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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL 
FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FOUFAL 
ODONTOLOGIA INFANTIL IV 
TÉCNICAS DE 
MANEJO EM 
ODONTOPEDIATRIA 
Fernanda da Silva Barros 
Ivana Maira Esteves da Costa 
José Henrique Alves Sarmento 
José Manuel da Silva de Lima
INTRODUÇÃO 
• Relacionamento é a maior 
diferença entre o tratamento de 
adulto e crianças 
• O controle do comportamento 
diminui a utilização de restrições 
e o uso de drogas pesadas 
ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais 
técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle 
de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
• Ansiedade e insegurança diante do mal 
comportamento 
• Tempo e dedicação para aperfeiçoar o manejo 
infantil 
•Principal fator: cooperação da criança 
• Solução imediata para resolver problemas como: 
 Medo 
Ansiedade 
Negatividade 
ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita 
de Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em 
odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em 
odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
• Adultos com fobia 
odontologica, teve alguma 
experiência traumática durante 
a infância 
• Estágios de desenvolvimento 
psicológico 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento 
odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
• Técnicas de manejo 
consistem em: estabelecer 
comunicação com a criança, 
educar o paciente 
orientando-o a cooperar 
durante o tratamento, 
constituir uma relação de 
confiança 
• Algumas técnicas são 
agradáveis e polidas, já 
outras podem parecer muito 
autoritárias e rígidas. ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de 
Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em 
odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em 
odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGIO 
INFANTIL 
•O comportamento depende da maturidade 
psicológica da criança 
•Primeiras semanas: “preocupado” em 
satisfazer suas necessidades 
•Terceira e quarta semana: apresenta maior 
sensibilidade à estímulos externos 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
•Quatro meses: medo 
de pessoas estranhas 
•Dez meses: 
ansiedade de 
separação 
•Vinte aos vinte 
quatro meses: 
negativismo 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
•Três anos: 
o“eu também” 
o Fantasia: confunde realidade com imaginação 
oConversar, ouvir e contar histórias 
oMedo de pessoas estranhas é extinto nessa fase 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
•Quatro anos: 
oCapacidade de 
raciocínio cresce 
oAutocontrole das 
emoções 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
•Para que o autocontrole seja ensinado o 
profissional deve: 
oPromover um ambiente confiável 
oComportar-se de forma consistente e 
previsível 
oEscolher palavras cuidadosamente 
oTom de voz firme e não acusador 
oPadrões de linguagem que encorajem a 
auto-avaliação 
oFicar atento a estabilidade familiar 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
•Crianças de um a quatro anos 
manifestam a ansiedade antes de 
entrar no consultório: choro, birra 
•A partir dos quatro anos, adquiri 
maturidade cognitiva, demonstra 
a ansiedade dizendo que está 
com dor de barriga, pergunta 
frequentemente de a consulta 
esta terminando 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
“A ansiedade de ser encarada como uma 
resposta normal e saudável em muitas 
situações, pois ajuda a criança a conquistar a 
integridade e o equilíbrio físico e mental. 
Esse quadro vai se alterando à medida em 
que a criança amadurece, fazendo que ela 
aceite melhor o tratamento” 
RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no 
atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, 
v.6, jan/fev 2003
REAÇÕES OBSERVADAS NA CRIANÇA 
• Medo: Normal 
• Ansiedade : Apreensão 
• Fobia : Ansiedade 
acentuada 
• Birra: Parte do 
comportamento 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
MEDO 
• Problema de comportamento (48% - 3 a 6 
anos) X medo (22%) 
• Medo => Choram, Tentam impedir (colaboram) 
• 3 – 6 anos e dos 7 – 11 anos 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Como surge o medo Odontológico?
Teoria de Rachman 
1. Condicionamento Direto 
2. Condicionamento Vicariante 
3. Aquisição por informações 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
COMO IDENTIFICAR O MEDO? 
• Anamnese 
• Escala de Padrão comportamental de 
Venham 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Escore Comportamento Definição 
0 Cooperação total A criança não apresenta protesto 
físico, como choro ou 
movimentos corporais, que 
atrapalhe o dentista. 
1 
Protesto moderado A criança protesta em voz baixa 
(resmungos) ou choro contido. 
2 
Protesto intenso choro forte e/ou movimentos 
corporais (de mãos, braços, 
cabeça, etc.), que dificultam a 
realização do tratamento. 
3 
Protesto mais 
intenso 
É necessária contenção física de 
algum órgão do corpo (das mãos 
e/ou da cabeça). Ainda assim, a 
criança coopera parcialmente e 
relutantemente com as 
orientações. 
4 
Protesto 
generalizado 
A situação resulta em desgaste 
físico e mental tanto para a 
criança quanto para o dentista.
Como abordar o medo? 
• Acompanhamento periódico 
• Conduzir os pensamentos : “Algo ruim 
acontecerá” 
• Vínculo com a família 
• Psicologia comportamental: técnicas de 
Manejo 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Ansiedade
• Medo transferido para uma situação 
imaginária; 
• Choro, taquicardia, palpitações, falta de ar, 
tremores, sudorese, palidez; 
• “Fobia Dental” ou “Odontofobia” Manual 
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos 
Mentais (Categoria tipo sangue-injeção-ferimento). 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Lidando com a Ansiedade 
• Prejudica mais que a 
manha ou birra; 
• “Acalme-se, vou te 
ajudar”, “relaxe e 
respire que lhe fará 
bem”; 
• “Está vendo como você 
está mais calmo?”, 
“você está de parabéns” 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
BIRRA
• Parte do comportamento normal da criança 
• Extrema frustração ou raiva: chutar, vômito, 
cair no chão. 
• 2 – 4 anos e < 4 – 5 anos 
• O que almejam? 
• Equilíbrio na escola e família  equilíbrio no 
consultório. 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
“ Saber do que se trata é importante para que o 
CD possa tomar decisões rápidas e fazer opções 
de abordagem comportamental que podem 
gerar fracasso se o CD não conseguir captar o 
que o paciente quer lhe dizer por meio de suas 
atitudes verbais e não verbais” 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
TÉCNICAS E MÉTODOS PARA O 
MANEJO DO COMPORTAMENTO 
INFANTIL
Dissipar medos e 
ansiedades presentes 
nos pacientes 
Criar uma relação 
de confiança 
DESAFIO
Apresentação   odontopediatria (2)
Objetivo : 
- Reformular experiências passadas desagradáveis e 
associações negativas; 
- “Desmistificar” o tratamento odontológico e 
apresentando-o de maneira positiva. 
É necessário para realizar a Técnica de Manejo: 
- Honestidade 
- Flexibilidade 
- Vocabulário 
- Confiança 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013 
L.S, Zacharias 2003
Técnica de Manejo Através da Comunicação 
-Usada universalmente tanto nos casos de 
cooperação e não-cooperação dos pacientes; 
- Permitir um tratamento odontológico de 
sucesso e uma atitude positiva do paciente frente 
a ele; 
- O principal objetivo da comunicação é a 
COMPREENSÃO 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
FALAR – MOSTRAR - FAZER 
-Consiste em apresentar de forma gradativa à criança alguns elementos do 
consultório, oferecendo-lhes explicações verbais dos procedimentos numa 
linguagem simples; 
- Lidar com o medo da criança frente as situações desconhecidas, 
ensinando-lhes aspectos importantes do tratamento e modelando suas 
respostas por meio da dessensibilização; 
Familiarização com o instrumento e objetos antes do procedimento 
propriamente dito. 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
-Deve ser iniciado na sala de espera; 
-Estabelecer uma hierarquia dos eventos e instrumentais a serem 
mostrados, iniciando pelos que geram baixos níves de ansiedade 
Crianças menores de 3 anos, ou com experiência negativa 
podem ficar no colo da mãe ao entrarem no consultório 
-Crianças entre 15 e 24 meses estão em 
desenvolvimento sensório-motor, Segundo Piaget. 
Arquivos e Odontologia Volume 45 Nº 02 
Abril/Junhom de 2010
REFORÇO POSITVO 
- Consiste em gratificar a criança quando ela 
apresenta uma atitude ou comportamento 
desejado, motivando, assim sua repetição; 
- Deve ser realizado imediatamente após a atitude 
desejada; 
- Em casos de comportamento negativo, o 
profissional deve ter autocontrole. Deve-se evitar 
frases: “Não faça” “Pare” e sim, frases na 1ª 
pessoa: “Deixe seus braços quientinhos para que 
eu possa deixar seu dente limpo” ” Eu quero que 
você faça isso...” 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013 
Arquivos e Odontologia Volume 45 Nº 02 
Abril/Junhom de 2010
CONTROLE DA VOZ 
- É uma alteração controlada do volume, tom e ritmo utilizados 
para influenciar no comportamento da criança; 
As instruções deve ser passadas de forma clara e concisa, deve-se 
fornecer comandos de maneira dócil para estabelecer um guia de 
comportamento; 
- Crianças menores de 3 anos não são competentes na linguagem 
verbal e não tem desenvolvimento cognitivo e só entendem 
afirmações diretas ou pedidos sobre objetos presentes 
L.S, Zacharias 2003
TÉCNICA DA DISTRAÇÃO 
• Consiste em mudar a atenção do paciente do que pode ser 
considerado como desagradável, 
• Sem contraindicações; 
• Pergunta-se sobre alguém ou alguma 
coisa importante para a criança; 
• Muito utilizada durante a anestesia;
• Pode-se cantar, contar estórias ou fazer uso de fones de 
ouvido - OBS.: O uso de fones de ouvido é direcionado as 
crianças já condicionadas; 
• Uso de televisão é restrito à sala de espera; 
• A criança pode permanecer com brinquedo desde que não 
atrapalhe o procedimento
Técnica da comunicação Não-Verbal 
• Engloba o reforço e a condução 
do comportamento por meio do 
contato, postura e expressão 
facial; 
• Utilizada para aumentar o efeito 
das outras técnicas; 
• Não há contraindicações; 
• Pode-se transmitir muitas 
informações, desde agradado até 
desaprovação.
Técnica da Modelagem 
• Consiste na técnica de aprendizado pela observação, onde 
uma criança apreensiva assiste outra criança já condicionada 
sendo tratada pelo profissional; 
• Modelo in vivo ou indireto; 
• A criança pode adquirir novos padrões de comportamento 
e/ou reduzir os indesejáveis, como o medo e a negação; 
• Faixa etária: 3 – 13 anos; 
• O profissional deve ter um conhecimento prévio da criança; 
• O comportamento do profissional é muito importante
• Alguns fatores relevante para o 
sucesso da técnica são: 
- O observados deve estar disposto 
e excitado com o fato de assistir 
outra criança, 
- A criança modelo deve ter um 
status ou prestígio maior que a que 
estiver assistindo, 
- Um envolvimento da criança como 
participante ativo durante a 
sessão.
Técnica de Manejo Através da 
Restrição Física
MÃO SOBRE A BOCA (HOME) 
-Objetiva a atenção de uma criança altamente 
antagonista, de maneira a permitir o estabelecimento 
Da comunicação 
- Este método é usado para controlar birras e 
outros ataques de ira, deve ser usado com o controle 
de voz. 
- A criança deve ser avaliada em seu grau e 
inteligência e capacidade de entendimento; 
É indispensável interação com os pais, falando de cada técnica e justificando-as. 
Levitas T. HOME:
PACOTE PEDIÁTRICO e CONTENÇÃO FÍSICA 
- Utilizadas em pacientes não-cooperadores; 
- Geralmente utilizadas em urgências; 
- Consentimento do pais 
BARBOSA e TOLEDO, 2003
“...Entender, respeitar e 
diagnosticar as manifestações 
comportamentais do ser 
humano é algo soberano e 
fundamental para o sucesso 
odontológico...” 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Apresentação   odontopediatria (2)
Apresentação   odontopediatria (2)
ADA – 1989 
“ É uma depressão mínima da 
consciência na qual o paciente 
mantém suas habilidades, respira 
e responde aos estímulos físicos e 
comandos verbais” 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Objetivos 
• Conforto do paciente; 
• Controlar o medo, ansiedade, vômito, 
comprometimento físico, mental ou 
psicológico; 
• N2O – O2; 
• Percepção do que está em volta, capacidade 
intelectual, percepção de tempo e memória; 
• Rápido efeito e recuperação. 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
Apresentação   odontopediatria (2)
Legislação Brasileira para Anestesia 
Geral em Procedimento Odontológico 
Hospitalar 
• CFO: resolução 185 / 93, art.: 44  O CD 
pode operar paciente sob anestesia geral 
desde que sejam atendidas sua exigências. 
• Anestesiologista + Ambiente hospitalar 
CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
INDICAÇÕES 
• Impossibilidade de cooperação 
• Incompatibilidade dos A.L. 
• Procedimentos longos (Bebês) 
• Impedimento físico e/ou emocional
REFERÊNCIAS 
• CORREA, M. S. N. P., Wanderley MT. Considerações psicológicas associadas às lesões 
traumáticas. In: Corrêa MSNP. Sucesso no tratamento odontopediátrico: aspectos 
psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. p.461-474; 
• Wanderley MT, Guedes CC, Bussadori SK. Traumatismo em dentes decíduos In: Fernandes 
KPS et al. Traumatismo Dentoalveolar - Passo a passo permanentes e decíduos. São Paulo: 
Livraria Santos editora, 2009, p. 159-214; 
• CORREA, M.S.N.P. Conduta clínica e psicológica na Odontopediatria. São Paulo, Santos, 2013; 
• MACHADO, M. A. A. M., SILVA, S. M. B., ABDO. R. C. C. Odontologia em bebês – protocolos 
clínicos, preventivos e restauradores. São Paulo, Santos, 2005, 158p. 
• RAMOS-JORGE, M.L.;PAIVA, S.M. Comportamento infantil no ambiente odontológico: 
aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003 
• ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais 
técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle 
de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
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Apresentação odontopediatria (2)

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FOUFAL ODONTOLOGIA INFANTIL IV TÉCNICAS DE MANEJO EM ODONTOPEDIATRIA Fernanda da Silva Barros Ivana Maira Esteves da Costa José Henrique Alves Sarmento José Manuel da Silva de Lima
  • 2. INTRODUÇÃO • Relacionamento é a maior diferença entre o tratamento de adulto e crianças • O controle do comportamento diminui a utilização de restrições e o uso de drogas pesadas ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
  • 3. • Ansiedade e insegurança diante do mal comportamento • Tempo e dedicação para aperfeiçoar o manejo infantil •Principal fator: cooperação da criança • Solução imediata para resolver problemas como:  Medo Ansiedade Negatividade ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
  • 4. • Adultos com fobia odontologica, teve alguma experiência traumática durante a infância • Estágios de desenvolvimento psicológico RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 5. • Técnicas de manejo consistem em: estabelecer comunicação com a criança, educar o paciente orientando-o a cooperar durante o tratamento, constituir uma relação de confiança • Algumas técnicas são agradáveis e polidas, já outras podem parecer muito autoritárias e rígidas. ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.
  • 6. DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGIO INFANTIL •O comportamento depende da maturidade psicológica da criança •Primeiras semanas: “preocupado” em satisfazer suas necessidades •Terceira e quarta semana: apresenta maior sensibilidade à estímulos externos RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 7. •Quatro meses: medo de pessoas estranhas •Dez meses: ansiedade de separação •Vinte aos vinte quatro meses: negativismo RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 8. •Três anos: o“eu também” o Fantasia: confunde realidade com imaginação oConversar, ouvir e contar histórias oMedo de pessoas estranhas é extinto nessa fase RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 9. •Quatro anos: oCapacidade de raciocínio cresce oAutocontrole das emoções RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 10. •Para que o autocontrole seja ensinado o profissional deve: oPromover um ambiente confiável oComportar-se de forma consistente e previsível oEscolher palavras cuidadosamente oTom de voz firme e não acusador oPadrões de linguagem que encorajem a auto-avaliação oFicar atento a estabilidade familiar RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 11. •Crianças de um a quatro anos manifestam a ansiedade antes de entrar no consultório: choro, birra •A partir dos quatro anos, adquiri maturidade cognitiva, demonstra a ansiedade dizendo que está com dor de barriga, pergunta frequentemente de a consulta esta terminando RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003 CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 12. “A ansiedade de ser encarada como uma resposta normal e saudável em muitas situações, pois ajuda a criança a conquistar a integridade e o equilíbrio físico e mental. Esse quadro vai se alterando à medida em que a criança amadurece, fazendo que ela aceite melhor o tratamento” RAMOS-JORGE, ML; PAIVA; SM. Comportamento infantil no atendimento odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003
  • 13. REAÇÕES OBSERVADAS NA CRIANÇA • Medo: Normal • Ansiedade : Apreensão • Fobia : Ansiedade acentuada • Birra: Parte do comportamento CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 14. MEDO • Problema de comportamento (48% - 3 a 6 anos) X medo (22%) • Medo => Choram, Tentam impedir (colaboram) • 3 – 6 anos e dos 7 – 11 anos CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 15. Como surge o medo Odontológico?
  • 16. Teoria de Rachman 1. Condicionamento Direto 2. Condicionamento Vicariante 3. Aquisição por informações CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 17. COMO IDENTIFICAR O MEDO? • Anamnese • Escala de Padrão comportamental de Venham CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 18. Escore Comportamento Definição 0 Cooperação total A criança não apresenta protesto físico, como choro ou movimentos corporais, que atrapalhe o dentista. 1 Protesto moderado A criança protesta em voz baixa (resmungos) ou choro contido. 2 Protesto intenso choro forte e/ou movimentos corporais (de mãos, braços, cabeça, etc.), que dificultam a realização do tratamento. 3 Protesto mais intenso É necessária contenção física de algum órgão do corpo (das mãos e/ou da cabeça). Ainda assim, a criança coopera parcialmente e relutantemente com as orientações. 4 Protesto generalizado A situação resulta em desgaste físico e mental tanto para a criança quanto para o dentista.
  • 19. Como abordar o medo? • Acompanhamento periódico • Conduzir os pensamentos : “Algo ruim acontecerá” • Vínculo com a família • Psicologia comportamental: técnicas de Manejo CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 21. • Medo transferido para uma situação imaginária; • Choro, taquicardia, palpitações, falta de ar, tremores, sudorese, palidez; • “Fobia Dental” ou “Odontofobia” Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Categoria tipo sangue-injeção-ferimento). CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 22. Lidando com a Ansiedade • Prejudica mais que a manha ou birra; • “Acalme-se, vou te ajudar”, “relaxe e respire que lhe fará bem”; • “Está vendo como você está mais calmo?”, “você está de parabéns” CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 23. BIRRA
  • 24. • Parte do comportamento normal da criança • Extrema frustração ou raiva: chutar, vômito, cair no chão. • 2 – 4 anos e < 4 – 5 anos • O que almejam? • Equilíbrio na escola e família  equilíbrio no consultório. CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 25. “ Saber do que se trata é importante para que o CD possa tomar decisões rápidas e fazer opções de abordagem comportamental que podem gerar fracasso se o CD não conseguir captar o que o paciente quer lhe dizer por meio de suas atitudes verbais e não verbais” CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 26. TÉCNICAS E MÉTODOS PARA O MANEJO DO COMPORTAMENTO INFANTIL
  • 27. Dissipar medos e ansiedades presentes nos pacientes Criar uma relação de confiança DESAFIO
  • 29. Objetivo : - Reformular experiências passadas desagradáveis e associações negativas; - “Desmistificar” o tratamento odontológico e apresentando-o de maneira positiva. É necessário para realizar a Técnica de Manejo: - Honestidade - Flexibilidade - Vocabulário - Confiança CORRÊA, M. S. N. P. , 2013 L.S, Zacharias 2003
  • 30. Técnica de Manejo Através da Comunicação -Usada universalmente tanto nos casos de cooperação e não-cooperação dos pacientes; - Permitir um tratamento odontológico de sucesso e uma atitude positiva do paciente frente a ele; - O principal objetivo da comunicação é a COMPREENSÃO CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 31. FALAR – MOSTRAR - FAZER -Consiste em apresentar de forma gradativa à criança alguns elementos do consultório, oferecendo-lhes explicações verbais dos procedimentos numa linguagem simples; - Lidar com o medo da criança frente as situações desconhecidas, ensinando-lhes aspectos importantes do tratamento e modelando suas respostas por meio da dessensibilização; Familiarização com o instrumento e objetos antes do procedimento propriamente dito. CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 32. -Deve ser iniciado na sala de espera; -Estabelecer uma hierarquia dos eventos e instrumentais a serem mostrados, iniciando pelos que geram baixos níves de ansiedade Crianças menores de 3 anos, ou com experiência negativa podem ficar no colo da mãe ao entrarem no consultório -Crianças entre 15 e 24 meses estão em desenvolvimento sensório-motor, Segundo Piaget. Arquivos e Odontologia Volume 45 Nº 02 Abril/Junhom de 2010
  • 33. REFORÇO POSITVO - Consiste em gratificar a criança quando ela apresenta uma atitude ou comportamento desejado, motivando, assim sua repetição; - Deve ser realizado imediatamente após a atitude desejada; - Em casos de comportamento negativo, o profissional deve ter autocontrole. Deve-se evitar frases: “Não faça” “Pare” e sim, frases na 1ª pessoa: “Deixe seus braços quientinhos para que eu possa deixar seu dente limpo” ” Eu quero que você faça isso...” CORRÊA, M. S. N. P. , 2013 Arquivos e Odontologia Volume 45 Nº 02 Abril/Junhom de 2010
  • 34. CONTROLE DA VOZ - É uma alteração controlada do volume, tom e ritmo utilizados para influenciar no comportamento da criança; As instruções deve ser passadas de forma clara e concisa, deve-se fornecer comandos de maneira dócil para estabelecer um guia de comportamento; - Crianças menores de 3 anos não são competentes na linguagem verbal e não tem desenvolvimento cognitivo e só entendem afirmações diretas ou pedidos sobre objetos presentes L.S, Zacharias 2003
  • 35. TÉCNICA DA DISTRAÇÃO • Consiste em mudar a atenção do paciente do que pode ser considerado como desagradável, • Sem contraindicações; • Pergunta-se sobre alguém ou alguma coisa importante para a criança; • Muito utilizada durante a anestesia;
  • 36. • Pode-se cantar, contar estórias ou fazer uso de fones de ouvido - OBS.: O uso de fones de ouvido é direcionado as crianças já condicionadas; • Uso de televisão é restrito à sala de espera; • A criança pode permanecer com brinquedo desde que não atrapalhe o procedimento
  • 37. Técnica da comunicação Não-Verbal • Engloba o reforço e a condução do comportamento por meio do contato, postura e expressão facial; • Utilizada para aumentar o efeito das outras técnicas; • Não há contraindicações; • Pode-se transmitir muitas informações, desde agradado até desaprovação.
  • 38. Técnica da Modelagem • Consiste na técnica de aprendizado pela observação, onde uma criança apreensiva assiste outra criança já condicionada sendo tratada pelo profissional; • Modelo in vivo ou indireto; • A criança pode adquirir novos padrões de comportamento e/ou reduzir os indesejáveis, como o medo e a negação; • Faixa etária: 3 – 13 anos; • O profissional deve ter um conhecimento prévio da criança; • O comportamento do profissional é muito importante
  • 39. • Alguns fatores relevante para o sucesso da técnica são: - O observados deve estar disposto e excitado com o fato de assistir outra criança, - A criança modelo deve ter um status ou prestígio maior que a que estiver assistindo, - Um envolvimento da criança como participante ativo durante a sessão.
  • 40. Técnica de Manejo Através da Restrição Física
  • 41. MÃO SOBRE A BOCA (HOME) -Objetiva a atenção de uma criança altamente antagonista, de maneira a permitir o estabelecimento Da comunicação - Este método é usado para controlar birras e outros ataques de ira, deve ser usado com o controle de voz. - A criança deve ser avaliada em seu grau e inteligência e capacidade de entendimento; É indispensável interação com os pais, falando de cada técnica e justificando-as. Levitas T. HOME:
  • 42. PACOTE PEDIÁTRICO e CONTENÇÃO FÍSICA - Utilizadas em pacientes não-cooperadores; - Geralmente utilizadas em urgências; - Consentimento do pais BARBOSA e TOLEDO, 2003
  • 43. “...Entender, respeitar e diagnosticar as manifestações comportamentais do ser humano é algo soberano e fundamental para o sucesso odontológico...” CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 46. ADA – 1989 “ É uma depressão mínima da consciência na qual o paciente mantém suas habilidades, respira e responde aos estímulos físicos e comandos verbais” CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 47. Objetivos • Conforto do paciente; • Controlar o medo, ansiedade, vômito, comprometimento físico, mental ou psicológico; • N2O – O2; • Percepção do que está em volta, capacidade intelectual, percepção de tempo e memória; • Rápido efeito e recuperação. CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 49. Legislação Brasileira para Anestesia Geral em Procedimento Odontológico Hospitalar • CFO: resolução 185 / 93, art.: 44  O CD pode operar paciente sob anestesia geral desde que sejam atendidas sua exigências. • Anestesiologista + Ambiente hospitalar CORRÊA, M. S. N. P. , 2013
  • 50. INDICAÇÕES • Impossibilidade de cooperação • Incompatibilidade dos A.L. • Procedimentos longos (Bebês) • Impedimento físico e/ou emocional
  • 51. REFERÊNCIAS • CORREA, M. S. N. P., Wanderley MT. Considerações psicológicas associadas às lesões traumáticas. In: Corrêa MSNP. Sucesso no tratamento odontopediátrico: aspectos psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. p.461-474; • Wanderley MT, Guedes CC, Bussadori SK. Traumatismo em dentes decíduos In: Fernandes KPS et al. Traumatismo Dentoalveolar - Passo a passo permanentes e decíduos. São Paulo: Livraria Santos editora, 2009, p. 159-214; • CORREA, M.S.N.P. Conduta clínica e psicológica na Odontopediatria. São Paulo, Santos, 2013; • MACHADO, M. A. A. M., SILVA, S. M. B., ABDO. R. C. C. Odontologia em bebês – protocolos clínicos, preventivos e restauradores. São Paulo, Santos, 2005, 158p. • RAMOS-JORGE, M.L.;PAIVA, S.M. Comportamento infantil no ambiente odontológico: aspectos psicológicos e sociais, Curitiba, v.6, jan/fev 2003 • ALBUQUERQUE, Camila Moraes; DEPES, Cresus Vinícios; MARTINS, Rita de Cássia. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Principais técnicas de controle de comportamento em odontopediatria. Universidade Federal Fluminense, 10 jul. 2010.