O documento resume o 1o Fórum Transmídia realizado pelo Grupo Inovadores ESPM e MonkeyBusiness. O evento debateu os conceitos e projetos de comunicação transmídia, incluindo exemplos de animação, produção independente e storytelling em múltiplas plataformas. Participaram especialistas nacionais e internacionais que discutiram os desafios e potencial da era transmídia.
11. Sérgio Lopes: publicitário - ex sócio da QG / Grupo Talent. Produtora de conteúdo para as diversas plataformas de mídia. Projetos que levem valor de entretenimento para idéias e marcas.
12. Acordo operacional com Jesse Cleverly - Connective Media Solutions. Desenvolve “next generation fiction brands” que explorem as possibilidades das mídias emergentes. 3 workshops de projetos transmídia dirigido a roteiristas e produtores. Transmídia: Seriado infantil em animação “Sapo Xulé” / Projeto Turma da Criança Ecológica / Projeto “Mulheres de Peito” - Documentário sobre câncer de mama / Seriado para adolescentes “Zica e os Camaleões” Participamos do “Comitê de Comunicação por Conteúdo” da ABA
13. Por Que Heloisa? começa com um livro que conta a história de uma menina que nasceu com paralisia cerebral, baseada na história biográfica da autora Cristiana Soares. Militante do movimento inclusivo e atuante nas mídias sociais, após o lançamento do livro iniciou o blog: http://porqueheloisa.blogspot.com/
14. Desenhamos então um projeto com características transmídia e “cauda longa” que ajudasse a todas as crianças, pais e professores a entenderem o significado das palavras diversidade, inclusão e solidariedade. Todo material produzido deveria ser inclusivo = Libras / Áudio Descrição. As plataformas de mídia foram escolhidas de acordo com sua capacidade de atender ao objetivo do projeto que é passar os conceitos da inclusão em todos os níveis.
15. Como viabilizamos o projeto “Por Que Heloísa?”. Autores / Roteiristas = PROJETOS Produção nas diversas plataformas = EXECUÇÃO Broadcasters / Mídia em Geral = JANELA DE EXIBIÇÃO Patrocinadores / Editais = VIABILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
16. Como viabilizamos o projeto “Por Que Heloísa?”. 01. Livro – Foi o ponto de partida 02. Desenho Animado / Série para TV - Parceria com a TV Cultura que tem Identificação com a causa. 03. Documentário - Necessidade de gerar credibilidade para as informações transmitidas. 04. Áudio Livro - Coerência com a proposta inclusiva.Necessidade de atender ao público com deficiência visual 05. CD / Infantil - Fruto da formatação da animação. Atende a necessidade de transmitir os conceitos de maneira lúdica para crianças.
17. Como viabilizamos o projeto “Por Que Heloísa?”. Criamos um universo rico que permitisse o desenvolvimento transmídia
19. Twitter FTM01 – Frank TellerMan OINC! Até que essa Heloísa é bonitinha…
20. A animação no Brasil Silvia Prado – Cinema Animadores
21. Panorama da animação no Brasil Como utilizar os desenhos animados na era transmídia: Case Zica e os camale˜øes Cinema Animadores
22. Panorama da animação no Brasil PUBLICIDADE VÍDEO CLIPES CURTAS METRAGENS GV – FILM & TV BUSINESS 2004 MERCADO/FEIRAS INTERNACIONAL UPTO3’ – TORONTO ACORDO OPERACIONAL COM CONTEÚDOS PRODUÇÃO DE ENTRETENIMENTO
23. Animação enquanto entretenimento Cinema: 24 Longas de animação produzidos em toda a história do cinema de animação no Brasil. 23 em produção ou que devem iniciar sua produção em breve. Televisão: 14 séries em animação sendo veiculadas na TV. 42 séries em produção nos mais diversos estágios. 8 projetos TRANSMÍDIA COM FOCO EM SÉRIE DE TV - Funcine AnimaCultura Aprovados novembro de 2011 iniciam sua produção já em janeiro de 2012
24. O Mercado de animação na área do entretenimento: TIPOS DE MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E FOMENTO: Investimento ou co-produção Patrocínio Aporte direto do Estado FOMENTO NACIONAL FUNDO SETORIAL EDITAIS DO MINC EDITAIS DA PETROBRAS EDITAIS BANCO DO BRASIL EDITAIS TV BRASIL ESTADUAIS E MUNICIPAIS - SP PROAC – editais e fomento LEI MENDONÇA INVESTIMENTO / CO-PRODUÇÃO ARTIGO 3º. A – tvs abertas ARTIGO 39 - tvs a cabo ARTIGO 3º. Cinema – distribuidoras ARTIGO 1º. - Cinema ARTIGO 1º. A – programas de tv FUNCINES OUTROS RECURSOS MENOS USADOS – CONHECIDOS Conversão da dívida externa PROCULT – BNDES
25. Cenário Mercado em ebulição - se preparando para grande demanda. PL 116. Lei 12.485/2011 - 3h30 semanais dos conteúdos (horário nobre) serão brasileiros. Programadoras estrangeiras - Pagarão Condecine. Previsão de R$ 400.000.000 para o setor de áudio visual Novos cursos para capaciatação/formação Livres Graduação Pós graduação Oficinas de especialização Associações - ABCA, ABPI-TV, Cinema do Brasil - abrindo caminho em editais, espaço junto ao MinC, Ancine, BNDES Festivais e mostras de animação - crescimento e profissionalização do mercado
26. Mercado internacional Participação cada vez maior de delegações brasileiras em eventos internacionais dirigidos ao mercado de animação Em 2004 coubemos em um carro; Em 2011 eram mais de 50 produtoras no Kidscreen
40. Fernando Collaço – Videomaker e pesquisa em TV – Foco em narrativas audiovisuais Gabriel Ishida – Social Media – Foco em engajamento e envolvimento do público
41. Retorno à ilha de Lost Três características permeiam os projetos analisados: Narrativa Lacunar Identificação Intensificador
42. Narrativa Lacunar Ciclo de omissão e revelação Importância do suspense e curiosidade Narrativa moldável, permitindo envolvimento e engajamento Histórias fragmentadas e lacunares de personagens dúbios permitindo a exploração dos espectadores
43. Identificação: Elementos da narrativa que possibilitam a projeção do público com a história Personagens e seus conflitos internos
44. Intensificador Estratégia de aprofundamento na identificação do público Exemplos: Estética Subjetiva Tom Confessional Ações de Engajamento Exploração histórica do universo Estética Subjetiva e Tom Confessional nos Vídeos da Dharma e outros.
45. Projeto de Transmídia El Cosmonauta Narrativa Lacunar: Memórias e relacionamentos Identificação: Projeção pessoal nas memórias Intensificador: Estética subjetiva, tom lúdico e confessional
46. Projeto de Transmídia Batman Dark Knight Narrativa Lacunar: Humanização / história dos personagens Identificação: Maniqueísmo e complexidade Intensificador: Engajamento (ARG)
47. Projeto de Transmídia Diário de Sofia Narrativa Lacunar: Cotidiano adolescente e seus desdobramentos Identificação: Projeção pessoal nas experiências vividas Intensificador: Tom confessional
48. Projeto de Transmídia Matrix Narrativa Lacunar: Universo paralelo “Mundo novo” Identificação: Chamado do herói, conflitos humanos (nós) x máquinas Intensificador: Compreensão histórica do conflito
49. Fernando Collaço - [email_address] - @ferinmotion Gabriel Ishida – [email_address] - @gabrielishida www.midializado.com.br Oficinatransmidia.tumblr.com
50. Twitter FTM01 – Frank TellerMan Achei que fosse diferente… Projeto assim qualquer um faz…
52. Twitter FTM01 – Frank TellerMan É hora do Coffee Break! Nos vemos aqui em 20 minutos! OINC!
53. Tutorial: Como elaborar uma Bíblia transmídia para projetos de sucesso Dimas Dion - #Eratransmidia
54. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele" (João 1:1-3). E Logos significava “verbo” “palavra” , mais tarde RAZÃO... O princípio cósmico da BELEZA e da ORDEM. A gênese do IP, o Intelectual Property.
55. E Logos significava “verbo” “palavra” , mais tarde RAZÃO... O princípio cósmico da BELEZA e da ORDEM A gênese do IP, o Intelectual Property Mapa mundi dos projetos transmídia
56. Esta pequena unidade que abrirá seus tentáculos para todos os lados, e que a partir de um BIG Bang de um conteúdo principal envolvente pretenderá alcançar públicos além dos seus limites imagináveis. Partiremos do IP Essa é uma definição universal no nosso meio. Mas a forma como conduzimos o IP ainda não é consenso no mundo.
58. Enquanto que Gary Hayes propõe um preenchimento metódico, sobretudo se estivermos falando de um projeto de longa duração e múltiplas plataformas
59. Martha Gomes e Nuno Bernardo, de Portugal publicaram uma abordagem diferente Por a audiência dentro do Show Fazê-la participar, ser parte do show e ter poder de decidir novos rumos Fazer o conteúdo ser pernonalista Usar todas as mídias para que se faça real uma experiência 360° do conteúdo e ele passa a fazer parte da rotina de vida do consumidor/audiência. E entre outras diretrizes de distribuição do conteúdo a todas as mídias, também se preocupar em abranger marcas, patrocinadores e produtos licenciados online e off line para monetizar o negócio.
60. O IP (StoryWorld) Personagens, seus conflitos e o argumento principal Identificar quem é a audiência Planejar as plataformas e seus conteúdos variantes Timeline e estratégia de execução Parceiros / Forncedores / Patrocinadores Nesse contexto todo, nosso Rodrigo Arnaut, aproveitou uma consultoria grátis no evento e realizou uma Biblia juntamente com John Heisen, produtor da BunnyGraf e nele pudemos perceber outro foco interessante:
63. Twitter FTM01 – Frank TellerMan E eu que achei que conhecia todas as bíblias do mundo…
64. Debate Projetos transmídia na prática: quais as etapas, processos, desafios, sucessos e fracassos nos projetos de comunicação transmídia da atualidade
65. Debate Projetos transmídia na prática: quais as etapas, processos, desafios, sucessos e fracassos nos projetos de comunicação transmídia da atualidade
66. Twitter FTM01 – Frank TellerMan Nem prestei atenção, já to morrendo de fome… Será que ainda demora?
67. Storytelling trough advanced contente John Heinsen – Bunnygraph (Los Angeles) Robert Pratten – Transmedia storyteller LTD (Londres)
68. Twitter FTM01 – Frank TellerMan Eu sou brasileiro. Bra-si-lei-ro. Dá pra traduzir o que esses caras acabaram de falar?