SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
Jorge VieiraJorge Vieira
AssessorAssessor
Superintendência de Normas Contábeis e de AuditoriaSuperintendência de Normas Contábeis e de Auditoria
jorgev@cvm.gov.brjorgev@cvm.gov.br
Agenda:Agenda:
1. Mensuração ao Valor Justo
2. Instrumentos Financeiros Compostos/Híbridos
3. Hedge Accounting
Qual o conceito de valor justo? (PT CPC n. 46)
Valor justo é o preço [preço de saída]
que seria
pago para transferir um
passivo
recebido para vender um
ativo
Em uma transação ordenada, entre
participantes de mercado, na data da
mensuração.
Hierarquia para o valor justo: [CPC n. 46, itens 72-90]
Níveis Hierárquicos:
V A L O RV A L O RV A L O RV A L O R J U S T OJ U S T OJ U S T OJ U S T O
1º Nível:
Preços cotados (não
ajustados) em mercados
ativos para ativos e passivos
idênticos, que a entidade
possa acessar na data da
mensuração. [IFRS 13, item 76]
2º Nível:
“inputs” não categorizados
no nível 1 que sejam
observáveis para o ativo ou
passivo, seja direta ou
indiretamente. [IFRS 13, item
81]
3º Nível:
“inputs” não observáveis
para o ativo ou passivo.
[IFRS 13, item 86]
Spread S&P Moodys Fitch Prazo Nota
0,30% 0 Aaa.br 0 4 0,95
1,95% 0 A1.br 0 5 0,90
1,65% BrA+ 0 A+(bra) 4 0,76
1,85% BrA+ 0 A+(bra) 5 0,76
1,15% BrAAA 0 0 4 0,95
1,15% BrAAA 0 0 5 0,95
1,30% 0 Aa1.br 0 5 0,90
Níveis 3: Possível chegar ao risco de crédito?
1,30% 0 Aa1.br 0 5 0,90
1,50% 0 Aa2.br 0 6 0,86
1,20% BrAAA Aaa.br 0 4 0,95
1,20% 0 Aa2.br A+(bra) 5 0,86
1,25% BrAA Aa2.br A(bra) 4 0,86
1,95% BrAA- 0 0 5 0,81
1,40% BrAA- 0 0 3 0,81
1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81
1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81
1,50% 0 Aa1.br 0 5 0,90
1,60% 0 Aa2.br 0 5 0,86
1,60% BrAA- 0 0 4 0,81
0,90% 0 Aa1.br 0 2 0,90
2,00% 0 0 A+(bra) 4 0,76
1,30% 0 0 A(bra) 4 0,71
Rating Cia: BBB+(bra)
Regressão OLS (estudo FGV adaptado) taxa de juros x rating de crédito
Dependent Variable: SPREAD Spread Cia 3,67%
Method: Least Squares
Date: 07/12/12 Time: 09:12
Sample(adjusted): 120
Included observations: 20after adjusting endpoints
490905,0
][Pr001602,0][000246,0028651,0
2
=
×+×−=
R
azoRatingmédioSpread
Níveis 3: Modelo OLS
Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.
C 0,028651 0.006994 4.096.778 0.0008
PRAZO 0,001602 0.000607 2.638.127 0.0173
NOTA -0,000246 7.74E-05 -3.184.148 0.0054
R-squared 0.490905 Mean dependent var 0.014925
Adjusted R-squared 0.431011 S.D. dependent var 0.003109
S.E. of regression 0.002345 Akaike info criterion -9.135.522
Sum squared resid 9.35E-05 Schwarz criterion -8.986.162
Log likelihood 9.435.522 F-statistic 8.196.286
Durbin-Watson stat 1.754.563 Prob(F-statistic) 0.003220
CH Investimento
Realizado
Medição de Desempenho - DRE:
CH
VJ
Realizado
Criação ou Destruição
de Riqueza
Constatação Empírica: Mensuração ao Valor
Justo é Informação Contábil Relevante!
É aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas
pelos usuários (§QC6).pelos usuários (§QC6).
i
n
t t
ti
ii
k
maisLucrosAnor
PLeços εββα +
+
++= ∑=1
,
21
)1(
Pr
Estatisticamente significativo
Premissa subjacente:
HME na sua forma
semi forte
J. Ohlson (CAR, 1995)
Avaliando a Eficácia do Hedge: O que fazer?Avaliando a Eficácia do Hedge: O que fazer?
PT CPC 38; AG105 - Um hedge só é considerado altamente eficaz se ambas as condições seguintes
forem satisfeitas:
(a) No início do hedge e em períodos posteriores, espera-se que o hedge seja altamente eficaz em
alcançar alterações de compensação no valor justo ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto
durante o período para o qual o hedge foi designado. Essa expectativa poder ser demonstrada dedurante o período para o qual o hedge foi designado. Essa expectativa poder ser demonstrada de
várias formas, incluindo uma comparação das alterações passadas no valor justo ou nos fluxos de
caixa da posição coberta que sejam atribuíveis ao risco coberto com as alterações passadas no valor
justo ou nos fluxos de caixa do instrumento de hedge, ou pela demonstração de elevada correlação
estatística entre o valor justo ou os fluxos de caixa da posição coberta e os do instrumento de hedge.
A entidade pode escolher uma taxa de hedge diferente de um para um a fim de melhorar a eficácia
do hedge, como descrito no item AG100.
(b) Os resultados reais do hedge estão dento do intervalo de 80 a 125%. Por exemplo, se os
resultados reais forem tais que a perda no instrumento de hedge corresponder a $ 120 e o ganho nos
instrumentos de caixa corresponder a $ 100, a compensação pode ser medida por 120/100, que é
120%, ou por 100/120, que é 83%. Nesse exemplo, supondo que o hedge satisfaz a condição da alínea
(a), a entidade concluiria que o hedge tem sido altamente eficaz.
Contabilidade de Hedge:
Operação de hedge é contratada para o período de 01.01.X2 a 28.02.X3. Os
resultados observados por data de corte, assim como os testes de eficácia previstos
no CPC#38, são apresentados abaixo:
Instrumento Item Por Período Acumulado
Teste de EficáciaVariações no Valor Justo
Operação pode qualificar-se para fins de “hedge accounting”?
Instrumento Item
Período de Hedge Objeto de Hedge 1,25 0,8 1,25 0,8
31.03.X2 10.000 (8.000) (1,25) (0,80) (1,25) (0,80)
30.06.X2 5.000 (1.500) (3,33) (0,30) (1,58) (0,63)
30.09.X2 8.000 (10.000) (0,80) (1,25) (1,18) (0,85)
31.12.X2 4.500 (2.500) (1,80) (0,56) (1,25) (0,80)
28.02.X3 7.000 (4.200) (1,67) (0,60) (1,32) (0,76)
Por Período Acumulado
Coligindo-se evidências estatísticas...
Correlação Paramétrica de Pearson
Coluna 1 Coluna 2
Coluna 1 1
Coluna 2 -0,8376612 1
Coligindo-se mais evidências estatísticas...
Dependent Variable: INSTHEDGE
Method: Least Squares
Date: 08/29/13 Time: 23:09
Sample: 1 5
Included observations: 5
Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.
OBJETOHEDGE -1.329.637 0.210228 -6.324.742 0.0241
VARECONOMICA 0.794106 0.191354 4.149.930 0.0535
C 4.189.112 0.474944 8.820.217 0.0126
R-squared 0.968960 Mean dependent var 6.900.000
Adjusted R-squared 0.937920 S.D. dependent var 2.247.221
S.E. of regression 0.559914 Akaike info criterion 1.961.642
Sum squared resid 0.627007 Schwarz criterion 1.727.305
Log likelihood -1.904.104 F-statistic 3.121.654
Durbin-Watson stat 2.501.114 Prob(F-statistic) 0.031040
Em caso de a aplicação das normas contábeis vigentes
(Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do
CPC) colidir com a REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA, o que fazer?
Quando a aplicação de um Pronunciamento,
Interpretação ou Orientação do CPC conduzir à
elaboração e apresentação de Demonstrações Contábeis
Representação
verdadeira e
apropriada
(“True and
Fair view”)
Primazia da
Essência
sobre a
Forma
Regra de
“override”
Parecer de Orientação CVM n. 37/2011
elaboração e apresentação de Demonstrações Contábeis
que não correspondam a uma representação fidedigna
da realidade econômica, o normativo específico deverá
ser descumprido e os efeitos dessa decisão e a
justificativa para tal decisão deverão ser divulgados em
conjunto com as Demonstrações Contábeis (§§ 19-24,
PT CPC n. 26).
A não ser que dito procedimento
seja terminantemente vedado do
ponto de vista legal e regulatório
(§19, PT CPC n. 26)
Hedge Accounting de transações projetadas
altamente prováveis em moeda estrangeira:
Diferimento de Perdas Cambiais ou Hedge?
ativos 200 passivos - ME 80
Companhia "Y"
ativos 200 passivos - ME 80
PL
capital 120
Total 200 Total 200
Por hipótese, ocorrem os seguinte eventos: (1) transações projetadas ativas em moeda
estrangeira (vendas em mercados internacionais) no montante de $5 (por ano) para os
próximos 10 anos; (2) transações projetadas passivas em moeda estrangeira (compras em
mercados internacionais) no montante de $3 (por ano) para os próximos 10 anos. Observa-se
uma variação na taxa de câmbio de 20%. A companhia elege tão somente proteger as suas
exportações. 100% dos fluxos de caixa previstos para os próximos 10 anos, o que se traduz
em $50. E utiliza 80% de seus passivos em moeda estrangeira como um instrumento de
hedge.
$80 x 80% x
20%
Instrumento de hedge 12,80
ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 10,00
PL Parte ineficaz do hedge 2,80
capital 120,00
ORA - hedge 10,00- DRE:
Lucros. Ac. 6,00- Despesa Financeira 3,20-
Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge 2,80-
LL 6,00-
Companhia "Y"
Tabela 1: Modelo de Hedge Accounting vigente 20%
$80 x 20% x
20%
$50 x 20%
Fossem consideradas as importações projetadas, que constituem-se em “hedge
natural” dos fluxos de caixa futuros, a contabilidade de hedge, dentro de uma visão
macro, refletiria a seguinte realidade:
Instrumento de hedge 12,80
ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 4,00
PL Parte ineficaz do hedge 8,80
Companhia "Y"
Tabela 2: Modelo de Macro Hedging
PL Parte ineficaz do hedge 8,80
capital 120,00
ORA - hedge 4,00- DRE:
Lucros. Ac. 12,00- Despesa Financeira 3,20-
Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge 8,80-
LL 12,00-
($50 - $30)
x 20%
IFs Compostos/Híbridos:
Que bicho é esse?
IFs Compostos/Híbridos:
Definições nas IFRSs:
Instrumento Híbrido (IAS 39, §§10-13, AG27-AG33B): Um
instrumento híbrido é todo aquele instrumento financeiro que
contém um derivativo embutido (“embbeded derivative”)contém um derivativo embutido (“embbeded derivative”)
abrigado em um instrumento principal (“host contract”)
Instrumento Composto (IAS 32, §§28-32, AG30-AG35): Um
instrumento composto é um instrumento financeiro não
derivativo que contém elementos de passivo (“liability”) e de
patrimônio líquido (“equity”).
Tratamento contábil para fins de reconhecimento:
“Split Accounting” via mensuração ao valor justo de cada
parte do IF, a depender de algumas condições.
A companhia "A" subscreveu e integralizou $80 em debêntures de emissão da
companhia "B", as quais são conversíveis em 20 ações de emissão de "B", por
ocasião de seu vencimento, em 5 anos, pelo preço de exercício fixo de $4,00. As
debêntures pagam um cupom anual de $6 ao seu titular.
Admitindo que a opção embutida se enquadre no conceito de PL...
Parte Passiva - Juros 22,74Parte Passiva - Juros 22,74
Parte Passiva - Principal 49,67
Parte PL (regra do "fixed-for-fixed") 7,58
Risco de crédito "B" (a.a.) 4% Tx desconto
Taxa de juros livre de risco (a.a.) 6% 10%
Custos de Emissão $10
∑= +
5
1 )1(t
t
t
K
Coupon
5
)1(
80
K+
As opiniões externadas nesta
apresentação são de minha
inteira responsabilidade, não
refletindo, necessariamente, orefletindo, necessariamente, o
entendimento da Comissão de
Valores Mobiliários – CVM.
Jorge VieiraJorge Vieira
AssessorAssessor
Superintendência de Normas Contábeis e de AuditoriaSuperintendência de Normas Contábeis e de Auditoria
jorgev@cvm.gov.brjorgev@cvm.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Análise de Instrumentos Financeiros Híbridos e Compostos

Questões de contabilidade de custos
Questões de contabilidade de custosQuestões de contabilidade de custos
Questões de contabilidade de custoszeramento contabil
 
Análise de risco e retorno
Análise de  risco e retornoAnálise de  risco e retorno
Análise de risco e retornoCIRINEU COSTA
 
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CE
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CEProva Comentada Contabilidade Geral TCE-CE
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CEEstratégia Concursos
 
Apostila finanças e formação de preços aula 5
Apostila finanças e formação de preços   aula 5Apostila finanças e formação de preços   aula 5
Apostila finanças e formação de preços aula 5Marcelo Belchior
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimentoDelza
 
Resolução crc trechos teóricos
Resolução crc trechos teóricosResolução crc trechos teóricos
Resolução crc trechos teóricosClaudio Parra
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasLeandro Trelesse Vieira
 
Prova exa.. (1)
Prova exa.. (1)Prova exa.. (1)
Prova exa.. (1)BSuelly
 
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional MestredaContabilidade
 
Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08simuladocontabil
 
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC Software
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC SoftwarePalestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC Software
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC SoftwareEAC Software
 
Aula ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioli
Aula  ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioliAula  ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioli
Aula ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioliNeon Online
 
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfContabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfLuizCarlosdeAndrade
 
Decisao de investimento
Decisao de investimentoDecisao de investimento
Decisao de investimentoAdriele Lima
 
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdf
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdfCONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdf
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdfBeacarol
 
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...Escola Nacional de Seguros
 

Semelhante a Análise de Instrumentos Financeiros Híbridos e Compostos (20)

Questões de contabilidade de custos
Questões de contabilidade de custosQuestões de contabilidade de custos
Questões de contabilidade de custos
 
Análise de risco e retorno
Análise de  risco e retornoAnálise de  risco e retorno
Análise de risco e retorno
 
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdfADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
 
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CE
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CEProva Comentada Contabilidade Geral TCE-CE
Prova Comentada Contabilidade Geral TCE-CE
 
Apostila finanças e formação de preços aula 5
Apostila finanças e formação de preços   aula 5Apostila finanças e formação de preços   aula 5
Apostila finanças e formação de preços aula 5
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimento
 
Resolução crc trechos teóricos
Resolução crc trechos teóricosResolução crc trechos teóricos
Resolução crc trechos teóricos
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostas
 
Contabilidade avançada
Contabilidade avançadaContabilidade avançada
Contabilidade avançada
 
Prova exa.. (1)
Prova exa.. (1)Prova exa.. (1)
Prova exa.. (1)
 
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional
Aula 8 - Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional
 
Cálculo de risco
Cálculo de riscoCálculo de risco
Cálculo de risco
 
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptxADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
 
Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08
 
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC Software
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC SoftwarePalestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC Software
Palestra - Precificação: Acerte no preço e ganhe mais! EAC Software
 
Aula ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioli
Aula  ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioliAula  ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioli
Aula ii - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioli
 
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfContabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
 
Decisao de investimento
Decisao de investimentoDecisao de investimento
Decisao de investimento
 
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdf
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdfCONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdf
CONTABILIDADE_PARA_CONCURSOS_E_EXAME_DE.pdf
 
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de A...
 

Mais de Giana Araujo

propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016
propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016
propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016Giana Araujo
 
Webinar CBAN IVS 2016
Webinar CBAN IVS 2016Webinar CBAN IVS 2016
Webinar CBAN IVS 2016Giana Araujo
 
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015Ata Reunião CBAN 21 de maio2015
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015Giana Araujo
 
Apresentação if rodrigo
Apresentação if rodrigoApresentação if rodrigo
Apresentação if rodrigoGiana Araujo
 
Reunião CBAN - Instrumentos Financeiros
Reunião CBAN - Instrumentos FinanceirosReunião CBAN - Instrumentos Financeiros
Reunião CBAN - Instrumentos FinanceirosGiana Araujo
 
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVS
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVSConsulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVS
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVSGiana Araujo
 
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefacGiana Araujo
 
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBAN
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBANMINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBAN
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBANGiana Araujo
 

Mais de Giana Araujo (9)

propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016
propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016
propostas reformulação padrões internacionais de avaliação 2016
 
Webinar CBAN IVS 2016
Webinar CBAN IVS 2016Webinar CBAN IVS 2016
Webinar CBAN IVS 2016
 
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015Ata Reunião CBAN 21 de maio2015
Ata Reunião CBAN 21 de maio2015
 
Apresentação if rodrigo
Apresentação if rodrigoApresentação if rodrigo
Apresentação if rodrigo
 
Reunião CBAN - Instrumentos Financeiros
Reunião CBAN - Instrumentos FinanceirosReunião CBAN - Instrumentos Financeiros
Reunião CBAN - Instrumentos Financeiros
 
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVS
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVSConsulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVS
Consulta IVSC sobre a estrutura e escopo das IVS
 
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac
2013 06 05_ata_reuniao_cban_anefac
 
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBAN
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBANMINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBAN
MINUTA REGIMENTO INTERNO DO CBAN
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 

Último

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 

Último (20)

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 

Análise de Instrumentos Financeiros Híbridos e Compostos

  • 1. Jorge VieiraJorge Vieira AssessorAssessor Superintendência de Normas Contábeis e de AuditoriaSuperintendência de Normas Contábeis e de Auditoria jorgev@cvm.gov.brjorgev@cvm.gov.br
  • 2. Agenda:Agenda: 1. Mensuração ao Valor Justo 2. Instrumentos Financeiros Compostos/Híbridos 3. Hedge Accounting
  • 3. Qual o conceito de valor justo? (PT CPC n. 46) Valor justo é o preço [preço de saída] que seria pago para transferir um passivo recebido para vender um ativo Em uma transação ordenada, entre participantes de mercado, na data da mensuração.
  • 4. Hierarquia para o valor justo: [CPC n. 46, itens 72-90] Níveis Hierárquicos: V A L O RV A L O RV A L O RV A L O R J U S T OJ U S T OJ U S T OJ U S T O 1º Nível: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos, que a entidade possa acessar na data da mensuração. [IFRS 13, item 76] 2º Nível: “inputs” não categorizados no nível 1 que sejam observáveis para o ativo ou passivo, seja direta ou indiretamente. [IFRS 13, item 81] 3º Nível: “inputs” não observáveis para o ativo ou passivo. [IFRS 13, item 86]
  • 5. Spread S&P Moodys Fitch Prazo Nota 0,30% 0 Aaa.br 0 4 0,95 1,95% 0 A1.br 0 5 0,90 1,65% BrA+ 0 A+(bra) 4 0,76 1,85% BrA+ 0 A+(bra) 5 0,76 1,15% BrAAA 0 0 4 0,95 1,15% BrAAA 0 0 5 0,95 1,30% 0 Aa1.br 0 5 0,90 Níveis 3: Possível chegar ao risco de crédito? 1,30% 0 Aa1.br 0 5 0,90 1,50% 0 Aa2.br 0 6 0,86 1,20% BrAAA Aaa.br 0 4 0,95 1,20% 0 Aa2.br A+(bra) 5 0,86 1,25% BrAA Aa2.br A(bra) 4 0,86 1,95% BrAA- 0 0 5 0,81 1,40% BrAA- 0 0 3 0,81 1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81 1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81 1,50% 0 Aa1.br 0 5 0,90 1,60% 0 Aa2.br 0 5 0,86 1,60% BrAA- 0 0 4 0,81 0,90% 0 Aa1.br 0 2 0,90 2,00% 0 0 A+(bra) 4 0,76 1,30% 0 0 A(bra) 4 0,71
  • 6. Rating Cia: BBB+(bra) Regressão OLS (estudo FGV adaptado) taxa de juros x rating de crédito Dependent Variable: SPREAD Spread Cia 3,67% Method: Least Squares Date: 07/12/12 Time: 09:12 Sample(adjusted): 120 Included observations: 20after adjusting endpoints 490905,0 ][Pr001602,0][000246,0028651,0 2 = ×+×−= R azoRatingmédioSpread Níveis 3: Modelo OLS Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob. C 0,028651 0.006994 4.096.778 0.0008 PRAZO 0,001602 0.000607 2.638.127 0.0173 NOTA -0,000246 7.74E-05 -3.184.148 0.0054 R-squared 0.490905 Mean dependent var 0.014925 Adjusted R-squared 0.431011 S.D. dependent var 0.003109 S.E. of regression 0.002345 Akaike info criterion -9.135.522 Sum squared resid 9.35E-05 Schwarz criterion -8.986.162 Log likelihood 9.435.522 F-statistic 8.196.286 Durbin-Watson stat 1.754.563 Prob(F-statistic) 0.003220
  • 7. CH Investimento Realizado Medição de Desempenho - DRE: CH VJ Realizado Criação ou Destruição de Riqueza
  • 8. Constatação Empírica: Mensuração ao Valor Justo é Informação Contábil Relevante! É aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários (§QC6).pelos usuários (§QC6). i n t t ti ii k maisLucrosAnor PLeços εββα + + ++= ∑=1 , 21 )1( Pr Estatisticamente significativo Premissa subjacente: HME na sua forma semi forte J. Ohlson (CAR, 1995)
  • 9. Avaliando a Eficácia do Hedge: O que fazer?Avaliando a Eficácia do Hedge: O que fazer? PT CPC 38; AG105 - Um hedge só é considerado altamente eficaz se ambas as condições seguintes forem satisfeitas: (a) No início do hedge e em períodos posteriores, espera-se que o hedge seja altamente eficaz em alcançar alterações de compensação no valor justo ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto durante o período para o qual o hedge foi designado. Essa expectativa poder ser demonstrada dedurante o período para o qual o hedge foi designado. Essa expectativa poder ser demonstrada de várias formas, incluindo uma comparação das alterações passadas no valor justo ou nos fluxos de caixa da posição coberta que sejam atribuíveis ao risco coberto com as alterações passadas no valor justo ou nos fluxos de caixa do instrumento de hedge, ou pela demonstração de elevada correlação estatística entre o valor justo ou os fluxos de caixa da posição coberta e os do instrumento de hedge. A entidade pode escolher uma taxa de hedge diferente de um para um a fim de melhorar a eficácia do hedge, como descrito no item AG100. (b) Os resultados reais do hedge estão dento do intervalo de 80 a 125%. Por exemplo, se os resultados reais forem tais que a perda no instrumento de hedge corresponder a $ 120 e o ganho nos instrumentos de caixa corresponder a $ 100, a compensação pode ser medida por 120/100, que é 120%, ou por 100/120, que é 83%. Nesse exemplo, supondo que o hedge satisfaz a condição da alínea (a), a entidade concluiria que o hedge tem sido altamente eficaz.
  • 10. Contabilidade de Hedge: Operação de hedge é contratada para o período de 01.01.X2 a 28.02.X3. Os resultados observados por data de corte, assim como os testes de eficácia previstos no CPC#38, são apresentados abaixo: Instrumento Item Por Período Acumulado Teste de EficáciaVariações no Valor Justo Operação pode qualificar-se para fins de “hedge accounting”? Instrumento Item Período de Hedge Objeto de Hedge 1,25 0,8 1,25 0,8 31.03.X2 10.000 (8.000) (1,25) (0,80) (1,25) (0,80) 30.06.X2 5.000 (1.500) (3,33) (0,30) (1,58) (0,63) 30.09.X2 8.000 (10.000) (0,80) (1,25) (1,18) (0,85) 31.12.X2 4.500 (2.500) (1,80) (0,56) (1,25) (0,80) 28.02.X3 7.000 (4.200) (1,67) (0,60) (1,32) (0,76) Por Período Acumulado
  • 11. Coligindo-se evidências estatísticas... Correlação Paramétrica de Pearson Coluna 1 Coluna 2 Coluna 1 1 Coluna 2 -0,8376612 1
  • 12. Coligindo-se mais evidências estatísticas... Dependent Variable: INSTHEDGE Method: Least Squares Date: 08/29/13 Time: 23:09 Sample: 1 5 Included observations: 5 Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob. OBJETOHEDGE -1.329.637 0.210228 -6.324.742 0.0241 VARECONOMICA 0.794106 0.191354 4.149.930 0.0535 C 4.189.112 0.474944 8.820.217 0.0126 R-squared 0.968960 Mean dependent var 6.900.000 Adjusted R-squared 0.937920 S.D. dependent var 2.247.221 S.E. of regression 0.559914 Akaike info criterion 1.961.642 Sum squared resid 0.627007 Schwarz criterion 1.727.305 Log likelihood -1.904.104 F-statistic 3.121.654 Durbin-Watson stat 2.501.114 Prob(F-statistic) 0.031040
  • 13. Em caso de a aplicação das normas contábeis vigentes (Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC) colidir com a REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA, o que fazer? Quando a aplicação de um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação do CPC conduzir à elaboração e apresentação de Demonstrações Contábeis Representação verdadeira e apropriada (“True and Fair view”) Primazia da Essência sobre a Forma Regra de “override” Parecer de Orientação CVM n. 37/2011 elaboração e apresentação de Demonstrações Contábeis que não correspondam a uma representação fidedigna da realidade econômica, o normativo específico deverá ser descumprido e os efeitos dessa decisão e a justificativa para tal decisão deverão ser divulgados em conjunto com as Demonstrações Contábeis (§§ 19-24, PT CPC n. 26). A não ser que dito procedimento seja terminantemente vedado do ponto de vista legal e regulatório (§19, PT CPC n. 26)
  • 14. Hedge Accounting de transações projetadas altamente prováveis em moeda estrangeira: Diferimento de Perdas Cambiais ou Hedge? ativos 200 passivos - ME 80 Companhia "Y" ativos 200 passivos - ME 80 PL capital 120 Total 200 Total 200
  • 15. Por hipótese, ocorrem os seguinte eventos: (1) transações projetadas ativas em moeda estrangeira (vendas em mercados internacionais) no montante de $5 (por ano) para os próximos 10 anos; (2) transações projetadas passivas em moeda estrangeira (compras em mercados internacionais) no montante de $3 (por ano) para os próximos 10 anos. Observa-se uma variação na taxa de câmbio de 20%. A companhia elege tão somente proteger as suas exportações. 100% dos fluxos de caixa previstos para os próximos 10 anos, o que se traduz em $50. E utiliza 80% de seus passivos em moeda estrangeira como um instrumento de hedge. $80 x 80% x 20% Instrumento de hedge 12,80 ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 10,00 PL Parte ineficaz do hedge 2,80 capital 120,00 ORA - hedge 10,00- DRE: Lucros. Ac. 6,00- Despesa Financeira 3,20- Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge 2,80- LL 6,00- Companhia "Y" Tabela 1: Modelo de Hedge Accounting vigente 20% $80 x 20% x 20% $50 x 20%
  • 16. Fossem consideradas as importações projetadas, que constituem-se em “hedge natural” dos fluxos de caixa futuros, a contabilidade de hedge, dentro de uma visão macro, refletiria a seguinte realidade: Instrumento de hedge 12,80 ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 4,00 PL Parte ineficaz do hedge 8,80 Companhia "Y" Tabela 2: Modelo de Macro Hedging PL Parte ineficaz do hedge 8,80 capital 120,00 ORA - hedge 4,00- DRE: Lucros. Ac. 12,00- Despesa Financeira 3,20- Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge 8,80- LL 12,00- ($50 - $30) x 20%
  • 18. IFs Compostos/Híbridos: Definições nas IFRSs: Instrumento Híbrido (IAS 39, §§10-13, AG27-AG33B): Um instrumento híbrido é todo aquele instrumento financeiro que contém um derivativo embutido (“embbeded derivative”)contém um derivativo embutido (“embbeded derivative”) abrigado em um instrumento principal (“host contract”) Instrumento Composto (IAS 32, §§28-32, AG30-AG35): Um instrumento composto é um instrumento financeiro não derivativo que contém elementos de passivo (“liability”) e de patrimônio líquido (“equity”).
  • 19. Tratamento contábil para fins de reconhecimento: “Split Accounting” via mensuração ao valor justo de cada parte do IF, a depender de algumas condições.
  • 20. A companhia "A" subscreveu e integralizou $80 em debêntures de emissão da companhia "B", as quais são conversíveis em 20 ações de emissão de "B", por ocasião de seu vencimento, em 5 anos, pelo preço de exercício fixo de $4,00. As debêntures pagam um cupom anual de $6 ao seu titular. Admitindo que a opção embutida se enquadre no conceito de PL... Parte Passiva - Juros 22,74Parte Passiva - Juros 22,74 Parte Passiva - Principal 49,67 Parte PL (regra do "fixed-for-fixed") 7,58 Risco de crédito "B" (a.a.) 4% Tx desconto Taxa de juros livre de risco (a.a.) 6% 10% Custos de Emissão $10 ∑= + 5 1 )1(t t t K Coupon 5 )1( 80 K+
  • 21. As opiniões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, orefletindo, necessariamente, o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Jorge VieiraJorge Vieira AssessorAssessor Superintendência de Normas Contábeis e de AuditoriaSuperintendência de Normas Contábeis e de Auditoria jorgev@cvm.gov.brjorgev@cvm.gov.br