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DNA de Organizações e
como formar seus gestores
Antonio VICO Mañas
ANTONIO VICO MAÑAS
Administrador, Contabilista, MBA em Análise e Projetos de Sistemas, Mestre em
Administração, Doutor em Ciências Sociais, Pós doutorado em Administração.
Atuou em empresas nacionais e internacionais, como estagiário, analista, assistente,
coordenador, gerente, diretor, consultor e sócio de empresa de consultoria.
Consultor empresarial, Membro de Conselhos de Administração e da Diretoria de
diversas Fundações, da Assoc. Comercial de São Paulo e Fóruns nacionais e
internacionais (Empreendedor, FORGES, GEGIES, 3º. Setor, Desenvolvimento),
Coordenador do grupo de Excelência de Gestão de Instituições de Ensino Superior
GEGIES, participante de outros grupos, entre eles o GPG, Coordenador de estágios,
de área, de curso, Chefe de Departamento. Diretor de Faculdade e Vice-Reitor de
Universidade e Professor/pesquisador Universitário e Palestrante.
Autor de diversos livros, capítulos de livros e artigos de revistas e congressos, sobre
Administração, Estratégia, Inovação, Sistemas e Tecnologia, Qualidade, Ensino,
Questões Sócio ambiental, Saúde, etc.
Recebeu título de ADMINISTADOR DESTAQUE-CRASP
Isto não é uma apresentação, palestra ou algo parecido.
É um
DESAFIO
Pretende ser uma
PROVOCAÇÃO
ORGANIZAÇÕES
TECNOLOGIA
PESSOAS
CONHECIMENTO
“ O essencial é saber ver,
saber ver sem estar a pensar,
saber ver quando se vê,
e nem pensar quando se vê,
nem ver quando se pensa”.
Fernando Pessoa
“Mas lembre, por favor, que, segundo a lei pela qual vivemos,
Não fomos feitos para compreender uma mentira ... “
Rudyard Kipling
“O segredo das máquinas”
Não existem caminhos
Existem caminhantes...
Antonio Machado
DNA :
COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
SE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO TEM
CLAREZA SOBRE QUEM ELA É,
TERÁ MUITAS DIFICULDADES EM
PROVIDENCIAR COMUNICAÇÕES
QUE AO ATINGIR O AMBIENTE
EXTERNO E SEUS DIVERSOS
PÚBLICOS SEJAM ASSERTIVAS.
DIFICULDADE:
O primeiro passo é conhecer-se, para então pensar
em como se apresentar ou modificar sua maneira de
se apresentar ao chamado Mercado.
A prática tem revelado a este pesquisador e
enquanto gestor, mecanismos estratégicos, por meio
dos quais como a organização (qualquer que seja)
busca alinhar o que ela PARECE SER – A SUA
IMAGEM, ao que ela É DE FATO – A SUA IDENTIDADE,
de forma clara e estruturada.
DNA :
COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
Identidade ?
Identidade ?
É o conjunto de características que torna alguém único no mundo.
Encontra-se então uma diferenciação física que tem um equivalente
psicológico no conjunto de características que definem o caráter de
alguém.
Numa organização, pode-se usar a mesma metáfora: o seu caráter é
definido por um conjunto de atributos que são próprios, isto é, que
nenhuma outra organização possui.
A identidade corporativa é, portanto, um conjunto de atributos
intangíveis (psicológicos) que definem quem a organização é.
Imagem?
Imagem e identidade são coisas distintas. Identidade é a
essência, está ligada à organização, é o seu DNA.
Já a imagem, ao contrário, não é o que a organização é, mas o
que ela parece ser.
Falar de imagem necessita incorporar os atributos a ela
relacionados. Cada um desses atributos correspondentes à
imagem está diretamente relacionado a um conjunto de
evidências (tangíveis e comprováveis) e suposições (intangíveis).
Imagem?
Imagem e identidade são coisas distintas. Identidade é a
essência está ligada à organização, é o seu DNA.
Já a imagem, ao contrário, não é o que a organização é, mas o
que ela parece ser.
Falar de imagem necessita incorporar os atributos a ela
relacionados. Cada um desses atributos correspondentes à
imagem está diretamente relacionado a um conjunto de
evidências (tangíveis e comprováveis) e suposições (intangíveis).
A imagem é o conjunto de significados que uma pessoa associa a
uma organização. Identidade é realidade (objetiva); imagem é
percepção (subjetiva).
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC
É impossível moldar, redesenhar, construir,
redefinir ou alterar a imagem de uma
organização, pelo simples fato de que ela
está dentro da cabeça de cada pessoa e que
não se tem acesso.
Não há profissionais com capacidade para mudar imagem, por
mais competentes que sejam. Mesmo que se tivesse acesso ao
Cérebro do consumidor, seria muito difícil controlar a imagem,
porque, cada qual interpreta as mensagens recebidas à sua
Maneira. E chega-se à REPUTAÇÃO.
Reputação
A reputação também está nos olhos do observador, mas não se
pode confundir imagem e reputação..
Reputação é um juízo de valor que se efetua sobre a imagem.
É o resultado do apreço dos distintos públicos que têm algum
tipo de relação com a organização.
O mercado calcula a reputação de uma organização e o faz em
seis instâncias. Para apurar e atuar na tentativa estratégica de
evitar que a reputação não seja a esperada, as organizações
precisam de profissionais para detectar, planejar, organizar,
dirigir, motivar, gerar clima motivacional convincente e tomar
decisões. ESSES PROFISSIONAIS PRECISAM SER FORMADOS.
Percepção do presente e tendências
O Administrador profissional precisa entrar no mercado
sabendo que para se destacar, diferenciar e com vantagem
competitiva, deve saber:
- Ter atitudes empreendedoras
(com tudo que isso carrega dentro de si);
- Desenvolver e administrar projetos, naturais e disruptivos;
- Acompanhar todas as mudanças em seu ambiente
(interno e externo);
- Orientar para a aplicação das transformações pertinentes
e preferencialmente com antecipação.
SEIS INSTÂNCIAS
1- Apelo emocional, que é o quanto a organização é amada, admirada
e respeitada.
2- Produtos e serviços, percepção de qualidade, inovação, valor e
credibilidade dos produtos e serviços que a organização apresenta e
comercializa.
3- Performance financeira, resultante de percepções sobre lucratividade,
perspectivas e riscos.
4- Visão e liderança, que é o quanto a organização demonstra ter visão clara
e forte liderança.
5- Ambiente de trabalho, percepção de quanto bem a organização é
administrada, como é feito o trabalho de qualificação e valorização dos
seus colaboradores e representantes/parceiros.
6- Responsabilidade socioambiental da organização como cidadã e as
relações que mantêm com a comunidade, com os seus colaboradores e
com o ambiente de maneira geral.
.
ORG ?
IES ?
DNA ?
DNA :
COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
ORG – Uma organização é um conjunto de elementos com seus próprios objetivos, que se
congregam para atingir objetivos comuns predeterminados (por eles mesmos ou não).
IES - Uma prestadora de serviços educacionais que, em geral, são de graduação e pós-
graduação e quando Universidade, atua no ensino, na investigação e na extensão.
DNA - Deoxyribonicleic Acid ou Ácido Desoxirribonucléico.
Toda pessoa ou organização é única, diferente das outras. Está escrito em seus cromossomos.
ORG ?
IES ?
DNA ?
DNA :
COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
A tomada de decisão, a incerteza e o risco são conceitos que
têm sido abordados por pesquisadores de muitas áreas do
conhecimento, muito em ADMINISTRAÇÃO.
Entende-se que o risco trata de acontecimentos futuros e está
presente na vida de todos em diversas ocasiões.
Sem assumir riscos não é possível um progresso econômico e
social e até mesmo a manutenção do status quo.
O risco é inerentemente subjetivo, variando de indivíduo para
indivíduo. Este fato aliado às diferentes formas e situações em
que ocorrências podem se apresentar, deixa uma impressão de
que existem diversos conceitos para o termo risco.
PASSADO
PRESENTE
FUTURO
- Você sabe o que acontecerá ?
- As organizações e o mercado
tem ideia do que ocorrerá ?
- As IES estão preparadas para...
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
Existem dois componentes básicos do risco:
A- um resultado futuro que pode tomar diferentes
formas, algumas delas comumente desfavoráveis;
B- uma possibilidade diferente de zero de que o
resultado menos favorável pode ocorrer.
As palavras risco e perigo
São capazes de expressar duas ideias:
1- um perigo localizado em algum aspecto
do mundo externo e,
2- a ideia de ação em um caminho que envolve
a possibilidade.
Qualquer elemento que tome decisões sejam elas particulares
ou para uma organização (entre elas as IES), sempre estará
envolvido, influenciando ou sendo influenciado por fatores
endógenos e exógenos.
Como fatores exógenos, entende-se que os principais aspectos
que influenciam a tomada de decisão nas organizações atuais
são:
- A competição e o tipo de inovação.
Fatores exógenos e endógenos
Os fatores endógenos representam as principais forças
internas da organização, que atuam para facilitar ou
dificultar a decisão qualquer que seja, por exemplo, a inovação.
A mesma consideração feita quanto aos fatores exógenos
também cabe, neste caso, aos aspectos existentes na complexa
realidade de uma organização.
Os principais fatores endógenos são:
- Defasagem tecnológica e o valor da qualidade.
Fatores exógenos e endógenos
As IES fazem parte de um mercado competitivo e sujeitas
a sucessos e fracassos;
Admitindo-se que a inovação é fundamental para a
capacidade competitiva das organizações; e
Que as IES formam transformadores e para tanto fazem
parte de um ambiente que adota a inovação aberta;
Questões:
-Por que os resultados são tão insatisfatórios ?
-Por que muitas IES relutam em se decidir pela inovação ?
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR,
A INOVAÇÃO E O
COMPORTAMENTO DE RISCO.
Constatação:
a) A própria complexidade do problema que envolve a decisão;
b) A incerteza inerente a uma tomada e decisão;
c) A existência de múltiplos objetivos, algumas vezes conflitantes;
e
d) Diferentes perspectivas do problema.
A FORMAÇÃO não se esgota na aquisição de conteúdos programáticos e
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Os significados da educação integral ultrapassam largamente a relação de
ensino-aprendizagem quando esta se dá mecanicamente.
Como muito bem sintetiza Pietro Barcellona (1992) “a aprendizagem não é
a aquisição de uma TÉCNICA, senão a experiência da relação entre dois
indivíduos concretos”.
O saber é poder, embora não necessariamente sabedoria. Vive-se hoje uma
exponencial explosão epistemológica. Diversificam-se e vorazmente se
alteram conteúdos, formas, lugares, modos e atores, geram-se incertezas e
instabilidades, multiplicam-se os contextos de aplicação. Os acadêmicos são
arrastados à ética da competitividade e aos setores mais produtivos e
inovadores da economia, e não aos de mais amplo sentido social.
A qualidade das IES não se reduz à performatividade em
alguns setores particularizados ou na realização de alguns
objetivos imediatos.
Ela é um fenômeno complexo conformado por dimensões
pedagógicas, científicas, técnicas, administrativas,
infraestruturais, sociais, culturais, econômicas, políticas,
morais e outras.
Muito além dos dados visíveis e quantificáveis, ademais
dos objetivos de momento, a qualidade em educação é
multidimensional e diversamente entendida pelos
distintos atores acadêmicos e grupos de interesse.
FORMAR
OU
INFORMAR ?
(EIS A QUESTÃO...)
O CONHECIMENTO é muito mais que a aquisição de algum conteúdo
programático, especialmente na voluptuosidade destes tempos
“líquidos” e “fraturados” desta “sociedade de riscos”. Quando guiado
pela ética da construção humana, o conhecimento é parte da
realização pessoal na busca da felicidade no trabalho e nas demais
dimensões da vida; amplia os horizontes de possibilidades e as
perspectivas de vida mais abrangentes e sustentáveis; é fator de
coesão social, cidadania e participação fundamentada e crítica na
sociedade; é uma condição para o enfrentamento das mudanças no
mundo do trabalho; contribui para a instauração de uma ética de
justiça, de direitos humanos e de uma cultura de solidariedade e paz
mundial; é essencial para a formação de sujeitos, numa perspectiva
de pertinência social e dos projetos de expansão das liberdades
humanas.
José Dias Sobrinho, - Unicamp - 2016
Por tudo isso e muito mais, a Universidade, as IES são
instituições imprescindíveis para a sociedade.
Sem ciência e tecnologia bem fundamentadas só
regrederíamos como seres humanos. Sem as humanidades e
as ciências sociais mais um amplo pensamento crítico,
analítico e reflexivo, aprofundaremos a barbárie humana que
a todo instante nos ameaça.
É preciso Administrar o sistema. Não existe sistema sem
ADMINISTRAÇÃO. Os sistemas mudaram, mudarão... Então
precisamos reaprender, conhecer, criar, inovar...
Currículo Inovador
e seus Protagonistas
Gestores
Professores
Alunos participantes
Funcionários
Instituições parceiras
A estrutura curricular explicitando e integrando todos os seus
elementos de modo a permitir que possam ser implementados
simultânea e sinergicamente, isto é, com atividades
convergentes para a formação dos profissionais.
Integram a Estrutura Curricular:
Estrutura Curricular
Contextualização e necessidade;
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Princípios de aprendizagem;
Princípios epistemológicos;
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Intersecção entre teoria e prática;
Reconceptualização das disciplinas e seus conteúdos;
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Espaços e tempos;
e + três grandes características:
Flexibilidade,
Integração e interdependência e
Revisão do modelo.
ContaPesquisaMapsYouTubePlayNotíciasGmailContatosDriveAgendaTradutorFotosShopping
MaisDocumentosLivrosBloggerDuoHangouts
Keep
JamboardGoogle Sala de AulaGoogle Earth
Coleções
Outros produtos do Google
–IMG_6410.jpg
Masetto, Marcos T.
O planejamento e implantação de um projeto inovador podem
requerer a revisão e/ou implementação de processos, estratégias,
Estruturas, revisão de custos, etc.
Cabe a gestão o enfrentamento e encaminhamento de soluções
que permitam o projeto se instalar conforme previsto e planejado.
A gestão envolve:
O planejamento e implantação de um projeto inovador podem
requerer a revisão e/ou implementação de processos, estratégias,
Estruturas, revisão de custos, etc.
Cabe a gestão o enfrentamento e encaminhamento de soluções
que permitam o projeto se instalar conforme previsto e planejado.
A gestão envolve:
. Programa de seleção e formação contínua;
. Administração de conflitos;
. Apoio ao enfrentamento de problemas e riscos;
. Providências de condições de trabalho;
. Participação nas discussões sobre mudanças (disrupção);
. Criação e gerenciamento de um sistema de avaliação;
. Desenvolvimento e adaptação de infra e infoestrutura.
Em qualquer situação de risco há 3 fatores
determinantes:
-A falta de controle,
-A falta de informação e
-A falta de tempo.
E, na análise do processo consideram-se:
-“quem participa da decisão”,
-“como é tomada a decisão” e o
-“risco da decisão”.
.
.
Agradeço a todos pela paciência e
atenção dispensadas.
Aproveito para engrandecer os
componentes do GEGIES pela
convivência e colaboração.
Meu muito obrigado à equipe de
colaboradores do CRASP pelo seu
envolvimento e boa vontade.
avicomanas@gmail.com

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O DNA das Organizações e como formar seus Gestores

  • 1. DNA de Organizações e como formar seus gestores Antonio VICO Mañas
  • 2. ANTONIO VICO MAÑAS Administrador, Contabilista, MBA em Análise e Projetos de Sistemas, Mestre em Administração, Doutor em Ciências Sociais, Pós doutorado em Administração. Atuou em empresas nacionais e internacionais, como estagiário, analista, assistente, coordenador, gerente, diretor, consultor e sócio de empresa de consultoria. Consultor empresarial, Membro de Conselhos de Administração e da Diretoria de diversas Fundações, da Assoc. Comercial de São Paulo e Fóruns nacionais e internacionais (Empreendedor, FORGES, GEGIES, 3º. Setor, Desenvolvimento), Coordenador do grupo de Excelência de Gestão de Instituições de Ensino Superior GEGIES, participante de outros grupos, entre eles o GPG, Coordenador de estágios, de área, de curso, Chefe de Departamento. Diretor de Faculdade e Vice-Reitor de Universidade e Professor/pesquisador Universitário e Palestrante. Autor de diversos livros, capítulos de livros e artigos de revistas e congressos, sobre Administração, Estratégia, Inovação, Sistemas e Tecnologia, Qualidade, Ensino, Questões Sócio ambiental, Saúde, etc. Recebeu título de ADMINISTADOR DESTAQUE-CRASP
  • 3.
  • 4. Isto não é uma apresentação, palestra ou algo parecido. É um DESAFIO Pretende ser uma PROVOCAÇÃO
  • 6. “ O essencial é saber ver, saber ver sem estar a pensar, saber ver quando se vê, e nem pensar quando se vê, nem ver quando se pensa”. Fernando Pessoa
  • 7. “Mas lembre, por favor, que, segundo a lei pela qual vivemos, Não fomos feitos para compreender uma mentira ... “ Rudyard Kipling “O segredo das máquinas”
  • 8. Não existem caminhos Existem caminhantes... Antonio Machado
  • 9. DNA : COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ? SE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO TEM CLAREZA SOBRE QUEM ELA É, TERÁ MUITAS DIFICULDADES EM PROVIDENCIAR COMUNICAÇÕES QUE AO ATINGIR O AMBIENTE EXTERNO E SEUS DIVERSOS PÚBLICOS SEJAM ASSERTIVAS.
  • 10. DIFICULDADE: O primeiro passo é conhecer-se, para então pensar em como se apresentar ou modificar sua maneira de se apresentar ao chamado Mercado. A prática tem revelado a este pesquisador e enquanto gestor, mecanismos estratégicos, por meio dos quais como a organização (qualquer que seja) busca alinhar o que ela PARECE SER – A SUA IMAGEM, ao que ela É DE FATO – A SUA IDENTIDADE, de forma clara e estruturada. DNA : COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
  • 12. Identidade ? É o conjunto de características que torna alguém único no mundo. Encontra-se então uma diferenciação física que tem um equivalente psicológico no conjunto de características que definem o caráter de alguém. Numa organização, pode-se usar a mesma metáfora: o seu caráter é definido por um conjunto de atributos que são próprios, isto é, que nenhuma outra organização possui. A identidade corporativa é, portanto, um conjunto de atributos intangíveis (psicológicos) que definem quem a organização é.
  • 13. Imagem? Imagem e identidade são coisas distintas. Identidade é a essência, está ligada à organização, é o seu DNA. Já a imagem, ao contrário, não é o que a organização é, mas o que ela parece ser. Falar de imagem necessita incorporar os atributos a ela relacionados. Cada um desses atributos correspondentes à imagem está diretamente relacionado a um conjunto de evidências (tangíveis e comprováveis) e suposições (intangíveis).
  • 14. Imagem? Imagem e identidade são coisas distintas. Identidade é a essência está ligada à organização, é o seu DNA. Já a imagem, ao contrário, não é o que a organização é, mas o que ela parece ser. Falar de imagem necessita incorporar os atributos a ela relacionados. Cada um desses atributos correspondentes à imagem está diretamente relacionado a um conjunto de evidências (tangíveis e comprováveis) e suposições (intangíveis). A imagem é o conjunto de significados que uma pessoa associa a uma organização. Identidade é realidade (objetiva); imagem é percepção (subjetiva).
  • 15. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC É impossível moldar, redesenhar, construir, redefinir ou alterar a imagem de uma organização, pelo simples fato de que ela está dentro da cabeça de cada pessoa e que não se tem acesso. Não há profissionais com capacidade para mudar imagem, por mais competentes que sejam. Mesmo que se tivesse acesso ao Cérebro do consumidor, seria muito difícil controlar a imagem, porque, cada qual interpreta as mensagens recebidas à sua Maneira. E chega-se à REPUTAÇÃO.
  • 16. Reputação A reputação também está nos olhos do observador, mas não se pode confundir imagem e reputação.. Reputação é um juízo de valor que se efetua sobre a imagem. É o resultado do apreço dos distintos públicos que têm algum tipo de relação com a organização. O mercado calcula a reputação de uma organização e o faz em seis instâncias. Para apurar e atuar na tentativa estratégica de evitar que a reputação não seja a esperada, as organizações precisam de profissionais para detectar, planejar, organizar, dirigir, motivar, gerar clima motivacional convincente e tomar decisões. ESSES PROFISSIONAIS PRECISAM SER FORMADOS.
  • 17. Percepção do presente e tendências O Administrador profissional precisa entrar no mercado sabendo que para se destacar, diferenciar e com vantagem competitiva, deve saber: - Ter atitudes empreendedoras (com tudo que isso carrega dentro de si); - Desenvolver e administrar projetos, naturais e disruptivos; - Acompanhar todas as mudanças em seu ambiente (interno e externo); - Orientar para a aplicação das transformações pertinentes e preferencialmente com antecipação.
  • 18. SEIS INSTÂNCIAS 1- Apelo emocional, que é o quanto a organização é amada, admirada e respeitada. 2- Produtos e serviços, percepção de qualidade, inovação, valor e credibilidade dos produtos e serviços que a organização apresenta e comercializa. 3- Performance financeira, resultante de percepções sobre lucratividade, perspectivas e riscos. 4- Visão e liderança, que é o quanto a organização demonstra ter visão clara e forte liderança. 5- Ambiente de trabalho, percepção de quanto bem a organização é administrada, como é feito o trabalho de qualificação e valorização dos seus colaboradores e representantes/parceiros. 6- Responsabilidade socioambiental da organização como cidadã e as relações que mantêm com a comunidade, com os seus colaboradores e com o ambiente de maneira geral.
  • 19. . ORG ? IES ? DNA ? DNA : COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
  • 20. ORG – Uma organização é um conjunto de elementos com seus próprios objetivos, que se congregam para atingir objetivos comuns predeterminados (por eles mesmos ou não). IES - Uma prestadora de serviços educacionais que, em geral, são de graduação e pós- graduação e quando Universidade, atua no ensino, na investigação e na extensão. DNA - Deoxyribonicleic Acid ou Ácido Desoxirribonucléico. Toda pessoa ou organização é única, diferente das outras. Está escrito em seus cromossomos. ORG ? IES ? DNA ? DNA : COMO E POR QUE DETECTÁ-LO ?
  • 21. A tomada de decisão, a incerteza e o risco são conceitos que têm sido abordados por pesquisadores de muitas áreas do conhecimento, muito em ADMINISTRAÇÃO. Entende-se que o risco trata de acontecimentos futuros e está presente na vida de todos em diversas ocasiões. Sem assumir riscos não é possível um progresso econômico e social e até mesmo a manutenção do status quo. O risco é inerentemente subjetivo, variando de indivíduo para indivíduo. Este fato aliado às diferentes formas e situações em que ocorrências podem se apresentar, deixa uma impressão de que existem diversos conceitos para o termo risco.
  • 22. PASSADO PRESENTE FUTURO - Você sabe o que acontecerá ? - As organizações e o mercado tem ideia do que ocorrerá ? - As IES estão preparadas para... Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
  • 23. Existem dois componentes básicos do risco: A- um resultado futuro que pode tomar diferentes formas, algumas delas comumente desfavoráveis; B- uma possibilidade diferente de zero de que o resultado menos favorável pode ocorrer.
  • 24. As palavras risco e perigo São capazes de expressar duas ideias: 1- um perigo localizado em algum aspecto do mundo externo e, 2- a ideia de ação em um caminho que envolve a possibilidade.
  • 25. Qualquer elemento que tome decisões sejam elas particulares ou para uma organização (entre elas as IES), sempre estará envolvido, influenciando ou sendo influenciado por fatores endógenos e exógenos. Como fatores exógenos, entende-se que os principais aspectos que influenciam a tomada de decisão nas organizações atuais são: - A competição e o tipo de inovação. Fatores exógenos e endógenos
  • 26. Os fatores endógenos representam as principais forças internas da organização, que atuam para facilitar ou dificultar a decisão qualquer que seja, por exemplo, a inovação. A mesma consideração feita quanto aos fatores exógenos também cabe, neste caso, aos aspectos existentes na complexa realidade de uma organização. Os principais fatores endógenos são: - Defasagem tecnológica e o valor da qualidade. Fatores exógenos e endógenos
  • 27. As IES fazem parte de um mercado competitivo e sujeitas a sucessos e fracassos; Admitindo-se que a inovação é fundamental para a capacidade competitiva das organizações; e Que as IES formam transformadores e para tanto fazem parte de um ambiente que adota a inovação aberta; Questões: -Por que os resultados são tão insatisfatórios ? -Por que muitas IES relutam em se decidir pela inovação ? INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, A INOVAÇÃO E O COMPORTAMENTO DE RISCO.
  • 28. Constatação: a) A própria complexidade do problema que envolve a decisão; b) A incerteza inerente a uma tomada e decisão; c) A existência de múltiplos objetivos, algumas vezes conflitantes; e d) Diferentes perspectivas do problema.
  • 29. A FORMAÇÃO não se esgota na aquisição de conteúdos programáticos e na capacitação da mão de obra para as ocupações no mundo do trabalho. Os significados da educação integral ultrapassam largamente a relação de ensino-aprendizagem quando esta se dá mecanicamente. Como muito bem sintetiza Pietro Barcellona (1992) “a aprendizagem não é a aquisição de uma TÉCNICA, senão a experiência da relação entre dois indivíduos concretos”. O saber é poder, embora não necessariamente sabedoria. Vive-se hoje uma exponencial explosão epistemológica. Diversificam-se e vorazmente se alteram conteúdos, formas, lugares, modos e atores, geram-se incertezas e instabilidades, multiplicam-se os contextos de aplicação. Os acadêmicos são arrastados à ética da competitividade e aos setores mais produtivos e inovadores da economia, e não aos de mais amplo sentido social.
  • 30. A qualidade das IES não se reduz à performatividade em alguns setores particularizados ou na realização de alguns objetivos imediatos. Ela é um fenômeno complexo conformado por dimensões pedagógicas, científicas, técnicas, administrativas, infraestruturais, sociais, culturais, econômicas, políticas, morais e outras. Muito além dos dados visíveis e quantificáveis, ademais dos objetivos de momento, a qualidade em educação é multidimensional e diversamente entendida pelos distintos atores acadêmicos e grupos de interesse.
  • 32. O CONHECIMENTO é muito mais que a aquisição de algum conteúdo programático, especialmente na voluptuosidade destes tempos “líquidos” e “fraturados” desta “sociedade de riscos”. Quando guiado pela ética da construção humana, o conhecimento é parte da realização pessoal na busca da felicidade no trabalho e nas demais dimensões da vida; amplia os horizontes de possibilidades e as perspectivas de vida mais abrangentes e sustentáveis; é fator de coesão social, cidadania e participação fundamentada e crítica na sociedade; é uma condição para o enfrentamento das mudanças no mundo do trabalho; contribui para a instauração de uma ética de justiça, de direitos humanos e de uma cultura de solidariedade e paz mundial; é essencial para a formação de sujeitos, numa perspectiva de pertinência social e dos projetos de expansão das liberdades humanas. José Dias Sobrinho, - Unicamp - 2016
  • 33. Por tudo isso e muito mais, a Universidade, as IES são instituições imprescindíveis para a sociedade. Sem ciência e tecnologia bem fundamentadas só regrederíamos como seres humanos. Sem as humanidades e as ciências sociais mais um amplo pensamento crítico, analítico e reflexivo, aprofundaremos a barbárie humana que a todo instante nos ameaça. É preciso Administrar o sistema. Não existe sistema sem ADMINISTRAÇÃO. Os sistemas mudaram, mudarão... Então precisamos reaprender, conhecer, criar, inovar...
  • 34. Currículo Inovador e seus Protagonistas Gestores Professores Alunos participantes Funcionários Instituições parceiras
  • 35. A estrutura curricular explicitando e integrando todos os seus elementos de modo a permitir que possam ser implementados simultânea e sinergicamente, isto é, com atividades convergentes para a formação dos profissionais. Integram a Estrutura Curricular:
  • 36. Estrutura Curricular Contextualização e necessidade; Intencionalidade do projeto inovador; Princípios de aprendizagem; Princípios epistemológicos; Integração da interdisciplinaridade; Intersecção entre teoria e prática; Reconceptualização das disciplinas e seus conteúdos; Metodologias ativas inovadoras; Sistema de avaliação de aprendizagem; Espaços e tempos; e + três grandes características: Flexibilidade, Integração e interdependência e Revisão do modelo.
  • 38. O planejamento e implantação de um projeto inovador podem requerer a revisão e/ou implementação de processos, estratégias, Estruturas, revisão de custos, etc. Cabe a gestão o enfrentamento e encaminhamento de soluções que permitam o projeto se instalar conforme previsto e planejado. A gestão envolve:
  • 39. O planejamento e implantação de um projeto inovador podem requerer a revisão e/ou implementação de processos, estratégias, Estruturas, revisão de custos, etc. Cabe a gestão o enfrentamento e encaminhamento de soluções que permitam o projeto se instalar conforme previsto e planejado. A gestão envolve: . Programa de seleção e formação contínua; . Administração de conflitos; . Apoio ao enfrentamento de problemas e riscos; . Providências de condições de trabalho; . Participação nas discussões sobre mudanças (disrupção); . Criação e gerenciamento de um sistema de avaliação; . Desenvolvimento e adaptação de infra e infoestrutura.
  • 40. Em qualquer situação de risco há 3 fatores determinantes: -A falta de controle, -A falta de informação e -A falta de tempo. E, na análise do processo consideram-se: -“quem participa da decisão”, -“como é tomada a decisão” e o -“risco da decisão”.
  • 41. . . Agradeço a todos pela paciência e atenção dispensadas. Aproveito para engrandecer os componentes do GEGIES pela convivência e colaboração. Meu muito obrigado à equipe de colaboradores do CRASP pelo seu envolvimento e boa vontade. avicomanas@gmail.com