SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 29
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Profa. Dra. Catarina Argolo
Objetivo:
Conhecer um dos distintos métodos de estudo de que se pode
servir para a análise das obras de arte.
Conteúdo:
1. Definição
2. Antecedentes
3. Autores
4. Críticas
5. Influências e características
2
Profa. Dra. Catarina Argolo
Do lat. METHODUS, “maneira de ir
ou de ensinar”;
Método: etimologia
3
Do gr. METHODOS, “investigação científica, modo de
perguntar”, originalmente, “perseguição, ato de ir
atrás”,
– de META-, “atrás, depois”, mais HODOS, caminho”.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Iconografia: do grego eikôn (imagem) e graphein (descrição)
• É o ramo da história da arte que trata do tema ou
mensagem das obras de arte em contraposição à sua
forma (Panofsky, 2001, p. 54).
• Descrição e primeira interpretação do significado.
4
Profa. Dra. Catarina Argolo
5
Iconologia: do grego eikôn (imagem) e logia (discurso)
A ICONOLOGIA se ocupa, junto à ICONOGRAFIA, da descrição
e da interpretação das imagens representadas nas obras de arte.
A utilização do método iconológico remonta ao séc. XVI,
tendo um amplo desenvolvimento no séc. XVIII através do
estudo do patrimônio figurativo de ordem sacra, dando
lugar a repertórios e manuais.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Iconologia:
6
Ciência que estuda o objeto em questão:
- origens
- obras literárias
- processo pelo qual chegou a ter determinada interpretação
- relação com demais objetos
• Importância do SÍMBOLO como meio de representação simples
e compreensível.
Profa. Dra. Catarina Argolo
7
Do latim simbŏlum, é a representação de
uma ideia que se percebe com os sentidos e
que responde a uma convenção socialmente
aceita.
SÍMBOLO: lat. symbolum: marca, crença;
gr. symbolon: senha, garantia - “aquilo que é
lançado junto” (de SYN-, “junto”, mais BALLEIN,
“lançar, jogar, atirar”).
Segundo Ernst Cassirer, o ser humano se caracteriza por viver num
universo SIMBÓLICO, cuja elaboração se deve à relação entre a
linguagem, mito, arte e religião.
Profa. Dra. Catarina Argolo
8
Ainda que a atividade simbólica se
encontre presente em todos os
momentos históricos, os símbolos
mudam constantemente ao longo da
história.
Símbolo
Este aspecto terá uma grande influência neste método de
estudo.
Profa. Dra. Catarina Argolo
A Iconologia tem sua ORIGEM e desenvolvimento vinculados
ao grupo de estudiosos do Instituto Warburg, fundado por
Aby Warburg (1866 – 1929).
9
Profa. Dra. Catarina Argolo
Aby Warburg (1866 – 1929) é um dos mais importantes
representante s do método iconológico, porém, Panofsky foi
quem o concretizou na sua obra Significado das artes visuais.
A tese principal de seu trabalho se
baseia na crença de que a arte é um
indicador fidedigno de caráter
psicológico de uma época.
A iconologia é resultado de:
 uma interação de forma e conteúdo
 o estilo é um sintoma da mentalidade
de uma época
10
Profa. Dra. Catarina Argolo
Centra interesse no significado
da obra.
Indaga no conteúdo das
imagens.
Atribui aos testemunhos
figurativos o papel de fontes
históricas.
Ampliou o campo da
iconografia à uma
interpretação cultural da
forma artística.
WARBURG
11
Profa. Dra. Catarina Argolo
Aloïs Riegl
(1858-1905)
Heinrich Wölfflin
(1864-1945)
O estudo da
FORMA se
constitui como
principal
elemento da
análise
FORMA
12
Profa. Dra. Catarina Argolo
A Iconologia é um
método coetâneo ao
Formalismo e divergente,
porque:
• extrapola a forma, a
aparência;
• indaga, na
interpretação da obra;
• a concebe, segundo seu
contexto.
Se posiciona como
questionamento à
corrente positivista da
Escola de Viena que:
 aborda somente o dado;
 exclui toda consideração
que não esteja provada
empiricamente.
13
Profa. Dra. Catarina Argolo
• Panofsky (1892 – 1968) sofreu influxo de autores
ligados ao Instituto Warburg (Aby Warburg) na
construção de seu Método Iconográfico:
- Aloïs Riegl (1858 – 1905):
– Formalismo / Escola de Viena /Teoria da
visibilidade
-Ernst Cassirer (1874 – 1945): Filosofia das formas
simbólicas (1929)
Demais influências
14
Profa. Dra. Catarina Argolo
OBRA:
Em A perspectiva como forma simbólica (1927)
propõe que a perspectiva renascentista
constitui um modo de representação espacial
fruto de uma determinada concepção de
mundo revelando o particular conteúdo
espiritual de uma época.
Toda forma expressa valores simbólicos e a interpretação
iconológica é o meio para alcançar o significado intrínseco da
obra que revela a mais profunda atitude de um povo, de um
período ou de uma classe.
15
Profa. Dra. Catarina Argolo
OBRA:
Em Iconografia e iconologia: uma
introdução ao estudo da arte da
renascença, Panofsky expõe sua
metodologia iconológica de
trabalho e os processos ou fases
que esta segue.
16
Método de interpretação dos significados de temas antigos
que reaparecem na arte dos séculos XV e XVI investidos de
significado diferente do original.
Profa. Dra. Catarina Argolo
• Iconografia: estudo do tema. O que está
representado (descrição).
• Iconologia: estudo do significado. O que a(s)
imagem(ns) quer(em) dizer.
• Obra de arte: resultado do ambiente histórico.
Contextualização.
17
Profa. Dra. Catarina Argolo
Descrição pré-iconográfica:
corresponde à significação
primária ou natural dos
motivos artísticos.
1
18
Profa. Dra. Catarina Argolo
Análise iconográfica:
consiste na identificação
de imagens, histórias e
alegorias.
Descritiva2
3 Análise iconológica:
é o verdadeiro objetivo da
análise da obra de arte.
Explicação do significado
intrínseco e dos conteúdos
da imagem.
Caráter interpretativo
19
Profa. Dra. Catarina Argolo
Repercussão:
Nesse contexto cabe citar o
trabalho de GOMBRICH, que é fruto
do resultado de cruzamento de
diferentes orientações:
A iconologia, considerada por ele
como uma disciplina de
interpretação dos símbolos
presentes na história da arte.
1
20
Profa. Dra. Catarina Argolo
Influência da psicanálise,
observada no seu interesse pela
análise desse universo simbólico.
Análise dos processos perceptivos
da arte, ainda que concede igual
importância à experiência e aos
condicionantes culturais do
público no momento de analisar a
obra de arte.
2
3
21
Profa. Dra. Catarina Argolo
Para GOMBRICH (dirigiu o
Instituto Warburg, de 1959 a
1976),
 a obra de arte é como uma
tela onde projetamos certos
conteúdos;
 a compreensão da imagem é
um ato de interpretação;
 nosso olhar está sempre
condicionado tal e como se
desenvolve em seu estudo, A
imagem e o olho.
22
Profa. Dra. Catarina Argolo
Erwin Panofsky
(1892-1968)
Ernst Gombrich
(seguidor)
Significação
intrínseca da imagem
Análise iconográfica
descritiva
Análise iconológica
interpretativa
 Interpretação
da imagem
23
Profa. Dra. Catarina Argolo
Hermann Bauer:
Critica o Método argumentando que Panofsky separa a
experiência vital, da tradição cultural sem levar em
consideração que os movimentos e a percepção humanas
estão marcados por esta tradição.
24
Profa. Dra. Catarina Argolo
Hermann Bauer:
Nas segunda e terceira etapas de
análise da obra (análises
iconográfica e iconológica)
sublinham o que a obra de Arte
mostra, mas não o que ela oculta,
postergando a concepção
completa da realidade.
25
Profa. Dra. Catarina Argolo
Por influxo de Cassirer, os
iconógrafos não consideram
sinais como valores simbólicos,
uma vez que, um sinal não é um
símbolo.
O Instituto Warburg e Panofsky
(Cassirer), concebem a obra de
arte como um ‘sinal’ da História da
Cultura e seu caráter ‘revelador’,
como um símbolo da cultura.
26
Profa. Dra. Catarina Argolo
Censura os iconógrafos por demonstrarem mais interesse
pelas conotações da imagem que por ela própria, além
de desprezarem a mímesis (reflexo da realidade), por
considerá-la algo artificial.
27
Profa. Dra. Catarina Argolo
A proposta de Bauer é fazer uma Historiografia da Arte na
qual a mímesis seja compatível com o significado da
imagem, tanto histórica como supra-historicamente.
28
Profa. Dra. Catarina Argolo
1. A História da teoria das proporções humanas como
reflexo da História dos Estilos
2. Iconografia e Iconologia: uma introdução ao estudo
da Renascença.
29
Profa. Dra. Catarina Argolo

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
O romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaO romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pintura
 
Arte abstrata 2019
Arte abstrata 2019Arte abstrata 2019
Arte abstrata 2019
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
Expressionismo
Expressionismo Expressionismo
Expressionismo
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA ARTE
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA ARTEINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA ARTE
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA ARTE
 
A teoria da visibilidade pura
A teoria da visibilidade puraA teoria da visibilidade pura
A teoria da visibilidade pura
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
A Arte ContemporâNea
A   Arte ContemporâNeaA   Arte ContemporâNea
A Arte ContemporâNea
 
Performance art
Performance artPerformance art
Performance art
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Arte romana
Arte romanaArte romana
Arte romana
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerra
 
Abstracionismo (Arte Abstrata)
Abstracionismo (Arte Abstrata)Abstracionismo (Arte Abstrata)
Abstracionismo (Arte Abstrata)
 
Introdução a Arte
Introdução a ArteIntrodução a Arte
Introdução a Arte
 

Ähnlich wie A noção de iconologia de Erwin Panofsky

Etografia com imagens
Etografia com imagensEtografia com imagens
Etografia com imagensAna Rocha
 
140634871 erwin-pptx
140634871 erwin-pptx140634871 erwin-pptx
140634871 erwin-pptxAlex Boiniak
 
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)arqueomike
 
Criação do humano maquina
Criação do humano maquinaCriação do humano maquina
Criação do humano maquinaVenise Melo
 
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica    paula perissinotoUm trajeto para a arte tecnológica    paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
 
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica    paula perissinotoUm trajeto para a arte tecnológica    paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
 
Cadamuro; justyne afonso gula
Cadamuro; justyne afonso   gulaCadamuro; justyne afonso   gula
Cadamuro; justyne afonso gulaAcervo_DAC
 
Elementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da ImagemElementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da Imagemelizetearantes
 
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...Gustavo Araújo
 
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfaces
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfacesReflexoes teoricas-em-torno-de-interfaces
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfacesgrupointerartes
 
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptx
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptxCópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptx
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptxJoaoVictor694611
 
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdf
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdfTECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdf
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdfMidiIzidoroSilva
 
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02Douglas Evangelista
 
ABA2012 Zoy Anastassakis
ABA2012 Zoy AnastassakisABA2012 Zoy Anastassakis
ABA2012 Zoy AnastassakisCarol Hoffmann
 
Bakargy; thiago duarte o simbolismo do macrocosmos
Bakargy; thiago duarte   o simbolismo do macrocosmosBakargy; thiago duarte   o simbolismo do macrocosmos
Bakargy; thiago duarte o simbolismo do macrocosmosAcervo_DAC
 
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptx
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptxTECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptx
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptxMidiIzidoroSilva
 

Ähnlich wie A noção de iconologia de Erwin Panofsky (20)

Antropologia visual
Antropologia visual Antropologia visual
Antropologia visual
 
Etografia com imagens
Etografia com imagensEtografia com imagens
Etografia com imagens
 
Cintia sousa
Cintia sousaCintia sousa
Cintia sousa
 
140634871 erwin-pptx
140634871 erwin-pptx140634871 erwin-pptx
140634871 erwin-pptx
 
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)
Encontros arte como arqueologia, arqueologia como arte (sara navarro, 2013)
 
Criação do humano maquina
Criação do humano maquinaCriação do humano maquina
Criação do humano maquina
 
Marcio noronha
Marcio noronhaMarcio noronha
Marcio noronha
 
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica    paula perissinotoUm trajeto para a arte tecnológica    paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
 
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica    paula perissinotoUm trajeto para a arte tecnológica    paula perissinoto
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinoto
 
Cadamuro; justyne afonso gula
Cadamuro; justyne afonso   gulaCadamuro; justyne afonso   gula
Cadamuro; justyne afonso gula
 
Elementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da ImagemElementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da Imagem
 
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...
LEITURA DE IMAGENS E ALFABETISMO VISUAL: REVENDO ALGUNS CONCEITOS / READING I...
 
A historia da_arte
A historia da_arteA historia da_arte
A historia da_arte
 
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfaces
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfacesReflexoes teoricas-em-torno-de-interfaces
Reflexoes teoricas-em-torno-de-interfaces
 
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptx
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptxCópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptx
Cópia de Cópia de MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS SLIDES APRESENTAÇÃO.pptx
 
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdf
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdfTECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdf
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pdf
 
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02
Aba2012zoyanastassakis 130723112405-phpapp02
 
ABA2012 Zoy Anastassakis
ABA2012 Zoy AnastassakisABA2012 Zoy Anastassakis
ABA2012 Zoy Anastassakis
 
Bakargy; thiago duarte o simbolismo do macrocosmos
Bakargy; thiago duarte   o simbolismo do macrocosmosBakargy; thiago duarte   o simbolismo do macrocosmos
Bakargy; thiago duarte o simbolismo do macrocosmos
 
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptx
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptxTECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptx
TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E CULTURA.pptx
 

Mehr von Catarina Argolo

"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"
"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas""A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"
"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"Catarina Argolo
 
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo..."Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...Catarina Argolo
 
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)Catarina Argolo
 
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea Catarina Argolo
 
Gravura, cidade e intervenções artísticas
Gravura, cidade e intervenções artísticasGravura, cidade e intervenções artísticas
Gravura, cidade e intervenções artísticasCatarina Argolo
 
O tempo e os tempos da gravura
O tempo e os tempos da gravuraO tempo e os tempos da gravura
O tempo e os tempos da gravuraCatarina Argolo
 
As especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticasAs especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticasCatarina Argolo
 
Natureza-morta:conceitos e interpretações
Natureza-morta:conceitos e interpretaçõesNatureza-morta:conceitos e interpretações
Natureza-morta:conceitos e interpretaçõesCatarina Argolo
 
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...Catarina Argolo
 
Os principais suportes para a pintura
Os principais suportes para a pinturaOs principais suportes para a pintura
Os principais suportes para a pinturaCatarina Argolo
 
Figuração e abstração na arte contemporânea
Figuração e abstração na arte contemporânea Figuração e abstração na arte contemporânea
Figuração e abstração na arte contemporânea Catarina Argolo
 
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia Catarina Argolo
 
Marchands,curadores e galerias de arte_II Parte
Marchands,curadores e galerias de arte_II ParteMarchands,curadores e galerias de arte_II Parte
Marchands,curadores e galerias de arte_II ParteCatarina Argolo
 
Marchands, curadores e galerias de arte_I Parte
Marchands, curadores e galerias de arte_I ParteMarchands, curadores e galerias de arte_I Parte
Marchands, curadores e galerias de arte_I ParteCatarina Argolo
 
O Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXO Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXCatarina Argolo
 
O nao-verbal como linguagem em design
O nao-verbal como linguagem em designO nao-verbal como linguagem em design
O nao-verbal como linguagem em designCatarina Argolo
 

Mehr von Catarina Argolo (18)

"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"
"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas""A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"
"A cor do traje da baiana e suas leituras contemporâneas"
 
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo..."Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...
"Traje e imaginário na moda e Festa de Dois de julho: consonâncias entre ambo...
 
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)
Estetica vestimentar no espaço urbano de Salvador (Bahia)
 
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea
Possibilidades do suporte têxtil na arte contemporânea
 
Gravura, cidade e intervenções artísticas
Gravura, cidade e intervenções artísticasGravura, cidade e intervenções artísticas
Gravura, cidade e intervenções artísticas
 
O tempo e os tempos da gravura
O tempo e os tempos da gravuraO tempo e os tempos da gravura
O tempo e os tempos da gravura
 
As especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticasAs especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticas
 
Natureza-morta:conceitos e interpretações
Natureza-morta:conceitos e interpretaçõesNatureza-morta:conceitos e interpretações
Natureza-morta:conceitos e interpretações
 
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...
Procedimentos pictóricos: pinturas de base, aguadas, alla prima, camada sobre...
 
Os principais suportes para a pintura
Os principais suportes para a pinturaOs principais suportes para a pintura
Os principais suportes para a pintura
 
Figuração e abstração na arte contemporânea
Figuração e abstração na arte contemporânea Figuração e abstração na arte contemporânea
Figuração e abstração na arte contemporânea
 
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia
A pintura contemporânea e sua relação com a fotografia
 
Marchands,curadores e galerias de arte_II Parte
Marchands,curadores e galerias de arte_II ParteMarchands,curadores e galerias de arte_II Parte
Marchands,curadores e galerias de arte_II Parte
 
Marchands, curadores e galerias de arte_I Parte
Marchands, curadores e galerias de arte_I ParteMarchands, curadores e galerias de arte_I Parte
Marchands, curadores e galerias de arte_I Parte
 
O Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXO Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIX
 
Analise da imagem
Analise da imagemAnalise da imagem
Analise da imagem
 
O nao-verbal como linguagem em design
O nao-verbal como linguagem em designO nao-verbal como linguagem em design
O nao-verbal como linguagem em design
 
Ergonomia visual
Ergonomia visualErgonomia visual
Ergonomia visual
 

Kürzlich hochgeladen

AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzAlexandrePereira818171
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 

Kürzlich hochgeladen (20)

AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 

A noção de iconologia de Erwin Panofsky

  • 2. Objetivo: Conhecer um dos distintos métodos de estudo de que se pode servir para a análise das obras de arte. Conteúdo: 1. Definição 2. Antecedentes 3. Autores 4. Críticas 5. Influências e características 2 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 3. Do lat. METHODUS, “maneira de ir ou de ensinar”; Método: etimologia 3 Do gr. METHODOS, “investigação científica, modo de perguntar”, originalmente, “perseguição, ato de ir atrás”, – de META-, “atrás, depois”, mais HODOS, caminho”. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 4. Iconografia: do grego eikôn (imagem) e graphein (descrição) • É o ramo da história da arte que trata do tema ou mensagem das obras de arte em contraposição à sua forma (Panofsky, 2001, p. 54). • Descrição e primeira interpretação do significado. 4 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 5. 5 Iconologia: do grego eikôn (imagem) e logia (discurso) A ICONOLOGIA se ocupa, junto à ICONOGRAFIA, da descrição e da interpretação das imagens representadas nas obras de arte. A utilização do método iconológico remonta ao séc. XVI, tendo um amplo desenvolvimento no séc. XVIII através do estudo do patrimônio figurativo de ordem sacra, dando lugar a repertórios e manuais. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 6. Iconologia: 6 Ciência que estuda o objeto em questão: - origens - obras literárias - processo pelo qual chegou a ter determinada interpretação - relação com demais objetos • Importância do SÍMBOLO como meio de representação simples e compreensível. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 7. 7 Do latim simbŏlum, é a representação de uma ideia que se percebe com os sentidos e que responde a uma convenção socialmente aceita. SÍMBOLO: lat. symbolum: marca, crença; gr. symbolon: senha, garantia - “aquilo que é lançado junto” (de SYN-, “junto”, mais BALLEIN, “lançar, jogar, atirar”). Segundo Ernst Cassirer, o ser humano se caracteriza por viver num universo SIMBÓLICO, cuja elaboração se deve à relação entre a linguagem, mito, arte e religião. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 8. 8 Ainda que a atividade simbólica se encontre presente em todos os momentos históricos, os símbolos mudam constantemente ao longo da história. Símbolo Este aspecto terá uma grande influência neste método de estudo. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 9. A Iconologia tem sua ORIGEM e desenvolvimento vinculados ao grupo de estudiosos do Instituto Warburg, fundado por Aby Warburg (1866 – 1929). 9 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 10. Aby Warburg (1866 – 1929) é um dos mais importantes representante s do método iconológico, porém, Panofsky foi quem o concretizou na sua obra Significado das artes visuais. A tese principal de seu trabalho se baseia na crença de que a arte é um indicador fidedigno de caráter psicológico de uma época. A iconologia é resultado de:  uma interação de forma e conteúdo  o estilo é um sintoma da mentalidade de uma época 10 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 11. Centra interesse no significado da obra. Indaga no conteúdo das imagens. Atribui aos testemunhos figurativos o papel de fontes históricas. Ampliou o campo da iconografia à uma interpretação cultural da forma artística. WARBURG 11 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 12. Aloïs Riegl (1858-1905) Heinrich Wölfflin (1864-1945) O estudo da FORMA se constitui como principal elemento da análise FORMA 12 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 13. A Iconologia é um método coetâneo ao Formalismo e divergente, porque: • extrapola a forma, a aparência; • indaga, na interpretação da obra; • a concebe, segundo seu contexto. Se posiciona como questionamento à corrente positivista da Escola de Viena que:  aborda somente o dado;  exclui toda consideração que não esteja provada empiricamente. 13 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 14. • Panofsky (1892 – 1968) sofreu influxo de autores ligados ao Instituto Warburg (Aby Warburg) na construção de seu Método Iconográfico: - Aloïs Riegl (1858 – 1905): – Formalismo / Escola de Viena /Teoria da visibilidade -Ernst Cassirer (1874 – 1945): Filosofia das formas simbólicas (1929) Demais influências 14 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 15. OBRA: Em A perspectiva como forma simbólica (1927) propõe que a perspectiva renascentista constitui um modo de representação espacial fruto de uma determinada concepção de mundo revelando o particular conteúdo espiritual de uma época. Toda forma expressa valores simbólicos e a interpretação iconológica é o meio para alcançar o significado intrínseco da obra que revela a mais profunda atitude de um povo, de um período ou de uma classe. 15 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 16. OBRA: Em Iconografia e iconologia: uma introdução ao estudo da arte da renascença, Panofsky expõe sua metodologia iconológica de trabalho e os processos ou fases que esta segue. 16 Método de interpretação dos significados de temas antigos que reaparecem na arte dos séculos XV e XVI investidos de significado diferente do original. Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 17. • Iconografia: estudo do tema. O que está representado (descrição). • Iconologia: estudo do significado. O que a(s) imagem(ns) quer(em) dizer. • Obra de arte: resultado do ambiente histórico. Contextualização. 17 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 18. Descrição pré-iconográfica: corresponde à significação primária ou natural dos motivos artísticos. 1 18 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 19. Análise iconográfica: consiste na identificação de imagens, histórias e alegorias. Descritiva2 3 Análise iconológica: é o verdadeiro objetivo da análise da obra de arte. Explicação do significado intrínseco e dos conteúdos da imagem. Caráter interpretativo 19 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 20. Repercussão: Nesse contexto cabe citar o trabalho de GOMBRICH, que é fruto do resultado de cruzamento de diferentes orientações: A iconologia, considerada por ele como uma disciplina de interpretação dos símbolos presentes na história da arte. 1 20 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 21. Influência da psicanálise, observada no seu interesse pela análise desse universo simbólico. Análise dos processos perceptivos da arte, ainda que concede igual importância à experiência e aos condicionantes culturais do público no momento de analisar a obra de arte. 2 3 21 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 22. Para GOMBRICH (dirigiu o Instituto Warburg, de 1959 a 1976),  a obra de arte é como uma tela onde projetamos certos conteúdos;  a compreensão da imagem é um ato de interpretação;  nosso olhar está sempre condicionado tal e como se desenvolve em seu estudo, A imagem e o olho. 22 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 23. Erwin Panofsky (1892-1968) Ernst Gombrich (seguidor) Significação intrínseca da imagem Análise iconográfica descritiva Análise iconológica interpretativa  Interpretação da imagem 23 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 24. Hermann Bauer: Critica o Método argumentando que Panofsky separa a experiência vital, da tradição cultural sem levar em consideração que os movimentos e a percepção humanas estão marcados por esta tradição. 24 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 25. Hermann Bauer: Nas segunda e terceira etapas de análise da obra (análises iconográfica e iconológica) sublinham o que a obra de Arte mostra, mas não o que ela oculta, postergando a concepção completa da realidade. 25 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 26. Por influxo de Cassirer, os iconógrafos não consideram sinais como valores simbólicos, uma vez que, um sinal não é um símbolo. O Instituto Warburg e Panofsky (Cassirer), concebem a obra de arte como um ‘sinal’ da História da Cultura e seu caráter ‘revelador’, como um símbolo da cultura. 26 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 27. Censura os iconógrafos por demonstrarem mais interesse pelas conotações da imagem que por ela própria, além de desprezarem a mímesis (reflexo da realidade), por considerá-la algo artificial. 27 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 28. A proposta de Bauer é fazer uma Historiografia da Arte na qual a mímesis seja compatível com o significado da imagem, tanto histórica como supra-historicamente. 28 Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 29. 1. A História da teoria das proporções humanas como reflexo da História dos Estilos 2. Iconografia e Iconologia: uma introdução ao estudo da Renascença. 29 Profa. Dra. Catarina Argolo