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FERRAMENTAS
VISUAIS
P A R A
ESTRATEGISTAS
COCRIAçÃO
17 COLABORADORES
Forma de citação desta Obra
BIOLCHINI, Clarissa, PIMENTA, Marcelo e OROFINO, Maria Augusta et al. São Paulo, 2012.
Disponível em <www.bmgenbrasil.com>
Licença Creative Commons.
Design
Clarissa Biolchini
Coordenação
Marcelo Pimenta
Edição de Textos
Maria Augusta Orofino
FERRAMENTAS
VISUAIS
P A R A
ESTRATEGISTAS
CO-CRIADORES
Renato Nobre
Cristofer Lima
Eduardo Antony
Eduardo Strang
Érico Scorpioni
Flavio Peralta
Francisco Albuquerque
George Maeda
Márcia Marcia Matos
Renato Cecchettini
Takayoshi Imasato
Vera Lessa
Wagner Lima
Bonecos
Flammarion Vieira
Márcia Maria de Matos
Atribuição - Você deve atribuir o trabalho da forma especificada pelo autor
Uso Não-Comercial : Você não pode utilizar esta obra para fins comerciais.
Não a Obras Derivadas : Você não pode alterar, transformar ou criar outra obra com base nesta.
Muito já se escreveu que uma
imagem vale mais do que mil
palavras.
E confesso que sempre acreditei muito nesta ideia.
Desde os primeiros passos no curso de Comunica–
ção Social esse casamento entre o texto e a imagem
me fascinou – tanto que minha monografia, na
graduação, foi para buscar entender os motivos
da diagramação de um suplemento jovem ter
elementos gráficos diferenciados do jornal diário.
Os anos foram passando e as imagens continuaram
ganhando força na minha vida através das artes
visuais, do cinema, da arquitetura, dos layouts, das
interfaces mediadas por tecnologia.
Quando, já nos anos 90, chegou as minhas
mãos o livro Os 7 hábitos das pessoas altamente
eficazes “caiu a ficha”. Naquele momento acreditei
que Stephen R. Covey “tinha conseguido”. De
uma forma inteligente unir conteúdo altamente
relevante com esquemas visuais - fazendo com que
textos e imagens se complementassem, facilitando
a expressão das ideias com clareza e uma riqueza
inédita (pelo menos para mim).
Nos anos 2000 a mixagem de design + arte +
tipografia + edição digital fez com que essas
linguagens fossem se costurando, chegando aos
infográficos que hoje se tornaram febre nas mídias
sociais. O livro The Back of the Napkin, de Dan
Roam, chega em 2008 sendo o pioneiro a defender
que representações visuais, mesmo rabiscadas no
verso do guardanapo, podem funcionar melhor
que argumentos e tabelas.
Em sala de aula, em maio de 2012, durante o
Curso de Inovação em Modelos de Negócios,
realizado no CIC da ESPM/SP (experiência
maravilhosa orquestrada pelos amigos Maria
Augusta Orofino – a Guta– e Renato Nobre)
durante uma prototipação com massinhas de
modelar com a designer Clarissa Biolchini, tirei
uma foto publicada no Instagram, veio o insight:
por que não usar os bonecos criados na classe
como personagens de um livro?
Por que não reunir ferramentas
e técnicas consagradas em um
e-book útil para inspirar
estrategistas?
Marcelo Pimenta
Por que não propor um desafio colaborativo para
esse grupo doido por testar modelos de negócios
inovadores em grupo?
Como vocês poderão ver nas próximas páginas,
o insight virou um projeto: a meta foi fazer uma
publicação em quatro meses – desde a ideia inicial
(maio/12) – até o lançamento em setembro de 2012.
Foi (vem sendo) uma experiência maravilhosa de
aprendizado constante. Colocar em prática
esses conceitos de beta, de experimentação, de
prototipação, de cocriação, muitas vezes é mais
difícil na realidade do que nos livros. Mas valeu (está
valendo) a experiência.
Trabalhando à distância, via Skype, Google Docs,
email e impulsionados por um final de semana mais
que chuvoso eu e Clarissa ficamos “imersos” no Rio
de Janeiro e definimos o escopo desta versão beta
(ou será alfa?). Essa é a nossa humilde contribuição e
esforço criativo para inspirar estrategistas na
modelagem de inovações.
Importante esclarecer que esta edição não pretende
ser definitiva; muito pelo contrário. É o primeiro
passo de uma aventura em construção.
Uma demonstração de que
sonho não tem tamanho quando se
tem determinação, afinco e time. E
que é possível fazer de um insight
uma realidade.
Talvez esse livro fique nesta primeira edição. Talvez
ele cresça, talvez novas pessoas venham a se
interessar e a se incorporar e contribuir para que
ele se torne mais robusto e relevante. Dependerá
do fluxo dessas interações. Elegemos o blog
BMGen Brasil (www.bmgenbrasil.com) como
local para continuarmos esta conversa, dentro do
espírito de cocriação que está na origem do projeto.
E convidamos você a nos visitar lá para saber a
repercussão e os próximos dessas Ferramentas
Visuais para Estrategistas. Boa leitura.E que os
desenhos a seguir inspirem você a inovar. Sempre!
PS: Se ao manusear este livro você teve algum insight,
inspiração ou contribuiu de alguma forma em alguma
inovação, por favor, compartilhe sua experiência conosco.
Esperamos você em www.bmgenbrasil.com
Para construir visão de longo prazo			
		Canvas	......................................................................................................	 10
		 BSC / Balanced Scorecard .....................................................................	 12
		Design thinking ......................................................................................	 14
		Oceano Azul ...........................................................................................	 16
		 Cinco Forças de Porter ..........................................................................	 18
		Cauda Longa ...........................................................................................	 20
Para tomar decisões					
		Matriz BCG ..........................................................................................	 24
		 Diagrama de Pareto ou Curva ABC ....................................................	 26
		 Atravessando o abismo ..........................................................................	 28
		Matriz SWOT	........................................................................................	 30
		 Pirâmide de Maslow ( Hierarquia de Necessidades) .......................... 32
Para fazer acontecer	 				
		Checklist 5W2H ................................................................................... 	 36
		 Matriz de Gerenciamento do Tempo ................................................... 	38
		A3 thinking ...............................................................................................	40
		 Diagrama de Ishikawa	...........................................................................	 42
		Ciclo PDCA .............................................................................................	 44
		 Matriz Ansoff - Produtos e mercados ................................................	 46
		
O processo de cocriação											
		Perfil dos Cocriadores ............................................................................. 48
FERRAMENTAS
VISUAIS
P A R A
ESTRATEGISTAS
INDICE
7
Para construir
longo prazo
1	 Canvas								
2 	BSC / Balanced Scorecard					
3 	Design thinking							
4 	Oceano Azul						
5 	Cinco Forças de Porter				
6 	Cauda Longa								
visão de
9
CANVAS
O que é
Ferramenta criada por Alex Osterwalder e Yves Pigneur,
é uma linguagem comum que permite descrever, analisar
e orientar organizações em como podem criar novos
(inovar) ou alterar modelos de negócios já existentes.
Define-se modelo de negócios como a representação dos
processos e das estratégias de uma empresa em como esta
oferece valor aos seus clientes, obtém seu lucro e se mantém
de forma sustentável por um período de tempo.
Como
Por meio de um framework (Canvas), que descreve nove
componentes básicos, evidencia-se como uma organização
cria, entrega e captura valor.
Esses nove componentes são:
1. Proposta de valor
2. Segmento de clientes
3. Canais
4. Relacionamento com clientes
5. Recursos chave
6. Parcerias chave
7. Recursos principais
8. Estrutura de custo
9. Fontes de receitas
Abrange quatro áreas principais de um negócio:
1. Clientes
2. Oferta
3. Infraestrutura
4. Viabilidade financeira
Referência:
OSTERWALDER, Alexander e PIGNEUR, Yves. Business Model Generation. Inovação em
Modelos de Negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
10
BALANCED SCORE CARD
BSC
O que é
Criado por Robert S. Kaplan e David P. Norton, é um
framework que auxilia as organizações a transformar
suas estratégias em objetivos operacionais que, por sua vez
constituirão um roteiro para a obtenção de resultados nos
negócios, permitindo atingir o desempenho desejado.
Possui 5 macro desafios:
1. Traduzir a estratégia em termos operacionais
2. Alinhar a organização à estratégia
3. Transformar a estratégia em tarefa de toda a organização
4. Converter a estratégia em processo contínuo
5. Mobilizar a mudança por meio da Liderança Executiva
Como
Com base na estratégia global da empresa, o Balanced Score-
card [BSC] normalmente contém um conjunto diversificado
de 16 a 28 medidas, organizadas em quatro categorias:
1. Desempenho financeiro
2. Relacionamento com clientes
3. Processos internos e aprendizado da organização
4. Aprendizado e crescimento
De acordo com os autores, o BSC permite que a estratégia
organizacional seja uma resposta e não apenas uma abstração;
uma razão de ser com visão de futuro compartilhada e
participativa, além de ser um jogo dinâmico, executável
e factível.
Referências:
KAPLAN, Norton e NORTON, David S. A Estratégia em Ação – Balanced Scorecard. Rio de Janeiro:
Campus, 1996.
HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: um abordagem prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
12
Design thinking
O que é
Foi Richard Buchanan, em 1992 que por meio de seu estudo
Wicked Problems in Design Thinking mudou o conceito do
design extrapolando a sua atuação na produção industrial
e ampliando-o para o Design thinking, que passa a ser uma
abordagem voltada para a elaboração e solução de problemas
e geração de valor através do reconhecimento dos aspectos
sociais do trabalho de Design.
Posteriormente, em 2005 Hasso Plattner, proprietário da
empresa SAP investe na Universidade de Stanford nos
Estados Unidos e cria a Hasso Plattner Institute of Design
ou simplesmente D. School, com o objetivo de difundir os
conceitos do Design thinking.
Como
Pensar como um designer pensaria é uma rápida tradução
do termo Design thinking. Representa a forma de como os
designers abordam a resolução de problemas. É um processo
exploratório que pode conduzir a descobertas inesperadas
e inovadoras ao longo da sua trajetória. Uma disciplina que
utiliza a sensibilidade do designer, métodos e ferramentas
para atender às necessidades das pessoas com aquilo que é
tecnologicamente viável e que, através de uma adequada
estratégia de negócios, transforma tais necessidades em
valor para o cliente e em uma oportunidade de mercado.
O Design thinking, entre outros aspectos, visa descobrir as
perguntas e as respostas ao mesmo tempo. É o que se define
como coevolução dos espaços problema e solução.
Referências:
BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
OROFINO, Maria Augusta R. Técnicas de criação do conhecimento no desenvolvimento de modelos de
negócio. 223 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento), UFSC, Florianópolis.
14
OCEANO AZUL
O que é
Metodologia criada por W. Chan Kim e Renné Mauborgne,
a Estratégia do Oceano Azul é destinada à formulação da
estratégia da empresa. Permite identificar oportunidades
em novos mercados e tornar a concorrência irrelevante.
Como
Por meio da definição simultânea de uma diferenciação de
valor, tanto para clientes quanto para a redução de custos,
visando a abrir novos espaços no mercado. O processo é
regido por seis princípios de formulação e de execução:
1. Reconstruir as fronteiras do mercado
2. Concentrar-se no panorama geral, não nos números
3. Ir além da demanda existente
4. Acertar a seqüência estratégica
5. Superar as principais barreiras organizacionais
6. Embutir a execução na estratégia
O ponto fundamental que diferencia um oceano azul de um
oceano vermelho é a estratégia organizacional de como ele
inova em termos de valor. A inovação de valor considera a
redução de custos, ao mesmo tempo em que busca aumentar
a percepção de valor para o cliente por meio de uma curva,
através de quatro questões-chave:
REDUZIR: Quais atributos devem ser reduzidos bem
abaixo dos padrões setoriais
ELIMINAR: Quais atributos considerados indispensáveis
pelo setor devem ser eliminados
ELEVAR: Quais atributos devem ser elevados bem acima
dos padrões setoriais
CRIAR: Quais atributos jamais oferecidos pelo setor devem
ser criados
Referência: KIM, W. Chan e MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul - Como Criar
Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
16
Cinco Forças
de Porter
O que é
Criado por Michael Porter, o modelo das Cinco forças
permite avaliar a competição entre empresas visando a
desenvolver uma estratégia empresarial adequada ao
mercado, com base nas regras da concorrência. Uma
estratégia competitiva deve relacionar a empresa ao seu
ambiente, tanto na visão do micro quanto na visão do macro
ambiente. Desta forma a estratégia estabelecida, associada ao
conjunto de aptidões implantadas na empresa, visa a garantir o
melhor posicionamento possível em seu segmento estratégico.
1. Novos entrantes
2. Poder de barganha dos clientes
3. Ameaça de produtos substitutos
4. Poder de barganha dos fornecedores
5. Rivalidade entre concorrentes
Essas forças atuam como ameaça no desempenho da
indústria e, por consequência, nas empresas podendo ou
não comprometer o desempenho empresarial. Por outro
lado, o modelo permite também escolher estratégias por
meio das oportunidades colocadas pelo mercado.
Referências:
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Como
O modelo articula, de forma dinâmica e interagindo ao
mesmo tempo, cinco forças, a saber:
18
Cauda Longa
O que é
Termo criado por Chris Anderson para descrever um
novo posicionamento de empresas, gerando novos modelos
de negócios oriundos do surgimento da nova economia
decorrente da internet.
Como
Analisando o mercado de filmes, livros e música, o autor
evidencia novos negócios no qual a receita total de diversos
produtos específicos de nicho, mesmo com pequeno
volume de vendas, é igual à receita total de alguns poucos
produtos de grande sucesso. A expressão “cauda longa” é
proveniente do formato da curva originada em um gráfico
xy, com a demanda dos itens no eixo x, e os itens da maior
para a menor demanda no eixo y.
Referência:
ANDERSON, Chris. A cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2006.
20
Para tomar
decisões
Hierarquia de Necessidades
1	 Matriz BCG
2 	Diagrama de Pareto OU Curva ABC 	 	
3 	Atravessando o abismo						
4 	Matriz SWOT						
5 	PirAmide de Maslow
23
Matriz BCG
O que é
Desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de
consultoria americana Boston Consulting Group (BCG)
em 1970, esta matriz analisa o portfólio de produtos de uma
empresa através de duas dimensões: crescimento e partici-
pação de mercado.
em vista que os lucros necessitam de reinvestimento
contínuo para dar suporte ao seu crescimento.
3.Vaca Leiteira: Representado pelo cifrão [$] ou pela figura
de uma Vaca, neste quadrante são alocados os produtos
que geram receita frequentemente para a empresa. Possui
grande participação no mercado mas crescimento real de
vendas lento. Por ter um baixo custo e alta rentabilidade,
estima-se que gere um excedente de caixa. Além disso, ele
precisa de menos investimentos futuros à medida que seu
crescimento diminui.
4. Cão de Estimação: Representados pela letra [X], pela
figura de um Cão ou de um Abacaxi, os produtos clas-
sificados nesse quadrante têm baixa participação relativa
no mercado e baixa taxa de crescimento de vendas. É
provável que tenham custo relativamente alto em função
do volume de vendas menor. Para Transformar tais produ-
tos em Estrelas exige um grande empenho, tendo em vista
que competem em mercados .
Como
Os produtos de uma empresa são separados em 4 categorias:
1. Dúvida: Representados por um [?] - Ponto de interrogação,
os produtos classificados neste quadrante possuem elevada taxa
de crescimento de vendas, porém uma pequena participação
relativa no mercado. Exigem grandes investimentos para que
venham no futuro a se transformarem em produtos Estrelas e
Vacas Leiteiras.
2. Estrela: Representados pela figura de uma Estrela, os
produtos alocados neste quadrante possuem alta taxa de
participação relativa no mercado e alto crescimento de vendas.
Apesar de lucrativos, o fluxo de caixa é quase neutro, tendo
Referência:
AMBROSIO, Aluísio; AMBROSIO, Vicente. Matriz BCG Passo a Passo. Revista ESPM, Julho/Agosto,
p. 92 a 102, 2005. Disponível em:<http://acervo-digital.espm.br/revista_da_espm/2005/jul_ago/a_
matriz_bcg.pdf>. Acesso em: 24 Jun. 2012.
24
DIAGRAMA DE PARETO
O que é
Desenvolvida por Joseph Moses Juran, é também conhecida
como Diagrama de Pareto, ou Regra 80/20, ou seja, 80% dos
problemas são geralmente causados por 20% dos fatores.
O nome “Pareto” é uma homenagem ao economista italiano
Vilfredo Pareto, que no séc XIX observou que 80% da
riqueza da Itália concentravam-se em 20% da população.
Como
A Curva ABC é assim denominada em função da aplicação
da ferramenta, conforme descrito a seguir:
• Classe A: de maior importância, valor ou quantidade,
correspondendo a 20% do total.
• Classe B: com importância, quantidade ou valor
intermediário, correspondendo a 30% do total.
• Classe C: de menor importância, valor ou quantidade,
correspondendo a 50% do total.
O diagrama de Pareto tem o objetivo de compreender a
relação entre a ação e o benefício, priorizando a ação que
trará o melhor resultado. Ressalta-se, entretanto, que tais
parâmetros não se constituem em uma verdade matemática
podendo alterar conforme a análise da organização e
de seu ambiente.
JURAN, J. M. Universals in Management Planning and Controlling. Juran Institute, Inc. Jan. 2009.
Disponível em: <http://www.juran.com/elifeline/?s=universals>. Acesso em: 23 Jun 2012.
ou CURVA ABC
26
Atravessando o abismo
O que é
Do livro de Geoffrey A. Moore (em inglês: Crossing the
Chasm), publicado inicialmente em 1991, que se dedica
a temas específicos do marketing de produtos de alta
tecnologia. Moore apresenta a idéia que dentro do ciclo de vida
de adoção de tecnologias definidos por Everett Rogers
existe um abismo entre os segmentos de Pioneiros e de
Maioria Inicial ( pragmáticos).
2. Pioneiros (Early Adopters) – São os primeiros a comprar
pelos benefícios intrínsecos sendo oferecidos.
3. Maioria Inicial (Pragmáticos) – São aqueles que dependem
dos benefícios da nova tecnologia, mas esperam outros para
ver como podem se beneficiar.
4. Maioria Tardia (Conservadores) – São aqueles que não
se interessam pela tecnologia em si, esperam uma parcela
maior adquirir e compram baseado em fatos.
5. Retardatários – São aqueles que usam as tecnologias
somente quando não possuem outra forma para executar
uma tarefa que seja muito importante. Tais segmentos são
representados em uma distribuição normal de adoção.
Como
O autor sugere técnicas para atravessar este abismo, incluindo
escolher um mercado alvo, compreender a noção do “produto
total”, posicionamento do produto, estratégias de marketing,
escolha do canal de distribuição e preços apropriados.
Rogers define o perfil de consumo em cinco segmentos:
1.Entusiastas ou Inovadores (Innovators) – São os que
compram tecnologia pelo puro interesse na tecnologia.
Referência:
MOORE, Geoffrey. Crossing the Chasm: Marketing and Selling High-tech Products to
Mainstream Customers. (1991, revised 1999).
28
MATRIZ SWOT
O que é
Os fundamentos da análise SWOT são atribuídos a Peter
Drucker em seu livro “The Process of Management” de
1954, por ser o primeiro autor a abordar a estratégia
organizacional. O desenvolvimento posterior da análise
SWOT é atribuído a dois professores da Harvard Business
School, Kenneth Andrews e Roland Christensen, mas não
existem registros precisos na literatura.
O termo SWOT é um acrônimo das palavras Strenghts
(forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities
(oportunidades) e Threats (ameaças). Também é conhecida
como Análise FOFA (forças/oportunidades/fraquezas/
ameaças).
Como
É uma ferramenta que permite estudar cenários e analisar
o ambiente interno de uma organização em relação ao seu
ambiente externo. Dividido em quatro quadrantes, destaca:
Forças e fraquezas – relacionadas ao ambiente interno da
organização, ressaltam os principais aspectos que diferenciam
a organização de seus concorrentes. As forças e fraquezas
dizem respeito aos aspectos internos da organização e via
de regra retratam o seu momento atual.
Oportunidades e ameaças – relacionadas ao ambiente
externo, dizem respeito ao relacionamento da empresa com
o mercado e meio ambiente. As oportunidades e ameaças
estão relacionadas a fatores externos ao ambiente organiza-
cional e traçam cenários futuros.
Referências:
TARAPANOFF, K. (org). Inteligência Organizacional e Competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000
30
PirAmide de Maslow
O que é
Criada por Abraham Maslow entre 1943 e 1954, indica a
hierarquia de fatores determinantes da motivação,
desempenho e satisfação humana no trabalho. A pirâmide
é uma representação gráfica mostrando que as necessidades
humanas de um estágio preliminar devem ser atendidas
antes do estágio subsequente. Desta forma, para uma
pessoa atingir o estágio de autorealização, ela deve escalar
cada estágio das necessidades anteriores.
ambiente em que a pessoa se encontra, segurança domiciliar,
de trabalho, de um seguro de vida.
3. Necessidades sociais: compreende dar e receber amor e
afeto, sentimento de pertencer a uma família ou um grupo
de amigos.
4. Necessidades de autoestima: compreende o reconheci-
mento das capacidades pessoais e o reconhecimento de
outras pessoas, frente às funções que desempenhamos.
5. Necessidades de autorrealização: consiste em encontrar
o sentido pleno da vida. Ser verdadeiro com o propósito
pessoal ou ter a possibilidade de desenvolver o potencial
pessoal de crescimento como ser humano.
Como
As necessidades foram classificadas na seguinte ordem:
1. Necessidades básicas ou fisiológicas: compreendem
atender as necessidades de alimentos, sede, sono, abrigo etc.
2. Necessidades de segurança: compreendem a estabilidade,
entendimento e controle dos padrões de mudança do
Referencia:
MASLOW, Abraham H. A theory of human motivation. 1943. Disponível em: <psychclassics.yorku.ca/
Maslow/motivation.htm>. Acesso em: 24. Jun. 2012.
MASLOW, Abraham H Motivation and personality. New York: Harper & Brothers, 1954.
32
Para fazer
acontecer
1 	 checklist 5w2h							
2 	Matriz de Gerenciamento do Tempo		
3 	A3 thinking				
4 	Diagrama de Ishikawa						
5 	Ciclo PDCA					
6 	Matriz Ansoff produtos E mercados 		
					
35
CHECKLIST
5w2h
O que é
A ferramenta se utiliza de perguntas para gerar um plane-
jamento e implantar as soluções apontadas pelas respostas
obtidas para o um determinado problema. O nome é derivado
das iniciais das palavras em inglês What, When, Why, Where e
Who, e o 2H, às palavras How e à expressão How Much.
A origem dessa ferramente é atribuída a Marcus Fabius
Quintilianus entre os anos 30 e 100 D.C. que observava que
para se ter a compreensão do público sobre qualquer tema
era necessário a utilização de um grupo de seis perguntas.
O quê 	 Qual ação vai ser desenvolvida?
Quando 	 Quando a ação será realizada?
Por que	 Por que foi definida esta solução ?
	 (resultado esperado)
Onde	 Onde a ação será desenvolvida ? (abrangência)
Como	 Como a ação vai ser implementada?
	 (passos da ação)
Quem 	 Quem será o responsável pela sua implantação?
Quanto	 Quanto será gasto?
O planejamento da atividade deve prever a elaboração da
estratégia de ação, envolvendo os atores do processo e a partir
de respostas às perguntas, elaborar um plano de ação especí-
fico com o objetivo de resolver o problema em questão.
Referencia:
WERKEMA, M.C.C. As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos. Vol. 1. Belo
Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Disponível em:
<http://en.wikipedia.org/wiki/Quintilian>. Acesso em 24 Jun. 2012
Como
Em português representa O quê (what), Quando (when),
Por que (why), Onde (where), Quem (who), Como (how),
e Quanto (how much). A técnica de utilização consiste em
responder às seguintes perguntas:
36
Gerenciamento
do Tempo
O que é
Matriz criada por Stephen Covey no famoso livro “Os 7
Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”. A ferramenta é
proposta para facilitar a execução do hábito da priorização:
fazer primeiro o mais importante. “Os 7 Hábitos”, como é
popularmente conhecido este livro, foi lançado em 1989
e é considerado como um dos primeiros livros de
gerenciamento da rotina a utilizar infográficos para facilitar
o entendimento de conceitos inovadores.
Como
Covey sugere a organização de tudo que se tem a fazer
(atividades, ou to do list), numa matriz simples construída
a partir de dois eixos: importância e urgência. Desta forma,
haverá quatro quadrantes. O gerente eficaz é aquele que
prioriza as atividades do Quadrante 2 – Atividades não
urgentes e importantes – usando a maior parte do seu tempo
para as atividades mais importantes do gestor: criar sinergia,
planejar inovações, avaliar estratégias e prevenir crises.
Referência:
Covey, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. 17a Edição. São Paulo: Best Seller, 2004.
Matriz de
38
A3 THINKING
O que é
Os autores Sobek e Smalley propõem um método para
compreender como a empresa Toyota utiliza uma ferramenta
de comunicação, o relatório A3, como uma forma de gestão
organizacional eficaz através de PDCA (Plan-Do-Check-
Act). O propósito do pensamento A3 ou A3 Thinking é
desenvolver soluções adequadas para problemas, com a
crença de que as pessoas podem pensar e trabalhar em
conjunto para formar grandes empresas.
5. Apresenta problemas de forma coerente
6. Propõe medidas preventivas
7. Mantém o sistema total a vista enquanto resolve um
problema dentro dele
Nesta forma de pensamento, a escrita e anotações com
pensamento visual, gráficos e tabelas se sobrepõe aos
modelos estruturados e organizados pelo computador.
Referência:
SOBEK II; Durward, K; SMALLEY, Art. Understanding A3 Thinking: A Critical Component of
Toyota’s PDCA Management System. New York, NY: Productivity Press, 2008.
Como
O A3 Thinking é composto por sete elementos:
1. É lógico e objetivo
2. Consegue resultados de forma correta
3. É conciso e visual
4. Alinhado verticalmente e horizontalmente
com organização
40
Ishikawa
Como
Desenho de um diagrama com a seguinte estrutura:
1.	Cabeça: que corresponde ao problema a ser analisado
2.	Escamas: relativas aos fatores que influenciam no
	 problema, incluindo as subcausas, consequências e
	 as providências a serem tomadas para a resolução
	 do mesmo.
A construção do diagrama deve envolver as pessoas
afetas ao problema em análise que determinam o ponto
focal a ser estudado. Por meio de sessões de discussão
e palpites de ideias determinam-se as principais causas
que afetam o problema. Em seguida, utilizando-se do
diagrama/esqueleto do peixe colocam-se nas ramificações
as causas consideradas primárias, em seguida parte-se para
identificação das causas secundárias e assim sucessivamente.
Referência:
ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Trad. Iliana Torres.
Rio de Janeiro: Campus, 1995
DIAGRAMA DE
O que é
Proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa da
Universidade de Tóquio em 1943, também denominado de
“Espinha de Peixe”, pelo formato que apresenta, ou de
diagrama de causa e efeito. Trata-se de um instrumento
indicado para gerenciamento e controle de processos,
permitindo uma visão global do assunto em estudo.
42
Ciclo PDCA
O que é
Esta ferramenta foi desenvolvida na década de 30 por Walter
A. Shewhart, pesquisador norte americano e posteriormente
foi divulgada por Willian Edwards Deming, na década de 50.
É utilizada largamente e com sucesso nas empresas para o
aumento do controle da qualidade de seus processos.
Este ciclo, também denominado de Ciclo de Shewhart,
Ciclo da Qualidade ou Ciclo de Deming, é uma ferramenta
que tem como função básica o auxílio no diagnóstico,
análise e prognóstico de problemas organizacionais, sendo
extremamente útil para a resolução de problemas, além
de auxiliar a gestão no preparo e execução de planos que
reduzam a diferença entre as necessidades dos clientes e
o desempenho de processos.
Como
O PDCA é um acrônimo de PLAN (planejar), DO (fazer),
CHECK (checar) e ACT (atuar corretivamente). Tem por
objetivo controlar atividades e pode ser utilizado para o
planejamento e monitoramento da qualidade dos processos
de uma organização.
Referência:
DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-Saraiva, 1990.
44
MATRIZ ANSOFF
O que é
Criada por Igor H. Ansoff consiste em uma matriz de dupla
entrada, de dois eixos, a saber: produtos (atuais e novos)
e mercados (atuais e novos). Tem por objetivo avaliar
oportunidades de crescimento para um determinado negócio.
2. Quadrante Mercados Existentes x Produtos Novos:
estratégia de desenvolvimento de produtos - compete à
empresa vender outros produtos a clientes regulares,
intensificando os canais existentes de comunicação.
3. Quadrante Mercados Novos x Produtos Existentes:
estratégia de desenvolvimento de mercado - compete à
empresa conquistar clientes da concorrência, introduzindo
produtos existentes em mercados externos ou novas marcas
no mercado.
4. Quadrante Mercados Novos x Produtos Novos:
estratégia de diversificação - compete à empresa focar na
comunicação explicando porque está entrando em novos
mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade.
Como
A partir dessas duas variáveis, quatro estratégias podem
ser adotadas:
1. Quadrante Mercados Existentes x Produtos Existentes:
estratégia de penetração de mercado - a empresa deve
focar na mudança do perfil de clientes, alterando clientes
ocasionais para regulares e de clientes regulares para
usuários intensivos do produto.
Referência:
ANSOFF, Igor H. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1983.
produtos E MERCADOS
46
O processo de
Cocriação
O PROCESSO
Pessoas constroem conhecimentos a partir das suas experiências e
interações dentro de seu contexto pessoal e profissional e passam a dispor
de informações estratégicas.
Através de um processo colaborativo, denominado de cocriação, os
conhecimentos tornam-se explícitos e são organizados, com o intuito de criar
um contexto a fim de atingir os objetivos de uma iniciativa, de um projeto
específico ou mesmo de uma organização como um todo, criando um resultado
com uma proposição de valor mais sólida e abrangente.
Cocriamos este livro para facilitar o acesso às ferramentas que auxiliam as
organizações, estrategistas, consultores e empreendedores no processo de
inovação, com a utilização de recursos visuais, sabendo quando e como
utilizá-las na forma de resolução de problemas.
49
Etapas do projeto de Cocriação deste livro
Etapa 1: Mobilizar
Um grupo de profissionais
apaixonados pelo tema inovação,
cocriação e modelos de negócios
decide elaborar um livro em
formato eletrônico (e-book),
de forma a compartilhar
conhecimento previamente
adquirido sobre o tema que os
une, aplicando todos os conceitos
no próprio surgimento e evolução
do projeto.
Etapa 2 : Entender
Nesta etapa realizamos a criação
de grupo de discussão dentro
da plataforma de rede social
Facebook, estabelecendo o modelo
de negócio do projeto, os objetivos
principais, quais as principais
atividades necessárias, papéis de
cada colaborador e os canais de
comunicação.
Etapa 3 : Desenho
Desenhamos os conteúdos, de
forma colaborativa onde cada
indivíduo, de forma espontânea,
colocava na plataforma seu
conhecimento sobre as ferramentas
para inovação, em aspecto visual
e descritivo, recebendo apoio e
complementos, gerando mais
conhecimento, de forma coletiva,
sempre!
1 2 3
50
Etapa 4 - Implementar
Iniciamos o processo de
explicitação e organização do
conhecimento, discutindo,
revisando e fazendo e ajustes, até
a criação do conceito gráfico do
livro. Esta etapa incluiu também a
produção dos bonecos em
massinha de modelar, a produção
das fotos, manipulação das
imagens, redação do texto e
finalmente a diagramacão do livro.
Etapa5 - Gerenciar
Realizamos a adaptação
e modificação do conteúdo,
de acordo com as respostas
recebidas e finalizamos os
trabalhos para o lançamento
da primeira versão do e-book.
Optamos por uma plataforma
na web, visando disponibilizar
o material final livremente
para os interessados
4 5
51
Modelo de negócios deste livro
53
Equipe de
cocriação
54
Marcelo Severo Pimenta.
Maria Augusta Orofino.
COAUTORES
Mestre em Planejamento Estratégico pela UCES.
Especialista em Marketing pela ESPM. Jornalista pela
UFSM. Um dos pioneiros da internet brasileira, sócio da
Conectt S/A. Consultor do Sebrae Nacional nas áreas de
planejamento estratégico e marketing digital. Fundador
do Laboratorium - Laboratório de Projetos Inovadores.
Professor de Gestão da Inovação da Pós Graduação em
Marketing Digital da ESPM/SP. Curador de Empreende-
dorismo da Campus Party 2012. Palestrante do Mobility-
Shifts, New School/Nova York (2011). TEDxSpeaker nos
TEDxLaçador e TEDxAsaSul.
Designer com especialização em História da Arte e
Arquitetura pela PUC-Rio. Especialista e consultora nas
áreas de Branding e Design Estratégico com 10 anos de
experiência em escritórios de Design na França, Holanda
e na Malásia. Fundou e dirigiu durante 6 anos o núcleo de
Design Gráfico e Estratégia de Marca do escritório Indio
da Costa Arquitetura e Design, no Rio de Janeiro. Profes-
sora no curso de graduação em Design na PUC-Rio e do
MBA de Branding das Faculdades Rio Branco/SP . Mem-
bro do conselho da Design& Emotion Society no Brasil.
Mestre em Gestão do Conhecimento pela UFSC.
Especialista em Administração Pública e Marketing.
Atua em programas baseados na abordagem prática para
capacitar organizações em inovação. Consultoria estrategista
em inovação, design thinking e modelos de negócio com +
de 20 anos de experiência. Palestrante TEDx Curitiba|2011
e Campus Party|2012. Facilitadora de workshops em
inovação, design thinking e modelos de negócios. Professora
da ESPM SP e Clear Educação & Inovação. Autora do blog
www.mariaaugusta.com.br e www.bmgenbrasil.com.
Clarissa Biolchini.
55
Renato Nobre
COCRIAOORES
Francisco Albuquerque
Renato Cecchettini
Marcia Matos
Fundador da Agência de Cocriação Consultoria de Inovação
Colaborativa. Assessora empresas em projetos de Inovação
por meio de Workshops de Design Thinking e Treinamento
de Pessoas para criação de cultura colaborativa. Possui
formação acadêmica e experiência de mais de 10 anos em
Gestão de Negócios, Gestão da Inovação, Planejamento
Estratégico, Gestão de Projetos e Portfólio, Marketing, RH,
TI, Business Model Generation e Design Thinking.
Engenheiro Civil. Pós Graduação em Gestão Empresarial
Avançada pela Fundação Armando Alvares Penteado -
FAAP; MBA Profissional Gestão de Serviços de Saúde
pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP em
parceria com Wharton School da Universidade da
Pensilvânia, EUA; Professor da disciplina de Marketing
na ESAMC Campinas; Sócio da Targget House Consul-
toria em Mídia; Sócio da BADU+COP que atua na área de
Branding, Comunicação e Design.
Jornalista, especialista em educação a distância, estudiosa
do mundo digital, com larga experiência em Tecnologia da
Informação, consultora e palestrante, com vários artigos
publicados. Ex-funcionária do SEBRAE, onde trabalhou
por 23 anos gerenciando projetos de tecnologia, educação e
ambientes digitais. Graduada pela Universidade Federal de
Minas Gerais e pós-graduada em pela Universidade Católica
de Brasília. Coautora do livro Educação a Distância Sem
Segredos, Ed. Ibpex. Atualmente faz parte da equipe do
Laboratorium de Projetos Inovadores.
Marcia Matos
56
Engenheiro de Produção pela FEI, Design
Thinking pela ESPM e Logística Empre-
sarial pela FGV. Professor da ESPM no tema
Inovação em Modelos de Negócios. Atua há
15 anos no mercado de Tecnologia, focado
em sistemas de gestão e cadeia de valor, nas
empresas líderes, como Infor, Oracle e SAP.
Destaca-se pela extensa experiência adquirida
em diversos modelos de negócios, realizando
projetos em clientes de grande porte, de diver-
sos setores econômicos, em diversos países,
como Hungria, Estados Unidos, Canadá,
Argentina, Equador, Colômbia e Brasil.
Graduado em Publicidade de Propaganda,
Jovem empreendedor que iniciou sua terceira
empresa, uma agência de comunicação, ainda na
universidade e continua até hoje como Diretor de
Planejamento, desenvolvendo soluções em comu-
nicação e plataformas de marketing experiencial
Consultor . Graduado em Marketing. MBA em
finanças. Mais de 12 anos de experiência no var-
ejo, desenvolvendo projetos de reposicionamento
de marca e produto.
Graduado em Administração de
Empresas pela FEA-USP, com Mestrado
em Estratégia e Finanças pela Wharton
School da Universidade da Pensilvânia e
formação em Coaching pelo Integrated
Coaching Institute. Sócio-fundador da
FACTOR 4 Consulting, com foco em
modelos de negócios e coaching para
empreededores. Já atuou em empresas de
grande porte e como Diretor do Fórum de
Jovens Empreendedores da Associação
Comercial de São Paulo.
Gaúcho, estudou joalheria contemporânea
em Portugal  e em Florença. Foi ideali-
zador do BSB Design Jóias, mostra que
reuniu em suas duas fases, os 40 melhores
designers de jóias do Brasil. Atualmente
cria assemblage é inspirado em histórias
de momentos, locais e personagens que
manifestam o conceito materializado na
diversidade de materiais exclusivos, como
jóias, caixas e quadros tridimensionais.
Graduado em Ciência da Computação pela Universidade
Federal de Uberlândia e pós-graduado em Marketing pela
ESPM/SP. Gerente de Práticas de Consultoria da divisão
de Software da HP na América Latina, com larga experiên-
cia internacional. Certificado PMP (Project Management
Professional) em gerenciamento de projetos. Professor de
Gestão de Serviços de TI na FIAP/SP.
Erico Scorpioni
Eduardo Strang
Cristofer Lima
Flammarion Vieira
Wagner Lima
Vice-Presidente Comercial Teledata
Informações e Tecnologia SA
Empresário, administrador especialista
em planejamento estratégico com
Certificação em Dinâmica da Espiral pela
Spiral Dynamics Integral. Vendedor de
ideias e planejador de sonhos atua como
palestrante sobre ‘Energia que Move
pessoas a Conquistar e Mudar um Mundo’.
Flavio Peralta
57
FERRAMENTAS
VISUAIS
P A R A
ESTRATEGISTAS
FERRAMENTAS
VISUAIS
P A R A
ESTRATEGISTAS
http://www.facebook.com/EstrategistaVisual
www.bmgenbrasil.com/estrategistavisual
estrategistavisual@bmgenbrasil.com

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Ferramentas Visuais para Estrategistas

  • 1. FERRAMENTAS VISUAIS P A R A ESTRATEGISTAS COCRIAçÃO 17 COLABORADORES
  • 2. Forma de citação desta Obra BIOLCHINI, Clarissa, PIMENTA, Marcelo e OROFINO, Maria Augusta et al. São Paulo, 2012. Disponível em <www.bmgenbrasil.com> Licença Creative Commons.
  • 3. Design Clarissa Biolchini Coordenação Marcelo Pimenta Edição de Textos Maria Augusta Orofino FERRAMENTAS VISUAIS P A R A ESTRATEGISTAS CO-CRIADORES Renato Nobre Cristofer Lima Eduardo Antony Eduardo Strang Érico Scorpioni Flavio Peralta Francisco Albuquerque George Maeda Márcia Marcia Matos Renato Cecchettini Takayoshi Imasato Vera Lessa Wagner Lima Bonecos Flammarion Vieira Márcia Maria de Matos Atribuição - Você deve atribuir o trabalho da forma especificada pelo autor Uso Não-Comercial : Você não pode utilizar esta obra para fins comerciais. Não a Obras Derivadas : Você não pode alterar, transformar ou criar outra obra com base nesta.
  • 4. Muito já se escreveu que uma imagem vale mais do que mil palavras. E confesso que sempre acreditei muito nesta ideia. Desde os primeiros passos no curso de Comunica– ção Social esse casamento entre o texto e a imagem me fascinou – tanto que minha monografia, na graduação, foi para buscar entender os motivos da diagramação de um suplemento jovem ter elementos gráficos diferenciados do jornal diário. Os anos foram passando e as imagens continuaram ganhando força na minha vida através das artes visuais, do cinema, da arquitetura, dos layouts, das interfaces mediadas por tecnologia. Quando, já nos anos 90, chegou as minhas mãos o livro Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes “caiu a ficha”. Naquele momento acreditei que Stephen R. Covey “tinha conseguido”. De uma forma inteligente unir conteúdo altamente relevante com esquemas visuais - fazendo com que textos e imagens se complementassem, facilitando a expressão das ideias com clareza e uma riqueza inédita (pelo menos para mim). Nos anos 2000 a mixagem de design + arte + tipografia + edição digital fez com que essas linguagens fossem se costurando, chegando aos infográficos que hoje se tornaram febre nas mídias sociais. O livro The Back of the Napkin, de Dan Roam, chega em 2008 sendo o pioneiro a defender que representações visuais, mesmo rabiscadas no verso do guardanapo, podem funcionar melhor que argumentos e tabelas. Em sala de aula, em maio de 2012, durante o Curso de Inovação em Modelos de Negócios, realizado no CIC da ESPM/SP (experiência maravilhosa orquestrada pelos amigos Maria Augusta Orofino – a Guta– e Renato Nobre) durante uma prototipação com massinhas de modelar com a designer Clarissa Biolchini, tirei uma foto publicada no Instagram, veio o insight: por que não usar os bonecos criados na classe como personagens de um livro? Por que não reunir ferramentas e técnicas consagradas em um e-book útil para inspirar estrategistas?
  • 5. Marcelo Pimenta Por que não propor um desafio colaborativo para esse grupo doido por testar modelos de negócios inovadores em grupo? Como vocês poderão ver nas próximas páginas, o insight virou um projeto: a meta foi fazer uma publicação em quatro meses – desde a ideia inicial (maio/12) – até o lançamento em setembro de 2012. Foi (vem sendo) uma experiência maravilhosa de aprendizado constante. Colocar em prática esses conceitos de beta, de experimentação, de prototipação, de cocriação, muitas vezes é mais difícil na realidade do que nos livros. Mas valeu (está valendo) a experiência. Trabalhando à distância, via Skype, Google Docs, email e impulsionados por um final de semana mais que chuvoso eu e Clarissa ficamos “imersos” no Rio de Janeiro e definimos o escopo desta versão beta (ou será alfa?). Essa é a nossa humilde contribuição e esforço criativo para inspirar estrategistas na modelagem de inovações. Importante esclarecer que esta edição não pretende ser definitiva; muito pelo contrário. É o primeiro passo de uma aventura em construção. Uma demonstração de que sonho não tem tamanho quando se tem determinação, afinco e time. E que é possível fazer de um insight uma realidade. Talvez esse livro fique nesta primeira edição. Talvez ele cresça, talvez novas pessoas venham a se interessar e a se incorporar e contribuir para que ele se torne mais robusto e relevante. Dependerá do fluxo dessas interações. Elegemos o blog BMGen Brasil (www.bmgenbrasil.com) como local para continuarmos esta conversa, dentro do espírito de cocriação que está na origem do projeto. E convidamos você a nos visitar lá para saber a repercussão e os próximos dessas Ferramentas Visuais para Estrategistas. Boa leitura.E que os desenhos a seguir inspirem você a inovar. Sempre! PS: Se ao manusear este livro você teve algum insight, inspiração ou contribuiu de alguma forma em alguma inovação, por favor, compartilhe sua experiência conosco. Esperamos você em www.bmgenbrasil.com
  • 6.
  • 7. Para construir visão de longo prazo Canvas ...................................................................................................... 10 BSC / Balanced Scorecard ..................................................................... 12 Design thinking ...................................................................................... 14 Oceano Azul ........................................................................................... 16 Cinco Forças de Porter .......................................................................... 18 Cauda Longa ........................................................................................... 20 Para tomar decisões Matriz BCG .......................................................................................... 24 Diagrama de Pareto ou Curva ABC .................................................... 26 Atravessando o abismo .......................................................................... 28 Matriz SWOT ........................................................................................ 30 Pirâmide de Maslow ( Hierarquia de Necessidades) .......................... 32 Para fazer acontecer Checklist 5W2H ................................................................................... 36 Matriz de Gerenciamento do Tempo ................................................... 38 A3 thinking ............................................................................................... 40 Diagrama de Ishikawa ........................................................................... 42 Ciclo PDCA ............................................................................................. 44 Matriz Ansoff - Produtos e mercados ................................................ 46 O processo de cocriação Perfil dos Cocriadores ............................................................................. 48 FERRAMENTAS VISUAIS P A R A ESTRATEGISTAS INDICE 7
  • 9. 1 Canvas 2 BSC / Balanced Scorecard 3 Design thinking 4 Oceano Azul 5 Cinco Forças de Porter 6 Cauda Longa visão de 9
  • 10. CANVAS O que é Ferramenta criada por Alex Osterwalder e Yves Pigneur, é uma linguagem comum que permite descrever, analisar e orientar organizações em como podem criar novos (inovar) ou alterar modelos de negócios já existentes. Define-se modelo de negócios como a representação dos processos e das estratégias de uma empresa em como esta oferece valor aos seus clientes, obtém seu lucro e se mantém de forma sustentável por um período de tempo. Como Por meio de um framework (Canvas), que descreve nove componentes básicos, evidencia-se como uma organização cria, entrega e captura valor. Esses nove componentes são: 1. Proposta de valor 2. Segmento de clientes 3. Canais 4. Relacionamento com clientes 5. Recursos chave 6. Parcerias chave 7. Recursos principais 8. Estrutura de custo 9. Fontes de receitas Abrange quatro áreas principais de um negócio: 1. Clientes 2. Oferta 3. Infraestrutura 4. Viabilidade financeira Referência: OSTERWALDER, Alexander e PIGNEUR, Yves. Business Model Generation. Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 10
  • 11.
  • 12. BALANCED SCORE CARD BSC O que é Criado por Robert S. Kaplan e David P. Norton, é um framework que auxilia as organizações a transformar suas estratégias em objetivos operacionais que, por sua vez constituirão um roteiro para a obtenção de resultados nos negócios, permitindo atingir o desempenho desejado. Possui 5 macro desafios: 1. Traduzir a estratégia em termos operacionais 2. Alinhar a organização à estratégia 3. Transformar a estratégia em tarefa de toda a organização 4. Converter a estratégia em processo contínuo 5. Mobilizar a mudança por meio da Liderança Executiva Como Com base na estratégia global da empresa, o Balanced Score- card [BSC] normalmente contém um conjunto diversificado de 16 a 28 medidas, organizadas em quatro categorias: 1. Desempenho financeiro 2. Relacionamento com clientes 3. Processos internos e aprendizado da organização 4. Aprendizado e crescimento De acordo com os autores, o BSC permite que a estratégia organizacional seja uma resposta e não apenas uma abstração; uma razão de ser com visão de futuro compartilhada e participativa, além de ser um jogo dinâmico, executável e factível. Referências: KAPLAN, Norton e NORTON, David S. A Estratégia em Ação – Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1996. HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: um abordagem prática. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 12
  • 13.
  • 14. Design thinking O que é Foi Richard Buchanan, em 1992 que por meio de seu estudo Wicked Problems in Design Thinking mudou o conceito do design extrapolando a sua atuação na produção industrial e ampliando-o para o Design thinking, que passa a ser uma abordagem voltada para a elaboração e solução de problemas e geração de valor através do reconhecimento dos aspectos sociais do trabalho de Design. Posteriormente, em 2005 Hasso Plattner, proprietário da empresa SAP investe na Universidade de Stanford nos Estados Unidos e cria a Hasso Plattner Institute of Design ou simplesmente D. School, com o objetivo de difundir os conceitos do Design thinking. Como Pensar como um designer pensaria é uma rápida tradução do termo Design thinking. Representa a forma de como os designers abordam a resolução de problemas. É um processo exploratório que pode conduzir a descobertas inesperadas e inovadoras ao longo da sua trajetória. Uma disciplina que utiliza a sensibilidade do designer, métodos e ferramentas para atender às necessidades das pessoas com aquilo que é tecnologicamente viável e que, através de uma adequada estratégia de negócios, transforma tais necessidades em valor para o cliente e em uma oportunidade de mercado. O Design thinking, entre outros aspectos, visa descobrir as perguntas e as respostas ao mesmo tempo. É o que se define como coevolução dos espaços problema e solução. Referências: BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. OROFINO, Maria Augusta R. Técnicas de criação do conhecimento no desenvolvimento de modelos de negócio. 223 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento), UFSC, Florianópolis. 14
  • 15.
  • 16. OCEANO AZUL O que é Metodologia criada por W. Chan Kim e Renné Mauborgne, a Estratégia do Oceano Azul é destinada à formulação da estratégia da empresa. Permite identificar oportunidades em novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Como Por meio da definição simultânea de uma diferenciação de valor, tanto para clientes quanto para a redução de custos, visando a abrir novos espaços no mercado. O processo é regido por seis princípios de formulação e de execução: 1. Reconstruir as fronteiras do mercado 2. Concentrar-se no panorama geral, não nos números 3. Ir além da demanda existente 4. Acertar a seqüência estratégica 5. Superar as principais barreiras organizacionais 6. Embutir a execução na estratégia O ponto fundamental que diferencia um oceano azul de um oceano vermelho é a estratégia organizacional de como ele inova em termos de valor. A inovação de valor considera a redução de custos, ao mesmo tempo em que busca aumentar a percepção de valor para o cliente por meio de uma curva, através de quatro questões-chave: REDUZIR: Quais atributos devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais ELIMINAR: Quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados ELEVAR: Quais atributos devem ser elevados bem acima dos padrões setoriais CRIAR: Quais atributos jamais oferecidos pelo setor devem ser criados Referência: KIM, W. Chan e MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul - Como Criar Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 16
  • 17.
  • 18. Cinco Forças de Porter O que é Criado por Michael Porter, o modelo das Cinco forças permite avaliar a competição entre empresas visando a desenvolver uma estratégia empresarial adequada ao mercado, com base nas regras da concorrência. Uma estratégia competitiva deve relacionar a empresa ao seu ambiente, tanto na visão do micro quanto na visão do macro ambiente. Desta forma a estratégia estabelecida, associada ao conjunto de aptidões implantadas na empresa, visa a garantir o melhor posicionamento possível em seu segmento estratégico. 1. Novos entrantes 2. Poder de barganha dos clientes 3. Ameaça de produtos substitutos 4. Poder de barganha dos fornecedores 5. Rivalidade entre concorrentes Essas forças atuam como ameaça no desempenho da indústria e, por consequência, nas empresas podendo ou não comprometer o desempenho empresarial. Por outro lado, o modelo permite também escolher estratégias por meio das oportunidades colocadas pelo mercado. Referências: PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Como O modelo articula, de forma dinâmica e interagindo ao mesmo tempo, cinco forças, a saber: 18
  • 19.
  • 20. Cauda Longa O que é Termo criado por Chris Anderson para descrever um novo posicionamento de empresas, gerando novos modelos de negócios oriundos do surgimento da nova economia decorrente da internet. Como Analisando o mercado de filmes, livros e música, o autor evidencia novos negócios no qual a receita total de diversos produtos específicos de nicho, mesmo com pequeno volume de vendas, é igual à receita total de alguns poucos produtos de grande sucesso. A expressão “cauda longa” é proveniente do formato da curva originada em um gráfico xy, com a demanda dos itens no eixo x, e os itens da maior para a menor demanda no eixo y. Referência: ANDERSON, Chris. A cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2006. 20
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  • 23. Hierarquia de Necessidades 1 Matriz BCG 2 Diagrama de Pareto OU Curva ABC 3 Atravessando o abismo 4 Matriz SWOT 5 PirAmide de Maslow 23
  • 24. Matriz BCG O que é Desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria americana Boston Consulting Group (BCG) em 1970, esta matriz analisa o portfólio de produtos de uma empresa através de duas dimensões: crescimento e partici- pação de mercado. em vista que os lucros necessitam de reinvestimento contínuo para dar suporte ao seu crescimento. 3.Vaca Leiteira: Representado pelo cifrão [$] ou pela figura de uma Vaca, neste quadrante são alocados os produtos que geram receita frequentemente para a empresa. Possui grande participação no mercado mas crescimento real de vendas lento. Por ter um baixo custo e alta rentabilidade, estima-se que gere um excedente de caixa. Além disso, ele precisa de menos investimentos futuros à medida que seu crescimento diminui. 4. Cão de Estimação: Representados pela letra [X], pela figura de um Cão ou de um Abacaxi, os produtos clas- sificados nesse quadrante têm baixa participação relativa no mercado e baixa taxa de crescimento de vendas. É provável que tenham custo relativamente alto em função do volume de vendas menor. Para Transformar tais produ- tos em Estrelas exige um grande empenho, tendo em vista que competem em mercados . Como Os produtos de uma empresa são separados em 4 categorias: 1. Dúvida: Representados por um [?] - Ponto de interrogação, os produtos classificados neste quadrante possuem elevada taxa de crescimento de vendas, porém uma pequena participação relativa no mercado. Exigem grandes investimentos para que venham no futuro a se transformarem em produtos Estrelas e Vacas Leiteiras. 2. Estrela: Representados pela figura de uma Estrela, os produtos alocados neste quadrante possuem alta taxa de participação relativa no mercado e alto crescimento de vendas. Apesar de lucrativos, o fluxo de caixa é quase neutro, tendo Referência: AMBROSIO, Aluísio; AMBROSIO, Vicente. Matriz BCG Passo a Passo. Revista ESPM, Julho/Agosto, p. 92 a 102, 2005. Disponível em:<http://acervo-digital.espm.br/revista_da_espm/2005/jul_ago/a_ matriz_bcg.pdf>. Acesso em: 24 Jun. 2012. 24
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  • 26. DIAGRAMA DE PARETO O que é Desenvolvida por Joseph Moses Juran, é também conhecida como Diagrama de Pareto, ou Regra 80/20, ou seja, 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores. O nome “Pareto” é uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que no séc XIX observou que 80% da riqueza da Itália concentravam-se em 20% da população. Como A Curva ABC é assim denominada em função da aplicação da ferramenta, conforme descrito a seguir: • Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total. • Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total. • Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total. O diagrama de Pareto tem o objetivo de compreender a relação entre a ação e o benefício, priorizando a ação que trará o melhor resultado. Ressalta-se, entretanto, que tais parâmetros não se constituem em uma verdade matemática podendo alterar conforme a análise da organização e de seu ambiente. JURAN, J. M. Universals in Management Planning and Controlling. Juran Institute, Inc. Jan. 2009. Disponível em: <http://www.juran.com/elifeline/?s=universals>. Acesso em: 23 Jun 2012. ou CURVA ABC 26
  • 27.
  • 28. Atravessando o abismo O que é Do livro de Geoffrey A. Moore (em inglês: Crossing the Chasm), publicado inicialmente em 1991, que se dedica a temas específicos do marketing de produtos de alta tecnologia. Moore apresenta a idéia que dentro do ciclo de vida de adoção de tecnologias definidos por Everett Rogers existe um abismo entre os segmentos de Pioneiros e de Maioria Inicial ( pragmáticos). 2. Pioneiros (Early Adopters) – São os primeiros a comprar pelos benefícios intrínsecos sendo oferecidos. 3. Maioria Inicial (Pragmáticos) – São aqueles que dependem dos benefícios da nova tecnologia, mas esperam outros para ver como podem se beneficiar. 4. Maioria Tardia (Conservadores) – São aqueles que não se interessam pela tecnologia em si, esperam uma parcela maior adquirir e compram baseado em fatos. 5. Retardatários – São aqueles que usam as tecnologias somente quando não possuem outra forma para executar uma tarefa que seja muito importante. Tais segmentos são representados em uma distribuição normal de adoção. Como O autor sugere técnicas para atravessar este abismo, incluindo escolher um mercado alvo, compreender a noção do “produto total”, posicionamento do produto, estratégias de marketing, escolha do canal de distribuição e preços apropriados. Rogers define o perfil de consumo em cinco segmentos: 1.Entusiastas ou Inovadores (Innovators) – São os que compram tecnologia pelo puro interesse na tecnologia. Referência: MOORE, Geoffrey. Crossing the Chasm: Marketing and Selling High-tech Products to Mainstream Customers. (1991, revised 1999). 28
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  • 30. MATRIZ SWOT O que é Os fundamentos da análise SWOT são atribuídos a Peter Drucker em seu livro “The Process of Management” de 1954, por ser o primeiro autor a abordar a estratégia organizacional. O desenvolvimento posterior da análise SWOT é atribuído a dois professores da Harvard Business School, Kenneth Andrews e Roland Christensen, mas não existem registros precisos na literatura. O termo SWOT é um acrônimo das palavras Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Também é conhecida como Análise FOFA (forças/oportunidades/fraquezas/ ameaças). Como É uma ferramenta que permite estudar cenários e analisar o ambiente interno de uma organização em relação ao seu ambiente externo. Dividido em quatro quadrantes, destaca: Forças e fraquezas – relacionadas ao ambiente interno da organização, ressaltam os principais aspectos que diferenciam a organização de seus concorrentes. As forças e fraquezas dizem respeito aos aspectos internos da organização e via de regra retratam o seu momento atual. Oportunidades e ameaças – relacionadas ao ambiente externo, dizem respeito ao relacionamento da empresa com o mercado e meio ambiente. As oportunidades e ameaças estão relacionadas a fatores externos ao ambiente organiza- cional e traçam cenários futuros. Referências: TARAPANOFF, K. (org). Inteligência Organizacional e Competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000 30
  • 31.
  • 32. PirAmide de Maslow O que é Criada por Abraham Maslow entre 1943 e 1954, indica a hierarquia de fatores determinantes da motivação, desempenho e satisfação humana no trabalho. A pirâmide é uma representação gráfica mostrando que as necessidades humanas de um estágio preliminar devem ser atendidas antes do estágio subsequente. Desta forma, para uma pessoa atingir o estágio de autorealização, ela deve escalar cada estágio das necessidades anteriores. ambiente em que a pessoa se encontra, segurança domiciliar, de trabalho, de um seguro de vida. 3. Necessidades sociais: compreende dar e receber amor e afeto, sentimento de pertencer a uma família ou um grupo de amigos. 4. Necessidades de autoestima: compreende o reconheci- mento das capacidades pessoais e o reconhecimento de outras pessoas, frente às funções que desempenhamos. 5. Necessidades de autorrealização: consiste em encontrar o sentido pleno da vida. Ser verdadeiro com o propósito pessoal ou ter a possibilidade de desenvolver o potencial pessoal de crescimento como ser humano. Como As necessidades foram classificadas na seguinte ordem: 1. Necessidades básicas ou fisiológicas: compreendem atender as necessidades de alimentos, sede, sono, abrigo etc. 2. Necessidades de segurança: compreendem a estabilidade, entendimento e controle dos padrões de mudança do Referencia: MASLOW, Abraham H. A theory of human motivation. 1943. Disponível em: <psychclassics.yorku.ca/ Maslow/motivation.htm>. Acesso em: 24. Jun. 2012. MASLOW, Abraham H Motivation and personality. New York: Harper & Brothers, 1954. 32
  • 33.
  • 35. 1 checklist 5w2h 2 Matriz de Gerenciamento do Tempo 3 A3 thinking 4 Diagrama de Ishikawa 5 Ciclo PDCA 6 Matriz Ansoff produtos E mercados 35
  • 36. CHECKLIST 5w2h O que é A ferramenta se utiliza de perguntas para gerar um plane- jamento e implantar as soluções apontadas pelas respostas obtidas para o um determinado problema. O nome é derivado das iniciais das palavras em inglês What, When, Why, Where e Who, e o 2H, às palavras How e à expressão How Much. A origem dessa ferramente é atribuída a Marcus Fabius Quintilianus entre os anos 30 e 100 D.C. que observava que para se ter a compreensão do público sobre qualquer tema era necessário a utilização de um grupo de seis perguntas. O quê Qual ação vai ser desenvolvida? Quando Quando a ação será realizada? Por que Por que foi definida esta solução ? (resultado esperado) Onde Onde a ação será desenvolvida ? (abrangência) Como Como a ação vai ser implementada? (passos da ação) Quem Quem será o responsável pela sua implantação? Quanto Quanto será gasto? O planejamento da atividade deve prever a elaboração da estratégia de ação, envolvendo os atores do processo e a partir de respostas às perguntas, elaborar um plano de ação especí- fico com o objetivo de resolver o problema em questão. Referencia: WERKEMA, M.C.C. As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos. Vol. 1. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Quintilian>. Acesso em 24 Jun. 2012 Como Em português representa O quê (what), Quando (when), Por que (why), Onde (where), Quem (who), Como (how), e Quanto (how much). A técnica de utilização consiste em responder às seguintes perguntas: 36
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  • 38. Gerenciamento do Tempo O que é Matriz criada por Stephen Covey no famoso livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”. A ferramenta é proposta para facilitar a execução do hábito da priorização: fazer primeiro o mais importante. “Os 7 Hábitos”, como é popularmente conhecido este livro, foi lançado em 1989 e é considerado como um dos primeiros livros de gerenciamento da rotina a utilizar infográficos para facilitar o entendimento de conceitos inovadores. Como Covey sugere a organização de tudo que se tem a fazer (atividades, ou to do list), numa matriz simples construída a partir de dois eixos: importância e urgência. Desta forma, haverá quatro quadrantes. O gerente eficaz é aquele que prioriza as atividades do Quadrante 2 – Atividades não urgentes e importantes – usando a maior parte do seu tempo para as atividades mais importantes do gestor: criar sinergia, planejar inovações, avaliar estratégias e prevenir crises. Referência: Covey, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. 17a Edição. São Paulo: Best Seller, 2004. Matriz de 38
  • 39.
  • 40. A3 THINKING O que é Os autores Sobek e Smalley propõem um método para compreender como a empresa Toyota utiliza uma ferramenta de comunicação, o relatório A3, como uma forma de gestão organizacional eficaz através de PDCA (Plan-Do-Check- Act). O propósito do pensamento A3 ou A3 Thinking é desenvolver soluções adequadas para problemas, com a crença de que as pessoas podem pensar e trabalhar em conjunto para formar grandes empresas. 5. Apresenta problemas de forma coerente 6. Propõe medidas preventivas 7. Mantém o sistema total a vista enquanto resolve um problema dentro dele Nesta forma de pensamento, a escrita e anotações com pensamento visual, gráficos e tabelas se sobrepõe aos modelos estruturados e organizados pelo computador. Referência: SOBEK II; Durward, K; SMALLEY, Art. Understanding A3 Thinking: A Critical Component of Toyota’s PDCA Management System. New York, NY: Productivity Press, 2008. Como O A3 Thinking é composto por sete elementos: 1. É lógico e objetivo 2. Consegue resultados de forma correta 3. É conciso e visual 4. Alinhado verticalmente e horizontalmente com organização 40
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  • 42. Ishikawa Como Desenho de um diagrama com a seguinte estrutura: 1. Cabeça: que corresponde ao problema a ser analisado 2. Escamas: relativas aos fatores que influenciam no problema, incluindo as subcausas, consequências e as providências a serem tomadas para a resolução do mesmo. A construção do diagrama deve envolver as pessoas afetas ao problema em análise que determinam o ponto focal a ser estudado. Por meio de sessões de discussão e palpites de ideias determinam-se as principais causas que afetam o problema. Em seguida, utilizando-se do diagrama/esqueleto do peixe colocam-se nas ramificações as causas consideradas primárias, em seguida parte-se para identificação das causas secundárias e assim sucessivamente. Referência: ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Trad. Iliana Torres. Rio de Janeiro: Campus, 1995 DIAGRAMA DE O que é Proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa da Universidade de Tóquio em 1943, também denominado de “Espinha de Peixe”, pelo formato que apresenta, ou de diagrama de causa e efeito. Trata-se de um instrumento indicado para gerenciamento e controle de processos, permitindo uma visão global do assunto em estudo. 42
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  • 44. Ciclo PDCA O que é Esta ferramenta foi desenvolvida na década de 30 por Walter A. Shewhart, pesquisador norte americano e posteriormente foi divulgada por Willian Edwards Deming, na década de 50. É utilizada largamente e com sucesso nas empresas para o aumento do controle da qualidade de seus processos. Este ciclo, também denominado de Ciclo de Shewhart, Ciclo da Qualidade ou Ciclo de Deming, é uma ferramenta que tem como função básica o auxílio no diagnóstico, análise e prognóstico de problemas organizacionais, sendo extremamente útil para a resolução de problemas, além de auxiliar a gestão no preparo e execução de planos que reduzam a diferença entre as necessidades dos clientes e o desempenho de processos. Como O PDCA é um acrônimo de PLAN (planejar), DO (fazer), CHECK (checar) e ACT (atuar corretivamente). Tem por objetivo controlar atividades e pode ser utilizado para o planejamento e monitoramento da qualidade dos processos de uma organização. Referência: DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-Saraiva, 1990. 44
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  • 46. MATRIZ ANSOFF O que é Criada por Igor H. Ansoff consiste em uma matriz de dupla entrada, de dois eixos, a saber: produtos (atuais e novos) e mercados (atuais e novos). Tem por objetivo avaliar oportunidades de crescimento para um determinado negócio. 2. Quadrante Mercados Existentes x Produtos Novos: estratégia de desenvolvimento de produtos - compete à empresa vender outros produtos a clientes regulares, intensificando os canais existentes de comunicação. 3. Quadrante Mercados Novos x Produtos Existentes: estratégia de desenvolvimento de mercado - compete à empresa conquistar clientes da concorrência, introduzindo produtos existentes em mercados externos ou novas marcas no mercado. 4. Quadrante Mercados Novos x Produtos Novos: estratégia de diversificação - compete à empresa focar na comunicação explicando porque está entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade. Como A partir dessas duas variáveis, quatro estratégias podem ser adotadas: 1. Quadrante Mercados Existentes x Produtos Existentes: estratégia de penetração de mercado - a empresa deve focar na mudança do perfil de clientes, alterando clientes ocasionais para regulares e de clientes regulares para usuários intensivos do produto. Referência: ANSOFF, Igor H. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1983. produtos E MERCADOS 46
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  • 49. O PROCESSO Pessoas constroem conhecimentos a partir das suas experiências e interações dentro de seu contexto pessoal e profissional e passam a dispor de informações estratégicas. Através de um processo colaborativo, denominado de cocriação, os conhecimentos tornam-se explícitos e são organizados, com o intuito de criar um contexto a fim de atingir os objetivos de uma iniciativa, de um projeto específico ou mesmo de uma organização como um todo, criando um resultado com uma proposição de valor mais sólida e abrangente. Cocriamos este livro para facilitar o acesso às ferramentas que auxiliam as organizações, estrategistas, consultores e empreendedores no processo de inovação, com a utilização de recursos visuais, sabendo quando e como utilizá-las na forma de resolução de problemas. 49
  • 50. Etapas do projeto de Cocriação deste livro Etapa 1: Mobilizar Um grupo de profissionais apaixonados pelo tema inovação, cocriação e modelos de negócios decide elaborar um livro em formato eletrônico (e-book), de forma a compartilhar conhecimento previamente adquirido sobre o tema que os une, aplicando todos os conceitos no próprio surgimento e evolução do projeto. Etapa 2 : Entender Nesta etapa realizamos a criação de grupo de discussão dentro da plataforma de rede social Facebook, estabelecendo o modelo de negócio do projeto, os objetivos principais, quais as principais atividades necessárias, papéis de cada colaborador e os canais de comunicação. Etapa 3 : Desenho Desenhamos os conteúdos, de forma colaborativa onde cada indivíduo, de forma espontânea, colocava na plataforma seu conhecimento sobre as ferramentas para inovação, em aspecto visual e descritivo, recebendo apoio e complementos, gerando mais conhecimento, de forma coletiva, sempre! 1 2 3 50
  • 51. Etapa 4 - Implementar Iniciamos o processo de explicitação e organização do conhecimento, discutindo, revisando e fazendo e ajustes, até a criação do conceito gráfico do livro. Esta etapa incluiu também a produção dos bonecos em massinha de modelar, a produção das fotos, manipulação das imagens, redação do texto e finalmente a diagramacão do livro. Etapa5 - Gerenciar Realizamos a adaptação e modificação do conteúdo, de acordo com as respostas recebidas e finalizamos os trabalhos para o lançamento da primeira versão do e-book. Optamos por uma plataforma na web, visando disponibilizar o material final livremente para os interessados 4 5 51
  • 52. Modelo de negócios deste livro
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  • 55. Marcelo Severo Pimenta. Maria Augusta Orofino. COAUTORES Mestre em Planejamento Estratégico pela UCES. Especialista em Marketing pela ESPM. Jornalista pela UFSM. Um dos pioneiros da internet brasileira, sócio da Conectt S/A. Consultor do Sebrae Nacional nas áreas de planejamento estratégico e marketing digital. Fundador do Laboratorium - Laboratório de Projetos Inovadores. Professor de Gestão da Inovação da Pós Graduação em Marketing Digital da ESPM/SP. Curador de Empreende- dorismo da Campus Party 2012. Palestrante do Mobility- Shifts, New School/Nova York (2011). TEDxSpeaker nos TEDxLaçador e TEDxAsaSul. Designer com especialização em História da Arte e Arquitetura pela PUC-Rio. Especialista e consultora nas áreas de Branding e Design Estratégico com 10 anos de experiência em escritórios de Design na França, Holanda e na Malásia. Fundou e dirigiu durante 6 anos o núcleo de Design Gráfico e Estratégia de Marca do escritório Indio da Costa Arquitetura e Design, no Rio de Janeiro. Profes- sora no curso de graduação em Design na PUC-Rio e do MBA de Branding das Faculdades Rio Branco/SP . Mem- bro do conselho da Design& Emotion Society no Brasil. Mestre em Gestão do Conhecimento pela UFSC. Especialista em Administração Pública e Marketing. Atua em programas baseados na abordagem prática para capacitar organizações em inovação. Consultoria estrategista em inovação, design thinking e modelos de negócio com + de 20 anos de experiência. Palestrante TEDx Curitiba|2011 e Campus Party|2012. Facilitadora de workshops em inovação, design thinking e modelos de negócios. Professora da ESPM SP e Clear Educação & Inovação. Autora do blog www.mariaaugusta.com.br e www.bmgenbrasil.com. Clarissa Biolchini. 55
  • 56. Renato Nobre COCRIAOORES Francisco Albuquerque Renato Cecchettini Marcia Matos Fundador da Agência de Cocriação Consultoria de Inovação Colaborativa. Assessora empresas em projetos de Inovação por meio de Workshops de Design Thinking e Treinamento de Pessoas para criação de cultura colaborativa. Possui formação acadêmica e experiência de mais de 10 anos em Gestão de Negócios, Gestão da Inovação, Planejamento Estratégico, Gestão de Projetos e Portfólio, Marketing, RH, TI, Business Model Generation e Design Thinking. Engenheiro Civil. Pós Graduação em Gestão Empresarial Avançada pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP; MBA Profissional Gestão de Serviços de Saúde pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP em parceria com Wharton School da Universidade da Pensilvânia, EUA; Professor da disciplina de Marketing na ESAMC Campinas; Sócio da Targget House Consul- toria em Mídia; Sócio da BADU+COP que atua na área de Branding, Comunicação e Design. Jornalista, especialista em educação a distância, estudiosa do mundo digital, com larga experiência em Tecnologia da Informação, consultora e palestrante, com vários artigos publicados. Ex-funcionária do SEBRAE, onde trabalhou por 23 anos gerenciando projetos de tecnologia, educação e ambientes digitais. Graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em pela Universidade Católica de Brasília. Coautora do livro Educação a Distância Sem Segredos, Ed. Ibpex. Atualmente faz parte da equipe do Laboratorium de Projetos Inovadores. Marcia Matos 56 Engenheiro de Produção pela FEI, Design Thinking pela ESPM e Logística Empre- sarial pela FGV. Professor da ESPM no tema Inovação em Modelos de Negócios. Atua há 15 anos no mercado de Tecnologia, focado em sistemas de gestão e cadeia de valor, nas empresas líderes, como Infor, Oracle e SAP. Destaca-se pela extensa experiência adquirida em diversos modelos de negócios, realizando projetos em clientes de grande porte, de diver- sos setores econômicos, em diversos países, como Hungria, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Equador, Colômbia e Brasil.
  • 57. Graduado em Publicidade de Propaganda, Jovem empreendedor que iniciou sua terceira empresa, uma agência de comunicação, ainda na universidade e continua até hoje como Diretor de Planejamento, desenvolvendo soluções em comu- nicação e plataformas de marketing experiencial Consultor . Graduado em Marketing. MBA em finanças. Mais de 12 anos de experiência no var- ejo, desenvolvendo projetos de reposicionamento de marca e produto. Graduado em Administração de Empresas pela FEA-USP, com Mestrado em Estratégia e Finanças pela Wharton School da Universidade da Pensilvânia e formação em Coaching pelo Integrated Coaching Institute. Sócio-fundador da FACTOR 4 Consulting, com foco em modelos de negócios e coaching para empreededores. Já atuou em empresas de grande porte e como Diretor do Fórum de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de São Paulo. Gaúcho, estudou joalheria contemporânea em Portugal  e em Florença. Foi ideali- zador do BSB Design Jóias, mostra que reuniu em suas duas fases, os 40 melhores designers de jóias do Brasil. Atualmente cria assemblage é inspirado em histórias de momentos, locais e personagens que manifestam o conceito materializado na diversidade de materiais exclusivos, como jóias, caixas e quadros tridimensionais. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia e pós-graduado em Marketing pela ESPM/SP. Gerente de Práticas de Consultoria da divisão de Software da HP na América Latina, com larga experiên- cia internacional. Certificado PMP (Project Management Professional) em gerenciamento de projetos. Professor de Gestão de Serviços de TI na FIAP/SP. Erico Scorpioni Eduardo Strang Cristofer Lima Flammarion Vieira Wagner Lima Vice-Presidente Comercial Teledata Informações e Tecnologia SA Empresário, administrador especialista em planejamento estratégico com Certificação em Dinâmica da Espiral pela Spiral Dynamics Integral. Vendedor de ideias e planejador de sonhos atua como palestrante sobre ‘Energia que Move pessoas a Conquistar e Mudar um Mundo’. Flavio Peralta 57
  • 58.
  • 59. FERRAMENTAS VISUAIS P A R A ESTRATEGISTAS
  • 60. FERRAMENTAS VISUAIS P A R A ESTRATEGISTAS http://www.facebook.com/EstrategistaVisual www.bmgenbrasil.com/estrategistavisual estrategistavisual@bmgenbrasil.com