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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
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Guaramirim, 08 de Agosto de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 01 – Introdução aos Sistemas de Gestão
http://www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/gestaoeres
ultados/wp-content/uploads/2012/07/Digitalizar0011.jpg
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Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA
NOTA TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA
NOTA TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA
FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 +
0,6XBIMESTRAL 2
MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO
Carga
horária
Agosto 1 08/08 Aula 01-1 – Introdução à Matéria 1
1 09/08 Aula 01-2 – Sistemas 2
2 15/08 Aula 02-1 – TBD 1
2 22/08 Aula 03-1 – TBD 1
3 23/08 Aula 03-2 – TBD 1
3 29/08 Aula 04-1 – TBD 1
4 30/08 Aula 04-2 – TBD 2
4 05/09 Aula 05-1 – TBD 1
Setembro 5 12/09 Aula 06-1 – TBD 1
5 13/09 Aula 06-2 – TBD 2
6 19/09 Aula 07-1 – TBD 1
6 26/09 Aula 08-1 – 1° Avaliação Oficial 1
7 27/09 Aula 08-2 – 1º Avaliação Oficial 2
7 03/10 Aula 09-1 – TBD 1
8 10/10 Aula 10-1 – TBD 1
8 11/10 Aula 10-2 – TBD 2
Outubro 9 17/10 Aula 11-1 – TBD 1
9 24/10 Aula 12-1 – TBD 1
10 25/10 Aula 12-2 – TBD 2
10 31/10 Aula 13-1 – TBD 1
11 07/11 Aula 14-1 – TBD 1
11 08/11 Aula 14-2 – TBD 2
12 14/11 Aula 15-1 – TBD 1
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
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Sistema de Gestão de Qualidade
Unidades de Ensino
1. Introdução à Gestão da Qualidade
2. Sistemas de Gestão em uma Organização
3. Estratégia de Transporte
4. Componentes, funções e propriedades dos sistemas de
distribuição
5. Operadores logísticos
6. Qualidade e o Lean Manufacturing
Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
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Introdução – A Qualidade e as Pessoas
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UMA ARANHA EXECUTA OPERAÇÕES
SEMELHANTES ÀS DE UM TECELÃO, E A
CONSTRUÇÃO DAS COLMEIAS PELAS
ABELHAS ATINGE TAL PERFEIÇÃO QUE
ENVERGONHA MUITOS ARQUITETOS.
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AS ABELHAS E AS ARANHAS
CONSTROEM DESSE MODO PORQUE É
SEU INSTINTO. ELAS NÃO PENSAM
SOBRE O ATO DE CONSTRUIR OU
PRODUZIR..
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JÁ O SER HUMANO EXECUTA SUAS
AÇÕES COM OUTROS OBJETIVOS.
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O QUE DISTINGUE O TRABALHO DE UM
ARQUITETO, POR EXEMPLO, DA
PRODUÇÃO DE UMA ABELHA É QUE
ELE PROJETA MENTALMENTE A
CONSTRUÇÃO ANTES DE REALIZÁ-LA.
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NO FINAL DO PROCESSO PRODUTIVO, OBTÉM-SE UM
RESULTADO QUE, DESDE O INÍCIO, JÁ EXISTIA NA MENTE
DO PRODUTOR.
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O HOMEM NÃO TRANSFORMA APENAS O MATERIAL COM
O QUAL TRABALHA.
ELE REALIZA NO MATERIAL O PROJETO QUE HAVIA
MENTALIZADO.
ISSO EXIGE, ALÉM DE ESFORÇO FÍSICO, UMA VONTADE
ORIENTADA PARA UM OBJETIVO, QUE SE MANIFESTA
PELA ATENÇÃO E PELO CONTROLE DAS OPERAÇÕES
DURANTE O TEMPO DE TRABALHO.
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AS EMPRESAS
TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM
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AS EMPRESAS
TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM
PRIMEIRAMENTE EXISTE UM
CONJUNTO DE OBJETIVOS
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AS EMPRESAS
TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM
DEPOIS É DESENHADA UMA
ESTRATÉGIA PARA QUE ESSES
OBJETIVOS SEJAM ATINGIDOS.
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AS EMPRESAS
TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM
EM SEGUIDA, SÃO LEVANTADOS
OS RECURSOS QUE SERÃO
UTILIZADOS NOS ESFORÇOS
PARA EXECUTAR TAL
ESTRATÉGIA, INCLUINDO
PESSOAS, ÁREAS, ORÇAMENTO,
E SISTEMAS DE GESTÃO.
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AS ORGANIZAÇÕES, PORTANTO, DEPENDEM DAS
PESSOAS PARA FUNCIONAR ADEQUADAMENTE,
ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS E OBTER SUCCESSO E
CONTINUIDADE. CADA SISTEMA COMPONENTE DA
ORGANIZAÇÃO NÃO FUNCIONARIA SEM PESSOAS.
NÃO HÁ COMO CONCEBER UMA ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL SEM LEVAR EM CONTA AS PESSOAS.
SERÃO ELAS QUE ELABORARÃO, IMPLEMENTARÃO E
DESENVOLVERÃO ESTAS ESTRATÉGIAS, LEVANDO AS
ORGANIZAÇÕES A ATINGIREM OS OBJETIVOS
TRAÇADOS.
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MAS AFINAL, O QUE ISSO TEM A VER
COM UM SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE?
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• Segundo Kaoru Ishikawa “Controle de
qualidade é fazer o que tem de ser feito em
todos os setores”.
• Ele afirmava que:
– “Para executar o controle da qualidade total,
precisamos ter educação contínua para
todos, do presidente aos operários da linha
de montagem”.
• Para os Japoneses, a execução da qualidade
era (e ainda é) tarefa de todos.
A Organização para a Qualidade
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• Segundo Armand Feigenbaum “o controle da
qualidade total guia e coordena ações de indivíduos,
máquinas e informação em toda série de atividades
fundamentais para a companhia”.
• Ele afirmava que a qualidade deveria ser
organizada de forma efetiva e econômica por toda a
empresa.
• Para os Americanos (e Europeus), o controle de
qualidade é de responsabilidade dos técnicos da
qualidade.
A Organização para a Qualidade
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• Dentro deste conceito, foram identificados três considerações para
desenvolver e operacionalizar a qualidade nas organizações:
– Identificar e confirmar a atividade e a equipe específica relacionada à
qualidade;
– Identificar e confirmar as áreas para a função de controle de qualidade (que
ajudará a atingir as metas da qualidade);
– A alta direção da empresa deve estabelecer e proporcionar a
continuidade da qualidade na organização por meio da manutenção da
organização para a qualidade.
A Organização para a Qualidade
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SISTEMAS
Fim da primeira parte – 08/08
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• As três considerações de Feigenbaum são tão fortes, que podem ser
encontrados, ainda que com outra redação nos requisitos da ISO 9001:2015
que tratam da responsabilidade da direção para com o sistema de gestão da
qualidade.
• Outro requisito relacionado as três considerações é o que determina o
estabelecimento de recursos para o sistema de gestão da qualidade.
A Organização para a Qualidade
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MAS ANTES, VAMOS ENTENDER UM
POUCO DE SISTEMAS...
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Definição de Sistema
SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3
“Um conjunto de elementos
dinamicamente relacionados entre si,
formando uma atividade atingir seus
objetivos, operando sobre entradas
(dados, energia ou matérias) e
fornecendo saídas (informação,
energia ou matéria) processadas.”
Fonte: Chiavenatto (2000)
“Conjunto de atividades inter-
relacionadas ou interativas
que transformam entradas em
saídas”
Fonte: NBR ISO 9000 (2015)
“Conjunto de práticas
padronizadas, logicamente
inter-relacionadas, formando
um todo dinâmico.”
Fonte: Adaptado de FNQ
(2015)
Entradas Saídas
Informações
Energia
Matéria
Informações
Energia
Matéria
Fonte: Chiavenato (2000)
EXEMPLO DE SISTEMA
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Sistema Aberto
Características principais:
• Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento, homeostase
(estado firma), conflito com o ambiente (entropia), fronteiras, realimentação do
ambiente e adaptabilidade.
A ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE
Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
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• Segundo a NBR ISO 9000:2015, Gestão é:
• Gestão (3.5.3) Processo para obtenção de competências.
Definição de Gestão
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• Segundo a NBR ISO 9000:2015 é:
• Sistema de Gestão (3.5.3) Processo para obtenção de competências.
– Já para a FNQ (2015), Sistema de Gestão é um conjunto de práticas
padronizadas, logicamente inter-relacionadas com a função de gerir uma
organização e produzir resultados.
Sistema de Gestão
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• Segundo a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão é composto por :
– Política (3.5.8): Intenções e direção de uma organização, como
formalmente expressos pela sua alta direção.
– Visão (3.5.10): Aspiração do que uma organização gostaria de se tornar,
como expresso pela Alta Direção.
– Missão (3.5.11): Propósito de existência da organização, como expresso
pela alta Direção.
– Estratégia (3.5.12): Plano para alcançar um objetivo geral ou de longo
prazo.
Sistema de Gestão
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• Para a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão deve ser estruturado
estrategicamente, sendo planejado a partir das Políticas da organização, e do
seu conjunto estratégico formado por sua Visão, Missão e Estratégia.
• Para a Fundação Nacional da Qualidade, no entanto, as estruturas de todos os
sistemas de gestão são semelhantes.
• Para a FNQ, todos os sistemas de gestão, inclusive os estratégicos, são
compostos por processos e práticas de gestão, sendo que os processos
podem ser divididos em operacionais e gerenciais
Sistema de Gestão
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• Voltando para a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão da qualidade é:
Parte de um Sistema de Gestão com relação à qualidade
• Ou seja, faz parte de uma organização maior.
Sistema de Gestão da Qualidade
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• Voltando para Feigenbaum, este afirmava “o fundamento básico gerencial e
tecnológico para o trabalho e as relações mútuas dessa organização são
proporcionadas pelo sistema da qualidade total da companhia ou fábrica”
• Ele ainda complementa que:
• “Sem um sólido sistema da qualidade não é possível a existência de uma
organização estruturada para a qualidade.”
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O que isto significa na prática?
??????
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• Que as empresas necessitam se organizar para a qualidade.
• Que o primeiro passo é organizar-se para ter qualidade, não importa
qual seja o tamanho da organização.
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UMA DAS FORMAS DE BUSCAR ESTA ORGANIZAÇÃO É POR MEIO DO SISTEMA DE GESTÃO
DA QUALIDADE, MESMO QUE NÃO SE PRETENDA BUSCAR UMA CERTIFICAÇÃO´ESTE É UM
MEIO PARA SE BUSCAR MENOR VARIABILIDADE NOS RESULTADOS DAS EMPRESAS.
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Impacto Organizacional da Qualidade
• 100% dos problemas da qualidade são responsabilidade
gerencial.
• Este fato é refletido na organização moderna para a
qualidade.
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Impacto Organizacional da Qualidade
• Neste foco, os problemas-chave da qualidade e
desempenho de são considerados responsabilidade
gerencial, econômica e técnica dos gestores de todas
as áreas da organização.
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Impacto Organizacional da Qualidade
• Em adição a este foco técnico-econômico da qualidade,
existem os movimentos de envolvimento de pessoas no
estilo japonês, citado por Kaoru Ishikawa em sua
definição de Controle da Qualidade Total.
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Impacto Organizacional da Qualidade
• A grande lição que nos fica é:
– As organizações para a qualidade não são todas iguais;
– Dependem fortemente da postura da alta direção das
empresas, no mercado coexistem sistemas de gestão da
qualidade que estão em todos os estágios de desenvolvimento
da qualidade.
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A Tarefa da Organização da Qualidade
• É a operação e a integração, dentro do sistema de gestão da organização,
das atividades de pessoas e grupos que atuam para:
1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo sistemático de
disciplinas a ser aplicado em toda a organização;
2. Associar os programas da qualidade tanto a clientes quanto a
consumidores finais dos produtos da organização;
3. Organizar o sistema de gestão da qualidade para atender a problemas
que ultrapassem as fronteiras departamentais da organização
4. Assegurar que a qualidade ocorra na fonte, evitando a geração de
problemas nos processos produtivos e permitindo a coordenação de
ações para a qualidade em toda a organização.
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A Tarefa da Organização da Qualidade
• As atividades 1 e 2 são determinantes da organização da
qualidade, com abrangência organizacional.
• As atividades 3 e 4 são determinantes no
estabelecimento em toda a organização da estruturação
do Controle da Qualidade Industrial.
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A Tarefa da Organização da Qualidade
• Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade:
– A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de resultados e
integração com um mínimo de atrito pessoal, sombreamento de
autoridade e divergências entre grupos funcionais.
– A responsabilidade básica para a qualidade deve ser da alta direção,
que dá o empoderamento necessário para as atividades voltadas à
qualidade;
– As responsabilidades funcionais de cada grupo envolvido no processo
deve ser claramente definida e estruturada.
– Empresas de grande porte podem necessitar criar a figura do
Representante da Direção, o que não elimina a responsabilidade
definida para a qualidade das demais áreas funcionais.
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Sistemas Certificáveis
• Sistema de Gestão:
• da Qualidade;
• Ambiental;
• de Responsabilidade Social;
• de Segurança e Saúde Ocupacional.
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Evolução dos Sistemas de Gestão da
Qualidade
ARTESÃO
CONTROLE ESTATÍSTICO DO
PROCESSO - CEP
MESTRE
INSPETOR
EXCELÊNCIA DO
NEGÓCIO
GARANTIA DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE ISO 9000
AÇÕES EMERGENCIAIS AÇÕES CORRET./PREV.
FOCONO
PRODUTO
FOCO
SISTÊMICO
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Sistema de Gestão da Qualidade
• SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001.
• É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades do negócios
associadas com a qualidade.
• COMENTÁRIOS:
• Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto.
• Representa uma forma estruturada de executar as atividades da organização.
• É aplicável a qualquer tipo de organização;
• Baseado nos princípios da qualidade
• Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseado no
modelo de abordagem de processos.
• A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001, OHSAS
18001 e SA 8000.
• A partir da versão 2015, passa a dar grande ênfase em gestão de risco.
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O QUE É ISO AFINAL?
• International Organization for Standardization;
• Fundada em 23 de fevereiro de 1947;
• Mais de 120 países participantes.
Seus objetivos são os de estabelecer normas que representem e traduzam o
consenso dos diferentes países do mundo, recebendo para isto
recomendações dos governos, indústrias e outras partes interessadas.
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Componentes de um Sistema de Gestão
da Qualidade
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OS 7 PRINCÍPIOS DE GESTÃO
DA QUALIDADE DA NBR ISO
9000:2015
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“Regras fundamentais para dirigir e
controlar uma organização e melhorar
continuamente seu desempenho a longo
prazo, pelo foco nos clientes, não podendo
se descuidar das necessidades de todas
as partes interessadas.”
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA
QUALIDADE
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PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
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1
Organizações dependem dos seus clientes e,
portanto, convém que entendam as necessidades
atuais e futuras do cliente, os seus requisitos e
procurem exceder as suas expectatativas
Foco no Cliente
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Foco no Cliente
• Quando se pensa em Qualidade, sempre virão várias
definições e visões distintas.
• O que muita gente não sabe é que Qualidade não é uma
palavra solitária, deve ser acompanhada de uma
pergunta:
Qualidade pra quem?
• Quando se pensa dessa forma, fica muito mais fácil
imaginar o que é Qualidade.
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2
Liderança
Líderes estabelecem unidade de propósito e o rumo da organização.
Convém que eles criem e mantenham um ambiente interno, no qual
as pessoas possam estar totalmente envolvidas no proposito de
atingir os objetivos da organização.
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Liderança
• É importante entender que liderança não trata apenas de
cargos gerenciais ou de pessoas que estão à frente de
equipes, mas é quem toma atitude de liderar mudanças,
ações e resultados.
• Se os gestores não lideram a Qualidade, possivelmente
o SGQ vai falhar, simplesmente porque eles não
trabalharam para engajar as pessoas no seu projeto.
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3
Pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e
seu total envolvimento possibilita que as suas habilidades sejam
usadas benefício da organização.
Engajamento das
Pessoas
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Engajamento das Pessoas
• Quando houver líderes da Qualidade na organização,
pessoas que conversem sobre este tema e que em cada
atividade e resultado apontem uma relação direta com a
Qualidade, ficará mais nítido o porquê ela é importante e
tem que funcionar.
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4
Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as
atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um
processo.
Abordagem de Processos
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Abordagem de Processos
• A padronização acontece quando você estabelece
processos.
• Pessoas engajadas tendem a buscar o entendimento dos
processos e o quanto eles podem contribuir para a
Qualidade, tornando mais rápida a aderência ao SGQ.
• Depois que você consegue estabelecer processos e fazer
com que eles sejam seguidos, é necessário saber se
esses são realmente bons e se estão satisfazendo os
clientes.
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5
Tomada de decisão baseada em
evidências
Identificar, entender e gerenciar os processos inter-relacionados como um
sistema contribui para a eficácia e eficiência da organização no sentido desta
atingir seus objetivos.
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Tomada de decisão baseada em
evidências
• Monitorar e medir os processos é uma atividade que deve ser
feita continuamente… por todos!
• Analisando evidências e números é possível identificar o que está
falhando ou o que não está dando o resultado e que deveria dar.
• É muito divertido fazer análises com base em opiniões pessoais,
e com certeza, a experiência é muito válida nesse sentido.
• Mas Deming tinha algum motivo para dizer “eu acredito em Deus,
para o resto quero ver fatos e dados”.
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6
Melhoria
Convém que melhoria do desempenho global da organização seja seu
objetivo permanente.
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Melhoria
• “O que pode ser medido, pode ser melhorado!” (Peter Drucker)
• O que você deve analisar para melhorar? Para quem deve melhorar? É mais
fácil analisar a resposta dessas perguntas quando se tem os outros
princípios realizados.
• Uma das filosofias da Honda é: “um dos motivos pelos quais nossos clientes
estão sempre satisfeitos é porque nós nunca estamos”.
• Para que um SGQ cumpra o objetivo de satisfazer clientes, a equipe
precisa dormir e acordar pensando em melhorar.
• As melhorias são essenciais para conseguir gerir pessoas e processos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
63
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
7
Gestão de
relacionamentos
Uma organização e seus fornecedores são interdependentes e uma
relação de benefícios mútuos aumenta a capacidade de ambos em
agregar valor.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
64
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Até a próxima aula!
Prof. Claudio Bernardi Stringari
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
65
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Referências
• NBR ISO 9000:2015
• Sistemas de Gestão, FNQ, 2015.
• http://www.blogdaqualidade.com.br/iso-90012015-qual-a-
relacao-entre-os-7-principios-da-gestao-da-qualidade/,
acessado em 08/08/2016.
• Gestão da Qualidade, Marshal Jr. Et al, 9° Ed. 2009.

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Sistema de Gestão da Qualidade em Curso de Introdução

  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 08 de Agosto de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 01 – Introdução aos Sistemas de Gestão http://www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/gestaoeres ultados/wp-content/uploads/2012/07/Digitalizar0011.jpg
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Calendário Proposto – 2º Semestre 2016 INFORMAÇÕES IMPORTANTES NOTA 1° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 40% DA NOTA TOTAL; NOTA 2° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 60% DA NOTA TOTAL; FORMAÇÃO DA NOTA BIMESTRAL: • 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3) FORMAÇÃO DA NOTA FINAL: 0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL 2 MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO Carga horária Agosto 1 08/08 Aula 01-1 – Introdução à Matéria 1 1 09/08 Aula 01-2 – Sistemas 2 2 15/08 Aula 02-1 – TBD 1 2 22/08 Aula 03-1 – TBD 1 3 23/08 Aula 03-2 – TBD 1 3 29/08 Aula 04-1 – TBD 1 4 30/08 Aula 04-2 – TBD 2 4 05/09 Aula 05-1 – TBD 1 Setembro 5 12/09 Aula 06-1 – TBD 1 5 13/09 Aula 06-2 – TBD 2 6 19/09 Aula 07-1 – TBD 1 6 26/09 Aula 08-1 – 1° Avaliação Oficial 1 7 27/09 Aula 08-2 – 1º Avaliação Oficial 2 7 03/10 Aula 09-1 – TBD 1 8 10/10 Aula 10-1 – TBD 1 8 11/10 Aula 10-2 – TBD 2 Outubro 9 17/10 Aula 11-1 – TBD 1 9 24/10 Aula 12-1 – TBD 1 10 25/10 Aula 12-2 – TBD 2 10 31/10 Aula 13-1 – TBD 1 11 07/11 Aula 14-1 – TBD 1 11 08/11 Aula 14-2 – TBD 2 12 14/11 Aula 15-1 – TBD 1 CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistema de Gestão de Qualidade Unidades de Ensino 1. Introdução à Gestão da Qualidade 2. Sistemas de Gestão em uma Organização 3. Estratégia de Transporte 4. Componentes, funções e propriedades dos sistemas de distribuição 5. Operadores logísticos 6. Qualidade e o Lean Manufacturing Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Introdução – A Qualidade e as Pessoas
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UMA ARANHA EXECUTA OPERAÇÕES SEMELHANTES ÀS DE UM TECELÃO, E A CONSTRUÇÃO DAS COLMEIAS PELAS ABELHAS ATINGE TAL PERFEIÇÃO QUE ENVERGONHA MUITOS ARQUITETOS.
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS ABELHAS E AS ARANHAS CONSTROEM DESSE MODO PORQUE É SEU INSTINTO. ELAS NÃO PENSAM SOBRE O ATO DE CONSTRUIR OU PRODUZIR..
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 JÁ O SER HUMANO EXECUTA SUAS AÇÕES COM OUTROS OBJETIVOS.
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 O QUE DISTINGUE O TRABALHO DE UM ARQUITETO, POR EXEMPLO, DA PRODUÇÃO DE UMA ABELHA É QUE ELE PROJETA MENTALMENTE A CONSTRUÇÃO ANTES DE REALIZÁ-LA.
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 NO FINAL DO PROCESSO PRODUTIVO, OBTÉM-SE UM RESULTADO QUE, DESDE O INÍCIO, JÁ EXISTIA NA MENTE DO PRODUTOR.
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 O HOMEM NÃO TRANSFORMA APENAS O MATERIAL COM O QUAL TRABALHA. ELE REALIZA NO MATERIAL O PROJETO QUE HAVIA MENTALIZADO. ISSO EXIGE, ALÉM DE ESFORÇO FÍSICO, UMA VONTADE ORIENTADA PARA UM OBJETIVO, QUE SE MANIFESTA PELA ATENÇÃO E PELO CONTROLE DAS OPERAÇÕES DURANTE O TEMPO DE TRABALHO.
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS EMPRESAS TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS EMPRESAS TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM PRIMEIRAMENTE EXISTE UM CONJUNTO DE OBJETIVOS
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS EMPRESAS TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM DEPOIS É DESENHADA UMA ESTRATÉGIA PARA QUE ESSES OBJETIVOS SEJAM ATINGIDOS.
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS EMPRESAS TAMBÉM FUNCIONAM ASSIM EM SEGUIDA, SÃO LEVANTADOS OS RECURSOS QUE SERÃO UTILIZADOS NOS ESFORÇOS PARA EXECUTAR TAL ESTRATÉGIA, INCLUINDO PESSOAS, ÁREAS, ORÇAMENTO, E SISTEMAS DE GESTÃO.
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 AS ORGANIZAÇÕES, PORTANTO, DEPENDEM DAS PESSOAS PARA FUNCIONAR ADEQUADAMENTE, ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS E OBTER SUCCESSO E CONTINUIDADE. CADA SISTEMA COMPONENTE DA ORGANIZAÇÃO NÃO FUNCIONARIA SEM PESSOAS. NÃO HÁ COMO CONCEBER UMA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL SEM LEVAR EM CONTA AS PESSOAS. SERÃO ELAS QUE ELABORARÃO, IMPLEMENTARÃO E DESENVOLVERÃO ESTAS ESTRATÉGIAS, LEVANDO AS ORGANIZAÇÕES A ATINGIREM OS OBJETIVOS TRAÇADOS.
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 MAS AFINAL, O QUE ISSO TEM A VER COM UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE?
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Segundo Kaoru Ishikawa “Controle de qualidade é fazer o que tem de ser feito em todos os setores”. • Ele afirmava que: – “Para executar o controle da qualidade total, precisamos ter educação contínua para todos, do presidente aos operários da linha de montagem”. • Para os Japoneses, a execução da qualidade era (e ainda é) tarefa de todos. A Organização para a Qualidade
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Segundo Armand Feigenbaum “o controle da qualidade total guia e coordena ações de indivíduos, máquinas e informação em toda série de atividades fundamentais para a companhia”. • Ele afirmava que a qualidade deveria ser organizada de forma efetiva e econômica por toda a empresa. • Para os Americanos (e Europeus), o controle de qualidade é de responsabilidade dos técnicos da qualidade. A Organização para a Qualidade
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Dentro deste conceito, foram identificados três considerações para desenvolver e operacionalizar a qualidade nas organizações: – Identificar e confirmar a atividade e a equipe específica relacionada à qualidade; – Identificar e confirmar as áreas para a função de controle de qualidade (que ajudará a atingir as metas da qualidade); – A alta direção da empresa deve estabelecer e proporcionar a continuidade da qualidade na organização por meio da manutenção da organização para a qualidade. A Organização para a Qualidade
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 SISTEMAS Fim da primeira parte – 08/08
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • As três considerações de Feigenbaum são tão fortes, que podem ser encontrados, ainda que com outra redação nos requisitos da ISO 9001:2015 que tratam da responsabilidade da direção para com o sistema de gestão da qualidade. • Outro requisito relacionado as três considerações é o que determina o estabelecimento de recursos para o sistema de gestão da qualidade. A Organização para a Qualidade
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 MAS ANTES, VAMOS ENTENDER UM POUCO DE SISTEMAS...
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Definição de Sistema SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3 “Um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade atingir seus objetivos, operando sobre entradas (dados, energia ou matérias) e fornecendo saídas (informação, energia ou matéria) processadas.” Fonte: Chiavenatto (2000) “Conjunto de atividades inter- relacionadas ou interativas que transformam entradas em saídas” Fonte: NBR ISO 9000 (2015) “Conjunto de práticas padronizadas, logicamente inter-relacionadas, formando um todo dinâmico.” Fonte: Adaptado de FNQ (2015) Entradas Saídas Informações Energia Matéria Informações Energia Matéria Fonte: Chiavenato (2000) EXEMPLO DE SISTEMA
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistema Aberto Características principais: • Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento, homeostase (estado firma), conflito com o ambiente (entropia), fronteiras, realimentação do ambiente e adaptabilidade. A ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Segundo a NBR ISO 9000:2015, Gestão é: • Gestão (3.5.3) Processo para obtenção de competências. Definição de Gestão
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Segundo a NBR ISO 9000:2015 é: • Sistema de Gestão (3.5.3) Processo para obtenção de competências. – Já para a FNQ (2015), Sistema de Gestão é um conjunto de práticas padronizadas, logicamente inter-relacionadas com a função de gerir uma organização e produzir resultados. Sistema de Gestão
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Segundo a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão é composto por : – Política (3.5.8): Intenções e direção de uma organização, como formalmente expressos pela sua alta direção. – Visão (3.5.10): Aspiração do que uma organização gostaria de se tornar, como expresso pela Alta Direção. – Missão (3.5.11): Propósito de existência da organização, como expresso pela alta Direção. – Estratégia (3.5.12): Plano para alcançar um objetivo geral ou de longo prazo. Sistema de Gestão
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Para a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão deve ser estruturado estrategicamente, sendo planejado a partir das Políticas da organização, e do seu conjunto estratégico formado por sua Visão, Missão e Estratégia. • Para a Fundação Nacional da Qualidade, no entanto, as estruturas de todos os sistemas de gestão são semelhantes. • Para a FNQ, todos os sistemas de gestão, inclusive os estratégicos, são compostos por processos e práticas de gestão, sendo que os processos podem ser divididos em operacionais e gerenciais Sistema de Gestão
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Voltando para a NBR ISO 9000:2015 um sistema de gestão da qualidade é: Parte de um Sistema de Gestão com relação à qualidade • Ou seja, faz parte de uma organização maior. Sistema de Gestão da Qualidade
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Voltando para Feigenbaum, este afirmava “o fundamento básico gerencial e tecnológico para o trabalho e as relações mútuas dessa organização são proporcionadas pelo sistema da qualidade total da companhia ou fábrica” • Ele ainda complementa que: • “Sem um sólido sistema da qualidade não é possível a existência de uma organização estruturada para a qualidade.” Sistema de Gestão da Qualidade
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 O que isto significa na prática? ??????
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 • Que as empresas necessitam se organizar para a qualidade. • Que o primeiro passo é organizar-se para ter qualidade, não importa qual seja o tamanho da organização. Sistema de Gestão da Qualidade
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UMA DAS FORMAS DE BUSCAR ESTA ORGANIZAÇÃO É POR MEIO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, MESMO QUE NÃO SE PRETENDA BUSCAR UMA CERTIFICAÇÃO´ESTE É UM MEIO PARA SE BUSCAR MENOR VARIABILIDADE NOS RESULTADOS DAS EMPRESAS.
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Impacto Organizacional da Qualidade • 100% dos problemas da qualidade são responsabilidade gerencial. • Este fato é refletido na organização moderna para a qualidade.
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Impacto Organizacional da Qualidade • Neste foco, os problemas-chave da qualidade e desempenho de são considerados responsabilidade gerencial, econômica e técnica dos gestores de todas as áreas da organização.
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Impacto Organizacional da Qualidade • Em adição a este foco técnico-econômico da qualidade, existem os movimentos de envolvimento de pessoas no estilo japonês, citado por Kaoru Ishikawa em sua definição de Controle da Qualidade Total.
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 39 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Impacto Organizacional da Qualidade • A grande lição que nos fica é: – As organizações para a qualidade não são todas iguais; – Dependem fortemente da postura da alta direção das empresas, no mercado coexistem sistemas de gestão da qualidade que estão em todos os estágios de desenvolvimento da qualidade.
  • 39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 40 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A Tarefa da Organização da Qualidade • É a operação e a integração, dentro do sistema de gestão da organização, das atividades de pessoas e grupos que atuam para: 1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo sistemático de disciplinas a ser aplicado em toda a organização; 2. Associar os programas da qualidade tanto a clientes quanto a consumidores finais dos produtos da organização; 3. Organizar o sistema de gestão da qualidade para atender a problemas que ultrapassem as fronteiras departamentais da organização 4. Assegurar que a qualidade ocorra na fonte, evitando a geração de problemas nos processos produtivos e permitindo a coordenação de ações para a qualidade em toda a organização.
  • 40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 41 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A Tarefa da Organização da Qualidade • As atividades 1 e 2 são determinantes da organização da qualidade, com abrangência organizacional. • As atividades 3 e 4 são determinantes no estabelecimento em toda a organização da estruturação do Controle da Qualidade Industrial.
  • 41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 42 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A Tarefa da Organização da Qualidade • Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade: – A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de resultados e integração com um mínimo de atrito pessoal, sombreamento de autoridade e divergências entre grupos funcionais. – A responsabilidade básica para a qualidade deve ser da alta direção, que dá o empoderamento necessário para as atividades voltadas à qualidade; – As responsabilidades funcionais de cada grupo envolvido no processo deve ser claramente definida e estruturada. – Empresas de grande porte podem necessitar criar a figura do Representante da Direção, o que não elimina a responsabilidade definida para a qualidade das demais áreas funcionais.
  • 42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 43 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistemas Certificáveis • Sistema de Gestão: • da Qualidade; • Ambiental; • de Responsabilidade Social; • de Segurança e Saúde Ocupacional.
  • 43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 44 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Evolução dos Sistemas de Gestão da Qualidade ARTESÃO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP MESTRE INSPETOR EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO GARANTIA DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9000 AÇÕES EMERGENCIAIS AÇÕES CORRET./PREV. FOCONO PRODUTO FOCO SISTÊMICO
  • 44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 45 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistema de Gestão da Qualidade • SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001. • É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades do negócios associadas com a qualidade. • COMENTÁRIOS: • Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto. • Representa uma forma estruturada de executar as atividades da organização. • É aplicável a qualquer tipo de organização; • Baseado nos princípios da qualidade • Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseado no modelo de abordagem de processos. • A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000. • A partir da versão 2015, passa a dar grande ênfase em gestão de risco.
  • 45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 46 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 O QUE É ISO AFINAL? • International Organization for Standardization; • Fundada em 23 de fevereiro de 1947; • Mais de 120 países participantes. Seus objetivos são os de estabelecer normas que representem e traduzam o consenso dos diferentes países do mundo, recebendo para isto recomendações dos governos, indústrias e outras partes interessadas.
  • 46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 47 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Componentes de um Sistema de Gestão da Qualidade
  • 47. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 48 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 OS 7 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE DA NBR ISO 9000:2015
  • 48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 49 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 “Regras fundamentais para dirigir e controlar uma organização e melhorar continuamente seu desempenho a longo prazo, pelo foco nos clientes, não podendo se descuidar das necessidades de todas as partes interessadas.” PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
  • 49. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 50 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
  • 50. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 51 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 1 Organizações dependem dos seus clientes e, portanto, convém que entendam as necessidades atuais e futuras do cliente, os seus requisitos e procurem exceder as suas expectatativas Foco no Cliente
  • 51. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 52 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Foco no Cliente • Quando se pensa em Qualidade, sempre virão várias definições e visões distintas. • O que muita gente não sabe é que Qualidade não é uma palavra solitária, deve ser acompanhada de uma pergunta: Qualidade pra quem? • Quando se pensa dessa forma, fica muito mais fácil imaginar o que é Qualidade.
  • 52. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 53 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 2 Liderança Líderes estabelecem unidade de propósito e o rumo da organização. Convém que eles criem e mantenham um ambiente interno, no qual as pessoas possam estar totalmente envolvidas no proposito de atingir os objetivos da organização.
  • 53. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 54 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Liderança • É importante entender que liderança não trata apenas de cargos gerenciais ou de pessoas que estão à frente de equipes, mas é quem toma atitude de liderar mudanças, ações e resultados. • Se os gestores não lideram a Qualidade, possivelmente o SGQ vai falhar, simplesmente porque eles não trabalharam para engajar as pessoas no seu projeto.
  • 54. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 55 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 3 Pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e seu total envolvimento possibilita que as suas habilidades sejam usadas benefício da organização. Engajamento das Pessoas
  • 55. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 56 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Engajamento das Pessoas • Quando houver líderes da Qualidade na organização, pessoas que conversem sobre este tema e que em cada atividade e resultado apontem uma relação direta com a Qualidade, ficará mais nítido o porquê ela é importante e tem que funcionar.
  • 56. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 57 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 4 Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um processo. Abordagem de Processos
  • 57. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 58 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Abordagem de Processos • A padronização acontece quando você estabelece processos. • Pessoas engajadas tendem a buscar o entendimento dos processos e o quanto eles podem contribuir para a Qualidade, tornando mais rápida a aderência ao SGQ. • Depois que você consegue estabelecer processos e fazer com que eles sejam seguidos, é necessário saber se esses são realmente bons e se estão satisfazendo os clientes.
  • 58. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 59 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 5 Tomada de decisão baseada em evidências Identificar, entender e gerenciar os processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e eficiência da organização no sentido desta atingir seus objetivos.
  • 59. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 60 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tomada de decisão baseada em evidências • Monitorar e medir os processos é uma atividade que deve ser feita continuamente… por todos! • Analisando evidências e números é possível identificar o que está falhando ou o que não está dando o resultado e que deveria dar. • É muito divertido fazer análises com base em opiniões pessoais, e com certeza, a experiência é muito válida nesse sentido. • Mas Deming tinha algum motivo para dizer “eu acredito em Deus, para o resto quero ver fatos e dados”.
  • 60. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 61 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 6 Melhoria Convém que melhoria do desempenho global da organização seja seu objetivo permanente.
  • 61. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 62 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Melhoria • “O que pode ser medido, pode ser melhorado!” (Peter Drucker) • O que você deve analisar para melhorar? Para quem deve melhorar? É mais fácil analisar a resposta dessas perguntas quando se tem os outros princípios realizados. • Uma das filosofias da Honda é: “um dos motivos pelos quais nossos clientes estão sempre satisfeitos é porque nós nunca estamos”. • Para que um SGQ cumpra o objetivo de satisfazer clientes, a equipe precisa dormir e acordar pensando em melhorar. • As melhorias são essenciais para conseguir gerir pessoas e processos.
  • 62. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 63 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 7 Gestão de relacionamentos Uma organização e seus fornecedores são interdependentes e uma relação de benefícios mútuos aumenta a capacidade de ambos em agregar valor.
  • 63. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 64 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Até a próxima aula! Prof. Claudio Bernardi Stringari http://processoenxuto.blogspot.com.br/
  • 64. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 65 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Referências • NBR ISO 9000:2015 • Sistemas de Gestão, FNQ, 2015. • http://www.blogdaqualidade.com.br/iso-90012015-qual-a- relacao-entre-os-7-principios-da-gestao-da-qualidade/, acessado em 08/08/2016. • Gestão da Qualidade, Marshal Jr. Et al, 9° Ed. 2009.