o desenvolvimento humano e
social, em uma perspectiva de interlocução com seus
públicos internos e externos, com cobertura diferenciada em
relação às mídias tradicionais, de decisões e fatos
relacionados ao Tribunal, focando na prestação de serviço,
na orientação do cidadão e no esclarecimento da
sociedade, de modo a contribuir para o debate democrático
de temas públicos e o exercício de direitos”
minuta Política de Comunicação Institucional - STJ
STJ já estava no Facebook...
...faltava só saber disso
STF “não tem” página...
fb.com/SupremoTribunalFederal?filter=2
E-gov
TIC domicílios-IBGE, jun/2013
Receita Federal e demais tributos (CPF, IRPF, taxas) 78%
Emissão de documentos (certidões, licenças etc.) 47%
Justiça
(processos, direitos de consumidor e trabalhista)
44%
Concurso e emprego 38%
Educação 26%
Previdência e assistência social 23%
Saúde 22%
Habilitação e veículos 21%
Direito do consumidor 14%
Boletim de ocorrência 6%
Canais de interação e participação 6%
% dos usuários de e-gov: serviços usadosBase: 65% do total de usuários ativos de internet
PARADIGMA DIGITAL
Computador nasce como ferramenta de
armazenamento e processamento de dados (1941,
Alemanha)
Torna-se ferramenta de comunicação com a
internet, uma rede de redes, sem pontos
centrais (1973-1990)
Digitalizar é transformar em dígitos
Toda informação é transformada em números: 0
e 1
Computadores são máquinas de cálculo
 Toda informação é facilmente processável por
computadores
Edição, cópia, armazenamento e transporte sem
perdas, sem custos, sem complexidades técnicas
(Photoshop, Word, MP3, YouTube, BitTorrent, Wordpress, prosumer...)
Do que falamos quando falamos em digital
“A informação quer ser livre e gratuita. A informação também
quer ser cara. Essa tensão não vai se dissipar”
Stewart Brand, 1984 – Hacker’s Conference
Redes sociais se alinham
aos ideais de comunicação pública
ao paradigma digital
aos ideais liberais de comunicação
à lógica comercial
às necessidades humanas
a interesses estatais
Projetos antagônicos
Conflitos latentes e explícitos
Opções cotidianas da sociedade
Valor institucional estratégico do STJ
Inovação = criatividade + resultados
criatividade aplicada ao trabalho
Inovar
Melhor inovação na
comunicação do
Poder Judiciário em 2012
/STJnoticias
namechk.com
Filosofia de desenvolvimento
Evita riscos
Processo lento de testes
Nenhum produto até “pronto”
Grandes lançamentos
Ciclos longos de
desenvolvimento
Riscos são parte do processo
Testes e correções contínuos
Novidades incrementais
Pequenos e constantes ajustes
Ciclos curtos de
desenvolvimento
iterativo“waterfall”
agregar valor
Aproveite o bom conteúdo já disponível
Governos são usinas de conteúdo
Mão dupla: produto é divulgado e valoriza o conteúdo
Tradicional Aproveitamento
Espaço Cultural Sorteios dos lançamentos
Informativo de jurisprudência Memes
Manual de textos Dicas de português
Glossário jurídico
Agenda de sessões Google Agenda
Site infantil Jogos
Estatísticas Infográfico
Rádio Soundcloud
TV YouTube
“arquivo” “Há um ano”
Respostas repetidas FAQ, post geral
dlvr.it: RSS  Facebook, Twitter, Tumblr...
ifttt.com: diversas combinações de gatilhos e ações
para dezenas de canais.
ex: Se uma nova imagem é publicada na página do Facebook, então a publique no Twitter
ex: Se um evento vai começar, então publique isso no Facebook
HUMOR
Se fosse preciso escolher uma forma de comunicação para
caracterizar a linguagem da internet, seria, sem dúvida, o humor.
Ele se tornou a principal força que junta pessoas, organiza
movimentos, protestos, cria comunidades e, com isso, assume cada
vez mais uma importância política.
Ronaldo Lemos, CTS/FGV Direito-RJ, na Trip
A linguagem da internet
As intervenções com apelo de humor não podem ser
gratuitas, feitas simplesmente pela exploração da graça.
As mensagens relevantes para a instituição precisam ser
comunicadas conjunta e primordialmente.
via
CDC (equivalente americano da Fiocruz, responsável
pelo controle de epidemias), publicou um post sobre o
assunto em seu blog
Além de discutir de onde vêm os zumbis e porque
gostam tanto de cérebros, a CDC informava como
sobreviver a ataques e à expansão da “contaminação”
Apocalipse zumbi: como sobreviver
Ao tratar dos zumbis, também dava informações sobre como se portar em casos de
emergências e epidemias reais
Resultado: mais de 1.200 comentários, tanto sobre a “cultura” zumbi quanto sobre a
preparação para emergências
OUTROS PRINCÍPIOS EDITORIAIS
CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Página do STJ, não da imprensa ou da comunicação
Livros sorteados são lançados no ou têm algum outro vínculo com o STJ
Frases de ministros do STJ em atuação institucional
Glossário jurídico, dicas de português e latimextraídos do Manual de
Padronização de Textos oficial do STJ
ÉTICA
Conteúdos de outras entidades podem entrar, compartilhadas expressamente
das fontes originais, desde que associadas a valores e papel do Tribunal
Não “pirateie” conteúdo alheio e dê crédito onde for devido
MODERAÇÃO x CENSURA
Página é espaço institucional
Públicos de sensibilidades variadas (censura etária livre)
Judiciário é imparcial
Regras são explícitas
Críticas não ofensivas são legítimas e publicadas
AUTONOMIA E SENIORIDADE DA GESTÃO
Edição de conteúdos tem mesmos critérios que outros canais
Fluxos de aprovação simplificados e ágeis
Apenas profissionais qualificados publicam e respondem
APLICANDO AS IDEIAS
Boletim estatístico vs infográfico infogr.am
j.mp/STJestatisticas2012
Google Maps
j.mp/STJmapa
Mapa de decisões
calendário
Google Agenda
Ifttt.com
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Calendário
Google Drive
Forms + script Flubaroo
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MEMES
níveis de informação
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Notícia
Decisão
Mesmos critérios de seleção e
relevância
Não necessariamente mesmos
conteúdos
Adaptação da linguagem ao público
Fundamentos técnicos,
com termos próprios do
campo de estudo
Explicação simples,
prática e geral
Atração
Notícia: 21 mil leituras
Notícia: 47 mil leituras 4 mil cliques para o portal
EXEMPLOS
exemplos
interação
Responder
Cumprir promessas
Desenvolver
relacionamentos
atender demandas
resultados gerais da página
Mais de 230 mil fãs
Postagem mais vista (últimos 3 meses):
205 mil pessoas
Alcance por post: 30 mil pessoas
Visualizações por post: 60 mil
1:1.000
400 interações
8 mil cliques
para o portal
3 mil interações
clicou
curtiu/ compartilhou / comentou
Em geral, fotos geram MUITO MAIS (7x+) interação (“envolvimento”)
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Nosso público
Planejamento Estratégico de Comunicação Digital para o Setor Público - Brasília, out/2013
murilo.pinto@gmail.com
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Princípios e conceitos para a comunicação pública em mídias sociais

  • 1. Planejamento Estratégico de Comunicação Digital para o Setor Público - Brasília, out/2013 about.me/murilopinto
  • 3. Ideais de comunicação Renascimento: mercantilismo, impressão e racionalismo tornam o livro objeto de comunicação e discussão Democracia representativa e ampliação da esfera pública e estabelecem necessidade de acesso livre à informação Revolução industrial massifica meios de produção e de comunicação: rádio, TV, jornais diários Razão e Ação Comunicativa x Razão e Ação Instrumental diálogo autêntico X manipulação dirigida
  • 4. Midatização da mídia Propaganda. Estados totalitários. Publicidade surge como forma de independência dos veículos frente a governos Lógica comercial. Índices de audiência influenciam jornais e pautas Jornais influenciam os demais campos, como os sociais e políticos Todo o discurso político e de questões públicas fica submetido à lógica e à sanção do mercado
  • 5. Ideal liberal revisitado • Reação à supremacia do mercado • Restabelecimento do debate público autêntico • Informar cidadão para tomada de decisões coletivas • Engajamento e inserção do cidadão na vida pública e coletiva nacional Comunicação pública contemporânea
  • 6. Governamental Prestação de contas, lobby estatal (convencimento quanto a uma política pública), propaganda, institucional Política Promoção de um agente, marketing político, interesse eleitoral PÚBLICA Esclarecimento dos cidadãos sobre temas de interesse público, para deliberação informada sobre questões da coletividade Dialógica e horizontal Comunicação estatal
  • 7. Singularidades do Poder e da jurisdição Legitimação indireta de autoridades e decisões Concursos e leis, não voto Aspecto contramajoritário Influência da opinião pública vs leis e princípios universais “Que absurdo!” Escopo intrapartes dos processos judiciais Limites legais da participação popular Formulação indireta de políticas públicas Restrições ao ativismo Inércia da jurisdição “Vocês não vão fazer nada?!”
  • 8. Missão, visão e valores “Promover o conhecimento sobre a atuação do Tribunal e o exercício esclarecido da cidadania, garantindo um relacionamento simétrico e transparente da instituição com seus vários públicos.” “Promover a cidadania, o desenvolvimento humano e social, em uma perspectiva de interlocução com seus públicos internos e externos, com cobertura diferenciada em relação às mídias tradicionais, de decisões e fatos relacionados ao Tribunal, focando na prestação de serviço, na orientação do cidadão e no esclarecimento da sociedade, de modo a contribuir para o debate democrático de temas públicos e o exercício de direitos” minuta Política de Comunicação Institucional - STJ
  • 9. STJ já estava no Facebook... ...faltava só saber disso STF “não tem” página... fb.com/SupremoTribunalFederal?filter=2
  • 10. E-gov TIC domicílios-IBGE, jun/2013 Receita Federal e demais tributos (CPF, IRPF, taxas) 78% Emissão de documentos (certidões, licenças etc.) 47% Justiça (processos, direitos de consumidor e trabalhista) 44% Concurso e emprego 38% Educação 26% Previdência e assistência social 23% Saúde 22% Habilitação e veículos 21% Direito do consumidor 14% Boletim de ocorrência 6% Canais de interação e participação 6% % dos usuários de e-gov: serviços usadosBase: 65% do total de usuários ativos de internet
  • 12. Computador nasce como ferramenta de armazenamento e processamento de dados (1941, Alemanha) Torna-se ferramenta de comunicação com a internet, uma rede de redes, sem pontos centrais (1973-1990) Digitalizar é transformar em dígitos Toda informação é transformada em números: 0 e 1 Computadores são máquinas de cálculo  Toda informação é facilmente processável por computadores Edição, cópia, armazenamento e transporte sem perdas, sem custos, sem complexidades técnicas (Photoshop, Word, MP3, YouTube, BitTorrent, Wordpress, prosumer...) Do que falamos quando falamos em digital
  • 13. “A informação quer ser livre e gratuita. A informação também quer ser cara. Essa tensão não vai se dissipar” Stewart Brand, 1984 – Hacker’s Conference Redes sociais se alinham aos ideais de comunicação pública ao paradigma digital aos ideais liberais de comunicação à lógica comercial às necessidades humanas a interesses estatais Projetos antagônicos Conflitos latentes e explícitos Opções cotidianas da sociedade
  • 14.
  • 15. Valor institucional estratégico do STJ Inovação = criatividade + resultados criatividade aplicada ao trabalho Inovar Melhor inovação na comunicação do Poder Judiciário em 2012 /STJnoticias namechk.com
  • 16. Filosofia de desenvolvimento Evita riscos Processo lento de testes Nenhum produto até “pronto” Grandes lançamentos Ciclos longos de desenvolvimento Riscos são parte do processo Testes e correções contínuos Novidades incrementais Pequenos e constantes ajustes Ciclos curtos de desenvolvimento iterativo“waterfall”
  • 17. agregar valor Aproveite o bom conteúdo já disponível Governos são usinas de conteúdo Mão dupla: produto é divulgado e valoriza o conteúdo Tradicional Aproveitamento Espaço Cultural Sorteios dos lançamentos Informativo de jurisprudência Memes Manual de textos Dicas de português Glossário jurídico Agenda de sessões Google Agenda Site infantil Jogos Estatísticas Infográfico Rádio Soundcloud TV YouTube “arquivo” “Há um ano” Respostas repetidas FAQ, post geral
  • 18. dlvr.it: RSS  Facebook, Twitter, Tumblr... ifttt.com: diversas combinações de gatilhos e ações para dezenas de canais. ex: Se uma nova imagem é publicada na página do Facebook, então a publique no Twitter ex: Se um evento vai começar, então publique isso no Facebook
  • 19. HUMOR
  • 20. Se fosse preciso escolher uma forma de comunicação para caracterizar a linguagem da internet, seria, sem dúvida, o humor. Ele se tornou a principal força que junta pessoas, organiza movimentos, protestos, cria comunidades e, com isso, assume cada vez mais uma importância política. Ronaldo Lemos, CTS/FGV Direito-RJ, na Trip A linguagem da internet As intervenções com apelo de humor não podem ser gratuitas, feitas simplesmente pela exploração da graça. As mensagens relevantes para a instituição precisam ser comunicadas conjunta e primordialmente.
  • 21. via
  • 22. CDC (equivalente americano da Fiocruz, responsável pelo controle de epidemias), publicou um post sobre o assunto em seu blog Além de discutir de onde vêm os zumbis e porque gostam tanto de cérebros, a CDC informava como sobreviver a ataques e à expansão da “contaminação” Apocalipse zumbi: como sobreviver Ao tratar dos zumbis, também dava informações sobre como se portar em casos de emergências e epidemias reais Resultado: mais de 1.200 comentários, tanto sobre a “cultura” zumbi quanto sobre a preparação para emergências
  • 24. CONTEÚDO INSTITUCIONAL Página do STJ, não da imprensa ou da comunicação Livros sorteados são lançados no ou têm algum outro vínculo com o STJ Frases de ministros do STJ em atuação institucional Glossário jurídico, dicas de português e latimextraídos do Manual de Padronização de Textos oficial do STJ ÉTICA Conteúdos de outras entidades podem entrar, compartilhadas expressamente das fontes originais, desde que associadas a valores e papel do Tribunal Não “pirateie” conteúdo alheio e dê crédito onde for devido MODERAÇÃO x CENSURA Página é espaço institucional Públicos de sensibilidades variadas (censura etária livre) Judiciário é imparcial Regras são explícitas Críticas não ofensivas são legítimas e publicadas AUTONOMIA E SENIORIDADE DA GESTÃO Edição de conteúdos tem mesmos critérios que outros canais Fluxos de aprovação simplificados e ágeis Apenas profissionais qualificados publicam e respondem
  • 26. Boletim estatístico vs infográfico infogr.am j.mp/STJestatisticas2012
  • 29. Google Drive Forms + script Flubaroo Quiz
  • 30.
  • 31. MEMES
  • 32. níveis de informação Meme Notícia Decisão Mesmos critérios de seleção e relevância Não necessariamente mesmos conteúdos Adaptação da linguagem ao público Fundamentos técnicos, com termos próprios do campo de estudo Explicação simples, prática e geral Atração
  • 33. Notícia: 21 mil leituras
  • 34. Notícia: 47 mil leituras 4 mil cliques para o portal
  • 35.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 44.
  • 45. resultados gerais da página Mais de 230 mil fãs Postagem mais vista (últimos 3 meses): 205 mil pessoas Alcance por post: 30 mil pessoas Visualizações por post: 60 mil
  • 46. 1:1.000 400 interações 8 mil cliques para o portal 3 mil interações clicou curtiu/ compartilhou / comentou Em geral, fotos geram MUITO MAIS (7x+) interação (“envolvimento”)
  • 47. PDF!?
  • 49. Planejamento Estratégico de Comunicação Digital para o Setor Público - Brasília, out/2013 murilo.pinto@gmail.com twitter.com/murilopinto slideshare.net/murilopinto about.me/murilopinto murilo.pinto@gmail.com twitter.com/murilopinto slideshare.net/murilopinto about.me/murilopinto