1. O documento apresenta a biografia e obra do teórico da comunicação Muniz Sodré, destacando seus principais livros e artigos sobre temas como televisão, literatura, jornalismo e a influência da mídia.
2. Sodré analisou conceitos como violência, grotesco e simulação na mídia, além de reflexões sobre ética, educação e antropologia na era da comunicação em massa.
3. Suas obras clássicas incluem O Monopólio da Fala, A Comunicação do Grotes
As telenovelas no ciberespaço data show - intercom 2007
Data show muniz sodré - 2013
1. Contributo de Muniz Sodré ao Campo
das Ciências da Comunicação
Cláudio Cardoso de Paiva
PPGC-PPJ-UFPB – 2013
claudiocpaiva@yahoo.com.br
2. MUNIZ SODRÉ DE ARAÚJO CABRAL
• Nasc: São Gonçalo dos
Campos – BA (1942)
• Bel. C. Jurídicas e Sociais
– UFBa (1964);
• Ms. Socio. Info. e Com.
• Sorbonne;
• Jornalista;
• Prof. Titular; Com. UFRJ
• Biografia (Wikipedia)
• http://migre.me/dX0ot
3. Muniz Sodré - Obras de Ficção
• A ficção do tempo. Análise • O bicho que chegou à feira
das narrativas de ficção (Francisco Alves, 1990);
científica (Vozes, 1973) • “Embriaguez e desarranjo: uma febre
de modernidade em O Bicho
• que chegou a Feira, de Muniz Sodré”
• Ísis RAMOS (Anais/cong., 2008)
• http://migre.me/dX1br
4. O Monopólio da Fala (1982).
• Para uma reflexão • 1. Conceito de televisão;
construtiva, c/ • Violência de medium;
autocrítica, sobre os • 1984 é hoje;
dirigentes do meio
eletrônico; o que é cultura; • Comunicação e desejo;
o que é a pessoa humana • 2. A linguagem da televisão;
• Invidualização familiarizada;
Repetição analógica do real;
• 3. TV no Brasil;
• 4. TV e Cultura brasileira
• 5. Futebol, teatro ou
televisão
5. A comunicação do grotesco (1983)
• 14 edições: clássico BR da
Teoria da Comunicação
• exploração televisiva de
escândalos e aberrações
• Crítica dos programas
apelativos, sensacionalismo
e vulgaridade
• Resenha de Vilém Flusser
• http://migre.me/dWBKr
• (em inglês)
6. Best-Seller: Literatura de mercado
(Atica, 1985)
• Muniz Sodré faz, em Best- • A literatura culta tem sutilezas
Seller, estudo de caso sobre a (críticas, lirismo, metafísicas),
chamada literatura de massa sendo necessária uma certa
(ou de mercado), cujos cultura para entendê-la.
• maiores representantes são • Os folhetins (como também
Agatha Christie, Peter são chamados os livros da
Benchley e Dashiell literatura de mercado), por
Hammett, entre outros. sua vez, inserem-se no campo
• De acordo com Sodré, a da indústria cultural; são
literatura de massa funciona • consumidos pelas classes
sob a lei da oferta e da populares e concebidos como
procura: o mercado ‘solicita’ entretenimento
determinado tipo de • Lucas Colombo (resenha)
enredo, de personagens, de • http://migre.me/dX1ED
linguagem etc., e é atendido.
7. A máquina e seu avesso. Trabalho interdisciplinar:
ciências exatas e Ciências humanas (UFRJ, 1987)
• O computador visto de fora; • “Sociedade e informática”
o cotidiano c/o exterioridade (Sodré);
• “Desafios da informatização”
(Carneiro Leão);
• “Impacto cultural da
informatização na sociedade”
(Marcio Tavares D’Amaral)
• “A máquina e seu outro”
(Francisco Doria);
8. Comunicação: Jornalismo, Reportagem,
Técnica e Linguagem (1990)
• A reportagem é um gênero
jornalístico privilegiado:
Tem regras próprias e
• faz História.
• Este livro observa algumas
regras, com intenção
basicamente
descritiva, utilizando textos
extraídos de jornais e
revistas brasileiros. Um
manual esclarecedor, atual
e cativante
9. O texto nos meios de comunicação.
Técnica de Redação (SODRÉ & FERRARI, 1978;1990)
• Técnicas e manuais:
pragmática do
jornalismo;
• Normatização;
• Categorização;
• Tipologias;
• Características;
• Formas e Conteúdos no
jornalismo
10. Televisão, telenovela e vida social
• Muniz Sodré. “Álbum de • O triunfo da representação
família”. In: Coletânea de 29 sobre o representado.
artigos (org.) Adauto • As imagens produzidas e
Novaes (Cia das Letras, editadas para o prazer dos
1991) olhos.
• Impensável antes do
advento da televisão, um
meio de comunicação cujos
efeitos sociais revelaram-se
incomparáveis aos de
outras formas de expressão
cultural.
11. O Brasil Simulado e o Real: ensaios
sobre o quotidiano nacional (1991)
• Influência de Baudrillard; • “Os planos econômicos
• Simulações e Simulacros; destinam-se ao
• 1. Mito e modernidade; fracasso, espetáculo que
concorre com o
• 2. Signo e política; futebol, samba, cultos, jogo do
• 3. Exercício de transparência bicho. Isto é o Brasil
real, como diz Sodré, e não o
Brasil simulado, que se quer.
Como as tecnodemocracias
ocidentais. O país se destina a
perpetuar alegremente o
sacrifício, a imolação, o
canibalismo ritual de todas as
riquezas. Por que não?”
• (Baudrillard, 1990)
12. Interfaces da Comunicação e
Sociedade, Mídia (TV) e Psicanálise
• Contribuições da
psicologia no campo da
Comunicação;
• Os indivíduos e as
mídias;
• Narrativas ficcionais,
mitopoéticas,
jornalísticas e
psicanalíticas
13. Máquina de Narciso (1984)
• I. A consciência e o olhar; • II. Mutação econômica
• Visão e amor; Freud e Narciso; • Acumulação e modernidade;
Olho e Modernidade; Ordem Publicidade e informação;
da TV; Simulacros; Versão socialista; Periferia do
telerrealidade; Conteúdos; sistema; Acumulação BR;
Poder e efeitos; Família e Jornalismo e política; TV e
indivíduo; Identificações Consumo; Estado e
imaginárias; Droga e sexo; propaganda;
Amor e narcisismo; • III. Nova política
• Cultura para o consumo;
Política e organização;
Informação e Visibilidade;
Poder decisório
14. O social irradiado: violência
urbana, neogrotesco e mídia (1992)
• A violência social resulta da
coexistência desarmônica de • O capital transnacional, os
modelos diferentes de meios de comunicação e as
socialização. À socialidade teletecnologias são vetores
tradicional marcada por de mudança e da face
encadeamentos institucional da violência
humanos, opõe-se hoje a
que pode
socialidade meditizada ou
explodir, anomicamente, est
irradiada, pós moderna.
eticamente, nos espaços
urbanos.
15. Sociedade, mídia e violência (2002)
• A velocidade e a • Sem a fixação por escrito
plasticidade da mídia de uma linha
eletrônica ajudam-na a se ideologicamente
adequar às conjunturas coerente, sem memória,
institucionais e políticas. excessivamente
dependente do mercado
e dos dispositivos legais
do estado, a TV é
instrumento de fácil
controle, oscilante entre
o diário oficial do
consumo e o do governo.
16. Reinventando a cultura, o mercado e
o objeto da comunicação
• A complexidade da nova • De um lado, atribui ao
ordem tecnocultural não é só mercado a
instrumentalização da esfera
econômica. (...) Essa ordem
responsabilidade pela
adequa-se politicamente à alocução dos recursos
social-democracia. econômicos, e do outro,
reserva ao Estado o papel
de garantir os direitos de
propriedade e estímulo
ao progresso
tecnocientífico. Cultura aí
é algo pragmaticamente
vinculado ao mercado.
17. O Império do Grotesco
Muniz Sodré & Raquel Paiva (2002)
• 1. O que é o grotesco; • A equação do fenômeno
• 2. O que é categoria marcado como grotesco
estética; será: Grotesco = Homem #
• 3. Quem pensou o Animal = Riso. Daí surgem
fenômeno; as modalidades atinentes à
escatologia, à teratologia,
• 4. Gêneros e espécies; excessos corporais, atitudes
• 5. Literatura; ridículas, e toda
• 6. Cinema; manifestação da paródia
• 7. Televisão; que produz uma tensão
risível, por rebaixamento de
valores.
18. O império do grotesco (2)
• Pode-se rir do terrível • Esta possibilidade tem
ou das desproporções garantido a permanência do
grotesco na história, assim
escandalosas das
como sua recorrência na
formas, transformando- vida, nas artes e na mídia
os em veículos de contemporâneas.
irrisão e de provocação
aos canones do
esteticamente correto.
19. Antropológica do espelho
O ethos midiatizado (1)
• I. O ethos midiatizado; • Aqui se vai mostrar que a
• Um quarto bios; efeitos mídia (“meios” e
políticos; habitação e “hipermeios”) implica uma
costumes; Outra realidade; O nova qualificação da
ultra-humano planetário; vida, um bios virtual. Sua
Coexistência e integração especificidade, em face das
formas de vida
tradicionais, consiste na
criação de uma eticidade
(costume, conduta, cogniçã
o, sensorialismo)
estetizante e
vicário, espécie de “terceira
natureza”.
20. Antropológica do espelho
O ethos midiatizado (2)
• À maneira do • Foto do filme “Asas do
“anjo”, mensageiro de um Desejo” (Win Wenders)
poder
simultaneo, instantâneo e
global exercido num
espaço etéreo, as
tecnologias da
comunicação instituem
como “boca de Deus”:
uma sintaxe universal que
fetichiza a realidade e
reduz a complexidade das
antigas diferenças ao
unum do mercado.
21. Antropológica do espelho
A hexis educativa (1)
• II. A hexis educativa; • Esta, sempre incorporando
• Humanismo e trabalho; Novo as tecnologias de seu tempo
paradigma; Mutações e relacionando-as com as
pedagógicas; Tecnicismo e transformações político-
privatismo; econômicas, caracteriza-se
pela iniciação formativa aos
• “Aqui se procura mostrar que a saberes e mesmo pela
moralidade circular do ethos inatualidade criativa. Pela
(tanto midiático quanto socio- relação educacional mede-
histórico) é uma base a ser se o grau de resistência
ultrapassada pela experiência social à lógica de
ética da educação. indiferença ética do
mercado”
22. Antropológica do espelho
O virtus como metáfora (1)
• III. Virtus como metáfora; • “O que tem se chamado
A questão da consciência; de realidade artificial ou
Noosfera e cultura; A virtual é a clonagem
coisa e sua projeção; proprioceptiva
Identidades novas; (sinestética, áptica) de
Dessubjetivação e uma realidade física. No
integração sistêmcica âmbito de uma cultura
dita ‘cibernética’, as
tecnologias simulativas
concorrem para a
produção de um outro
mundo, novo, real...
23. Antropológica do espelho
O virtus como metáfora (2)
• ... Que parece dar vida
ao espelho, propiciando
a convergência entre
ser humano e máquina,
assim como uma
possível nova
modalidade de
individualização”
24. Antropológica do espelho
IV. Communitas, ethiké (1)
• Razão e consenso; • Como se tornar compatível
Comum, público, consciente com a linguagem
; Ética, por quê? fundacional relativa à
• “Aqui se especula sobre a origem e destino do grupo
possibilidade de uma ética e, portanto, acolhedora de
plena na todas as diferenças (o que
contemporaneidade, que se se põe em jogo na
sabe atravessada por uma comunidade e na
metafísica moral em ética), com a domesticação
decomposição e, no das diferenças e a
entanto, homologada pela uniformização da linguagem
mídia. implicadas na transparência
da midiatização? ...
25. Antropológica do espelho
IV. Communitas, ethiké (2)
• Pensar ações
compossíveis, para
além da rede de
estruturas funcionais
que se oferece como
consequência
histórica, poderia levar
à responsabilidade
crítica como atitude
ético-política?”
26. Antropológica do Espelho
V. Communicatio e episteme (1)
• V. Communicatio e • Sugere-se aqui uma
episteme; antropologia ético-
• Autonomia do campo política da
• A palavra “comunicação” comunicação, o que hoje
recobre, na prática equivale a dizer uma
discursiva corrente, três teoria do processo
campos semânticos: constitutivo do bios
veiculação, vinculação e midiático ou realidade
cognição. virtual e seu
relacionamento com as
formas tradicionais de
vinculação social.
27. Antropológica do Espelho
V. Communicatio e episteme (2)
• Antropologia lato sensu, • Portanto, uma
bem entendido, como “antropológica” base
um empenho de ciência reflexiva para uma nova
que vai desde a posição interpretativa
descrição das formas (pós-epistemológica e
estruturantes de uma pós-ontológica) do
cultura até a lógica do processo
agira humano dentro de comunicacional”.
uma formação social...
28. SODRÉ. “Eticidade, campo comunicacional e midiatização”. In:
Sociedade Midiatizada (Denis Moraes, 2006)
• “A tirania do fugaz: • “Cultura da mídia e triunfo do
mercantilização cultural e espetáculo” (Douglas Kellner);
saturação midiática” (Moraes); • “A caminho de uma sociedade
• “Tecnicidades, identidades, da incomunicação” (Galeano);
alteridades” (Barbéro); • “Migrações midiáticas e
• “Com. Social e mudança criação de valor” (Vilches);
tecnológica” (Orozco); • “Ciberespaço, figura reticular
• Sobremodernidade (Marc da utopia tecnológica” (P.
Augé) Musso);
• “Inovação, liberdade e poder
na era da informação”
(Castells);
• “Para que ‘nova ordem
mundial da informação’ ?”
(Mattelart)
29. MUNIZ SODRÉ – “Sobre a episteme comunicacional”.
Revista Matrizes – PPGC/USP, 2007 .
• Este texto levanta a questão • http://migre.me/dX3gv
ontológica sobre o fenômeno da
comunicação, indagando sobre os
fundamentos teóricos de seu
discurso.
• Realiza-se a crítica do patamar
informacional em que se apóiam os
já clássicos estudos de mídia ou as
pesquisas sociológicas sobre o campo
dos meios de comunicação.
• Depois, aborda-se a comunicação
como uma hermenêutica das novas
formas de existência sob a
midiatização.
• E, finalmente, propõe-se a autonomia
cognitiva do discurso comunicacional,
com um modelo tripartite.
30. As estratégias sensíveis.
Afeto, mídia e política (2006)
• Sodré trata da importância
dos afetos na cultura
contemporânea. Aborda a
perda da influência da razão
instrumental sobre as
consciências até o
sensorialismo nos modos de
operação das mídias..
Prevalência da estética nas
formas de vida construídas
pelas tecnologias da com., e
na vida cotidiana de hoje.
31. Da Teoria da Comunicação a uma nova
Teoria do Jornalismo (2009)
• Notas para uma teoria do • “A forma noticiosa
acontecimento decorre da conjunção
histórica entre o avanço
das técnicas de
transmissão de sinais e a
rotina produtiva de uma
prática, tão ávida da
captação de públicos
quanto qualquer outra
atividade industrial
orientada para o
mercado.
32. A narração do fato. Notas para uma
Teoria do Acontecimento (2)
• Mas apesar da afinidade • I. O discurso do
com a mercadoria, seu acontecimento;
imperativo de • II. A experiência narrativa;
neutralidade em relação • III. O fato em vermelho
aos fatos contribui para sangue:
reforçar a presunção de
objetividade, que compõe • 1. Memórias do leitor;
a ideologia dessa pedra • 2. Narrar o crime;
de toque do discursivo • 3. Identificar e punir;
informativo, extensiva ao • 4. Uma literatura
jornalismo como um comunicacional.
todo”.
33. Interfaces da Comunicação e Educação
• Prefácio de Leonardo Boff • Uma visão comunicacional
(2012) da educação;
• Olhar interdisciplinar
buscando elucidar
problemas de
argumentação filosófica,
antropológica, sociológica,
histórica. A inteligibilidade
comunicacional não emerge
como celebração tecnofílica
das redes, e sim como uma
episteme das interfaces.
34. Reinventando a Educação.
Diversidade, descolonização e redes (2012)
• Proposição de natureza • A mutação eletrônica
política quanto às gerada pela internet impõe
possibilidades de se a revisão do estatuto da
emancipar a cultura e a escola e do professor (...)
educação sul hemisféricas através do aproveitamento
do pensamento daquilo que historicamente
único, colonial e desponta com as
eurocêntrico. tecnologias da informação e
da comunicação: a
inteligência com a
diversidade como universais
concretos.
35. Reinventando a Educação.
Diversidade, descolonização e redes (2012)
• “Como enfrentar os • Leonardo Boff
desafios colocados à
pedagogia e à educação que
se derivam dos vários tipos
de saberes, das novas
tecnologias e das
transformações
processadas pelo
capitalismo, estendido a
todo mundo e penetrando
nos confins da matéria e da
vida?”
• (Prefácio – Leonardo Boff)
36. Samba – O dono do corpo
(Mauad, 1998)
• Um mistério que ele desvenda por todo
• 'Samba, o Dono do Corpo' este livro que, nesta sua segunda
tem sua linha edição, vem com acréscimos
enriquecedores, não só na sua parte
argumentativa apoiada em teórica como nas entrevistas que o
autor apresentra no final da obra.
um ponto considerado
obscuro por Mário de • Agora, além de Donga, Pixinguinha e
Heitor dos Prazeres, o leitor também
Andrade - a questão da poderá conhecer um tanto de Ismael
Silva e Almirante, que nos anos 70,
Síncopa iterativa nas contaram alguns de seus segredos em
músicas da diáspora negra. envolventes entrevistas a Muniz Sodré,
que as anexa nesta edição.
Para Muniz Sodré, aí está o
verdadeiro 'mistério do • Num estudo esmiuçado que, ao longo
dos anos, vem sendo aplaudido por
samba'. todos que querem se aprofundar no
tema, Muniz Sodré aponta todas as
nuances do samba e... dos donos do
samba.
•
37. A verdade seduzida -
Por um conceito de cultura no Brasil (1983)
• “O leitor não encontrará aqui os
monótonos clichês acerca da
cultura brasileira;
• Discussão de questões ignoradas
pelo pensamento conservador
(de direita e esquerda);
• Um esforço de compreensão em
confronto com outra modalidade
de arranjos simbólicos e de
relacionamento com o real, como
é o caso da cultura negra em sua
reposição no Brasil”.
• Eduardo Bezerra de Menezes
(resenha crítica)
• http://migre.me/dX53c
39. Mestre Bimba – Corpo de mandinga
(Manati, 2002)
• O livro do escritor - e
discípulo - Muniz Sodré
traça o perfil de Manoel
dos Reis Machado, o
Mestre Bimba, criador
da capoeira regional e
reconhecido
internacionalmente
como uma das figuras
mais importantes na
história da luta.
40. Bola da vez – romance policial
Ed. Notrya, 1993
• Mapeamento e sociometria dos termos
• arma Austin Baixada-
Fluminense bala bandido barraco beijo
de corpo correndo crioulo dinheiro direi
to Distrito doutor Elo de Ligação escola
de samba favela gente
grana grupo Guigui
• jazz jogo lixo mãe-de-santo matador
merda metrô Mordomo
morro motorista mulher mundo negão
• negros Nilópolis
• NovaIorque Ogum olhar perua
• pistoleiro polícia policial
porrada porta problema
• repente saco samba Sarapuí sujeito táxi
televisão Texas turma Vila Malvinas
42. Referências
• PENTÁLOGO III - INTERNET: • Muniz Sodré: “o bios
VIAGENS NO ESPAÇO E NO TEMPO -
Colóquio.O socius eletrônic. virtual é um objeto por
• João Pessoa – PB, 2012. excelência dos estudos
• RESUMO: Trata-se de levantar a de comunicação”
questão da emergência do objeto
técnico ou da máquina como um
• [Entrevista – CISECO- 2012]
novo tipo de "socius" na esfera • http://migre.me/dX9Aa
comunicacional. A partir daí, tenta-
se traçar uma diferença entre o
"socius" clássico da sociologia,
psicologia e antropologia e o atual,
em que começam a ter função ativa
as relações de "interobjetividade",
suscitando a especificidade de um
saber comunicacional.
43. Referências
• “O objeto da comunicação é • Discurso proferido por
a vinculação social”. Muniz Sodré no
Entrevista para Desirée recebimento do prêmio Luiz
RABELO (Universidade Beltrão.
Metodista de São Paulo,
Brasil). Revista Eletrônica - • Revista Eletrônica - PCLA -
PCLA - Volume 3 - número Volume 3 - número
1: outubro / novembro / 1: outubro / novembro /
dezembro 2001 – dezembro 2001 –
METODISTA METODISTA
• http://migre.me/dXaP5
• http://migre.me/dXaXd
44. Referências
• Conferência: “Se funciona, é • O Século McLuhan. ATOPOS,
obsoleto” - McLuhan e a ECA/USP. S. Paulo, 02 a
teoria da comunicação 03.05.2011. Disponível em:
• O Século McLuhan – • http://migre.me/9XXtI
ATOPOS/USP • * Os registros audiovisuais
• Coord. Massimo Di Felice das conferências estão
disponíveis em:
http://vimeo.com/23890132
45. Referências
• Roda Viva - Muniz Sodré - • Possui graduação em Direito pela
25/06/2012 Universidade Federal da Bahia
• Transmitido ao vivo (1964), mestrado em Sociologia
em 25/06/2012 da Informação e Comunicação -
• Pensador, escritor e professor Université de Paris IV (Paris-
emérito da UFRJ vem ao Roda Sorbonne) (1967) e doutorado
Viva falar sobre a ética no em Letras (Ciência da Literatura)
jornalismo e os problemas com a pela Universidade Federal do Rio
educação no Brasil. de Janeiro (1978) e é Livre-
Docente em Comunicação pela
• YouTube – completo! UFRJ. Atualmente é professor
• http://migre.me/dX9gU titular da Universidade Federal do
Rio de Janeiro e ex-presidente da
Fundação Biblioteca
Nacional, órgão vinculado ao
Ministério da Cultura. Possui
cerca de 30 livros publicados nas
áreas de Comunicação e Cultura.