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PRESERVAÇÃO DIGITAL




Claudiane Weber e Rafael Cobbe Dias




       clauweber@gmail.com e rafaelcobbe@gmail.com
O que é?                    A quem interessa?




                PRESERVAÇÃO

                  DIGITAL




Estratégias e
iniciativas                         Práticas
A quem interessa?



                    editor     biblioteca     centros
     indivíduo        e             e            de
                 pesquisador    arquivo     informação
O que é preservação digital?
  “todas as ações requeridas para
     manter o acesso a materiais
   digitais além dos limites de falha
       da mídia ou da mudança
              tecnológica”
              (BEAGRIE; JONES, 2002)
PRESERVAÇÃO DIGITAL


A preservação digital levanta desafios de
uma natureza fundamentalmente diferente
se comparados com a preservação dos
formatos tradicionais
         tradicionais.
Paradoxo da Preservação
   Digital
Tradicionalmente:
Preservar: manter imutável e intacto

No ambiente digital:
Preservar: mudar, recriar, renovar: mudar formatos, renovar
mídias, hardware e software

                              por um lado, queremos manter a informação
                              intacta, como ela foi criada
                              por outro, queremos acessá-la dinamicamente e
                              com as mais avançadas ferramentas

                                                      Luis Fernando Sayão
                                                            (FALCÃO, 2009)
                                                                     2009)
O que são materiais digitais?


 Podemos chamar as informações armazenadas
 em meio digital de objetos digitais, que podem
 ser definidos como todo e qualquer objeto de
 informação que possa ser representado através
 de uma seqüência de dígitos binários
 (FERREIRA, 2006).
            2006)
O que são materiais digitais?

 Os objetos digitais podem ser "textos, bases de dados,
 imagens estáticas e com movimento, áudio, gráficos,
 software, e páginas Web, entre uma ampla e crescente
 variedade de formatos. Eles geralmente são passageiros e
                formatos.
 requerem produção, manutenção e gestão intencional para
 serem preservados. Muitos desses materiais são de valor e
         preservados.
 significado duradouro, e por isso constituem um património
 que deve de ser protegido e preservado para as gerações
 actuais e futuras. Este património existe em qualquer
             futuras.
 língua, parte do mundo, e em qualquer área do
 conhecimento humano” (UNESCO, 2003).
                                 2003)
A quem interessa a preservação
            digital?
A quem interessa a preservação
digital?

     A preservação digital deve ser uma
preocupação dos produtores e detentores da
informação e dos responsáveis por grandes
acervos de documentos em arquivos digitais.
                                  digitais.

     A preservação digital deve ser uma
preocupação dos editores científicos e dos
centros de informação.
           informação.
(MÁRDERO ARELLANO, 2004)
                   2004)
Quem é o responsável pela
        preservação digital?


As comunidades produtoras e armazenadoras de
documentos em arquivos digitais, que devem
estabelecer e praticar habitualmente uma
política de preservação digital.
                        digital.
(MÁRDERO ARELLANO, 2004)
                   2004)
Propriedades dos Documentos
         Digitais


    Vantagens na
      produção,                                    Publicável na Internet
                          Permite cópias sem
    transmissão,                                   • Acesso independente de
                                perda
  armazenamento e                                    dia, horário, localização do
        acesso                                       usuário




Integração com BPM          Não residente em         ‘Editável’: reuso da
                                                      Editável’:
• Melhoria de processos   gavetas ou prateleiras         informação




                                                                       (FALCÃO, 2009)
                                                                                2009)
• Não é legível a olho nu
               • Pode se apresentar de formas diferentes,
                 dependendo do dispositivo de leitura
Dependência    • Degradação das mídias digitais
do contexto      (perecível)
               • Obsolescência de formatos
 tecnológico   • Editável, se não controlado
               • Pode ser composto por múltiplos
                 componentes




                                                       (FALCÃO, 2009)
                                                                2009)
Em quais iniciativas participam as
editoras e bibliotecas?



-- PORTICO

-- LOCKSS

-- CLOCKSS
http://www.portico.org/digital-preservation/
•   O Pórtico está entre os maiores arquivos digitais apoiados pela comunidade do mundo.
    Trabalham com bibliotecas, editoras e investidores, preserva periódicos, livros e outros
    conteúdos acadêmicos eletrônicos, para assegurar que pesquisadores e estudantes
    tenham acesso a ele no futuro.
http://www.portico.org/Portico/browse/access/alpha.por
• Aceita conteúdo de periódicos eletrônicos
• Aceita livros eletrônicos
• Conteúdos de arquivo:
     • Números antigos de periódicos eletrônicos
     • Livros eletrônicos
• Coleções digitais
• Cancelamento de pós-acesso: Acesso continuo
• Conteúdo disponível para instituições membros.
• Para maiores informações: participation@portico.org
                                                                                  (STAINES, 2012)
LOCKSS:
Muitas cópias mantêm
o material seguro


 •http://www.lockss.org/
 •Localizada nas Bibliotecas Universitárias de Stanford, proporciona às
 bibliotecas e editoras, ferramentas de preservação digital de fonte de acesso
 livre, de baixo custo e de qualidade reconhecida.
 •Como o LOCKSS trabalha?
 Uma biblioteca usa o software LOCKSS para transformar um PC de baixo custo
 em uma aplicação de preservação digital chamada Caixa LOCKSS:
       Coletaconteúdo de sitios web usando um web crawler similar ao usado
      por máquinas de busca.
       Compara o conteúdo que coletou com o mesmo conteúdo coletado por
      outras Caixas LOCKSS e restaura qualquer diferença continuamente.


                                                                      (STAINES, 2012)
Preservando e auditando conteúdo:


As caixas LOCKSS em bibliotecas ao redor do mundo contêm conteúdo diretamente do web site da editora.




• Software LOCKSS compara as cópias armazenadas no LOCKSS de bibliotecas ao conteúdo disponível no site web
  da editora para estabelecer a versão oficial do conteúdo. Esta versão é usada para restaurar cópias danificadas.
• Provê acesso a qualquer tipo de conteúdo para o qual uma editora permita recolher por caixas LOCKSS.
• Conteúdo equivale ao conteúdo que a biblioteca tem acesso.
• Coleções locais podem ser carregadas em caixas LOCKSS.
• Caixas LOCKSS são uma solução interna para bibliotecas.
• Redes LOCKSS privadas são possíveis.
• Inclui cancelamento de pós-acesso e acesso de interrupção de serviço.
• Para maiores informações: info@lockss.org
                                                                                              (STAINES, 2012)
CLOCKSS:

•http://www.clockss.org/clockss/Home
•O CLOCKSS (LOCKSS Controlado) não é um empreendimento que visa lucro entre as
editoras líderes mundiais acadêmicas e as bibliotecas de pesquisa cuja missão é
construir um arquivo sustentável, geograficamente distribuído com o qual se assegura
a sobrevivência a longo prazo das publicações acadêmicas baseadas na Web para o
benefício de uma comunidade de pesquisa global mais abrangente.
•http://www.clockss.org/clockss/Triggered_Content
•Aceita periódicos eletrônicos
•Aceita livros eletrônicos
•Conteúdo de arquivo: periódicos e livros eletrônicos
•O conteúdo está disponível para todos como uma Creative Commons License.
•Para maiores informações: info@clockss.org
                                                                      (STAINES, 2012)
Fonte: pesquisa elaborada pelo autor
Fonte: nota explicativa que consta num periódico SEER
O QUE DEVE SER PRESERVADO?
Qual é a estratégia?


Considerando que este patrimônio arquivístico
digital se encontra em perigo de
desaparecimento e de falta de confiabilidade, e
que sua preservação em benefício das gerações
atuais e futuras é uma preocupação urgente no
mundo inteiro; (CONARQ, 2005)
Qual é a estratégia?


Considerando a Carta para a Preservação do
Patrimônio Digital da UNESCO;
                      UNESCO;


Considerando o Conselho Nacional de Arquivos
através da Carta para a Preservação do
Patrimônio Arquivístico Digital: preservar para
                        Digital:
garantir o acesso.
           acesso.
Qual é a estratégia?


É necessário o estabelecimento de políticas, diretrizes,
programas e projetos específicos, legislação,
metodologias, normas, padrões e protocolos que
minimizem os efeitos da fragilidade e da obsolescência
de hardware, software e formatos e que assegurem, ao
longo do tempo, a autenticidade, a integridade, o
acesso contínuo e o uso pleno da informação a todos os
segmentos da sociedade brasileira. (CONARQ, 2005)
                        brasileira.          2005)
Qual é a estratégia?


Implementando ações, com a preservação
digital, especialmente no que concerne:
                              concerne:
a) Aplicar diretrizes que garantam os meios de acesso.

b) Estabelecer critérios de seleção, é inviável preservar
                            seleção,
    tudo,

c) Armazenar os objetos digitais e seus metadados em
  mais de um local.
             local.
Qual é a estratégia?



cultura digital, as iniciativas ganham vigor e
visibilidade a partir da inventividade fragmentada e,
ao mesmo tempo, interconectada – característica da
imensa rede que se constrói com o esforço
colaborativo de milhares (ou milhões) de atores
individuais ou coletivos
Qual é a estratégia?

A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando:
                                    quando:
  - Aplica um conjunto de estratégias nos sistemas de informação
  existentes :
  Portal de Periódicos;
  BDTD – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações;
  Gerenciamento do acervo no sistema automatizado;
  Constrói um Repositório;
Qual é a estratégia?

A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando:
                                    quando:

  - Elabora diretrizes sobre quais materiais serão contemplados;

  - Atualiza constantemente as versões das plataformas
  (SEER; Dspace; Pergamun, Adobe, entre outros);
         Dspace; Pergamun,

  - Gerencia as estratégias (adoção do PDF/A e DOI, ...);

  - Busca formar uma equipe para preservação digital;

  - Atualização e pesquisa permanente.
PDF/A


grupo de trabalho liderado por entidades, como
a Library of Congress, a NARA (National
                Congress,
Archives e Records Administration), a Adobe, a
                    Administration),
Xerox, entre outros, e elegeram um novo
formato para a preservação de documentos
eletrônicos, que veio a ser homologado como
norma ISO 19005-1:2005 em Setembro de
              19005-
2005: PDF/A-
2005: o PDF/A-1.
maiores detalhes sobre PDF/A
PDF/A: conversão dos documentos




                       PDF/A Pesquisável
PDF (ISSO 19005 e 32000)



Estão em conformidade com os padrões ISO
32000, inclusive PDF/A para arquivamento,
PDF/E para engenharia, PDF/X para produção
de impressão e PDF/VT para impressão
transacional e de dados variáveis.
PDF/A

PDF/A-1 ISO 19005-1:2005, Gestão de Documentos - formato
de arquivo eletrônico de documentos para preservação a
longo.

PDF/A-2 ISO 32000-1 é definido pela norma ISO 19005-2:2011
- gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de
documentos para preservação a longo prazo


PDF/A-3 ISO 32000-1 - é definido pela norma ISO 19005-
3:2012 - gestão de documentos - formato de arquivo
eletrônico de documentos para preservação a longo.
Padrões PDF/A

PDF/A-1 -    Formato de arquivo eletrônico de documentos para
preservação a longo prazo.

PDF/A-2 -     Usa JPEG2000 compressão de imagem apoio para
efeitos de transparência e camadas incorporação de fontes
OpenType provisões para assinaturas digitais, de acordo com o
PDF Assinaturas Eletrônicas Avançadas.

PDF/A-3 -        Permite a incorporação de formatos de arquivos
arbitrários (tais como XML, CSV, CAD, documentos processamento
de texto, planilhas e outros documentos) em PDF/A como objetos
completos arquivados.
DIGITALIZAÇÃO
Case da Biblioteca Universitária - UFSC
No âmbito da construção de uma rede de acervos digitais é
necessário também desenvolver (ou aderir a) um sistema de
identificação permanente de objetos digitais. Um sistema
como o DOI (Digital Object Identifier, desenvolvido pela
International DOI Fundation), permite não apenas identificar
permanentemente materiais digitais mas, sobretudo, garantir
sua localização e acesso na web.
relembrando....

o objetivo da preservação digital é evitar, de um lado,
a perda da mídia física onde os objetos digitais estão
gravados, e de outro, a perda do acesso ao seu
conteúdo.
Atualmente são exploradas três estratégias básicas
para a preservação digital:

cópia,

migração e

emulação.
INICIATIVAS BRASILEIRAS
   REDE MEMORIAL
   REDE NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES COMPROMETIDAS COM POLÍTICAS DE DIGITALIZAÇÃO
   DOS ACERVOS MEMORIAIS DO BRASIL




                    Carta do Recife
INICIATIVAS BRASILEIRAS


InterPARES.org
3 Interpares.
Team Brasil.


Este projeto pretende traduzir a teoria e a metodologia de preservação digital,
desenvolvida pelo próprio InterPARES e por outras ações de pesquisa, em planos
concretos de ação para conjuntos documentais que devem ser mantidos por longo
prazo por instituições arquivísticas ou unidades de Arquivo dentro das organizações
produtoras.
INICIATIVAS BRASILEIRAS

                       Plataforma Corisco: modelo para
                       implementação de bibliotecas digitais



Exemplos de uso:
O Tema segue um projeto gráfico coeso que estabelece hierarquia e
organização de informações, uso de ícones próprios e possibilidade
de personalização sem perda de identidade visual. Veja exemplos de
uso da Interface e Tema Corisco:
Brasiliana USP: http://www.brasiliana.usp.br/bbd
Instituto Paulo Freire: http://acervo.paulofreire.org
INICIATIVAS BRASILEIRAS
resolução n. 31 do Conselho Nacional dos Arquivos (Conarq),
de 28 de abril de 2010.




Este documento, que dispõe sobre a adoção das Recomendações para
Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes, procura auxiliar
as instituições detentoras de acervos arquivísticos, na concepção e
execução de projetos e programas de digitalização. O documento
estabelece as diretrizes gerais para o processo de digitalização dos
acervos, entendido como “uma das ferramentas essenciais ao acesso e à
difusão dos acervos arquivísticos, além de contribuir para a sua
preservação, uma vez que restringe o manuseio aos originais,
constituindo-se como instrumento capaz de dar acesso simultâneo local
ou remoto aos seus representantes digitais como os documentos textuais,
cartográficos e iconográficos em suportes convencionais”.
INICIATIVAS BRASILEIRAS


a Biblioteca Nacional, com a sua Biblioteca Digital, tem
indicado soluções técnicas e caminhos importantes para
a construção de uma rede nacional de acervos digitais.
Quais formatos devo adotar?
Audiovisuais

Documento audiovisual - gênero documental integrado por
documentos que contêm imagens, fixas ou em movimento, e
registros sonoros, como filmes [...] (Dicionário Termos
Arquivísticos).

Compreende, filmes cinematográficos, gravações de vídeo,
videoaulas, compilações, trailers, noticiários, entrevistas,
animações, entre outros.
Audiovisuais


FORMATOS DOS ARQUIVOS
recomenda-se sempre a adoção dos formatos para os encodes
de vídeo audio H.264 e AAC. O formato de saída, deve ser MP4.




  Conversão de vídeos usando Handbrake
Materiais Iconográficos

relacionada aos materiais gráficos, de duas dimensões, opacas, tais como,
originais e reproduções de arte bidimensionais, quadros, fotografias,
desenhos técnicos ou artísticos (caricaturas charges,gravuras, ilustrações,
cartazes), selos, cartões postais, negativos fotográficos e pinturas. Imagens
transparentes, destinados a serem projetados ou vistos - p. ex., slides,
radiografias, transparências.




 Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR.
 Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado
 de São Paulo, 2005.
Iconográficos - fotografias

Coleção para fotografias digitalizadas
O processo de captura digital, a partir dos documentos
originais, deverá, necessariamente, gerar representantes
digitais de alta e baixa resoluções, podendo ser denominadas
matrizes e derivadas.
Iconográficos - fotografias

Coleção para fotografias digitalizadas

FORMATOS DOS ARQUIVOS
Para a geração de uma fotografia digitalizada recomenda-se sempre a adoção de
dois formatos TIFF e PDF/A.

BOAS PRATICAS
É necessário que os equipamentos utilizados na captura digital possibilitem a
geração de um representante digital que reproduza, no mínimo, a mesma dimensão
física e cores do original em escala 1:1, sem qualquer tipo de processamento
posterior através de softwares de tratamento da imagem.

Fonte: CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos
Permanentes. 2010.
Disponível em:
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/recomenda/recomendaes_para_digitalizao.pdf>.
Formatos
Iconográficos - fotografias

Dicas para descrição dos metadados REPOSITÓRIO
Como descrever os metadados de uma fotografia
O que deve constar?!!
Formatos
Iconográficos - fotografias

Coleção para fotografias já nascidas digitais

FORMATOS DOS ARQUIVOS
RAW e JPG e conversão para
TIFF e PDF/A.
Iconográficos - fotografias
Manuscritos



escritos feitos à mão e textos datilografados, incluindo materiais
cartográficos, manuscritos. Aplicáveis em: partituras musicais, cartas,
discursos, documentos datilografados ou impressos de todos os tipos
compreendendo livros manuscritos, dissertações ou teses, etc.,
documentos jurídicos (incluindo formulários preenchidos a mão,
conferências e inscrições em tábuas de argila e pedras.

Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Codigo de catalogação anglo-
americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,
2005.
Manuscritos


Título: Colônia Blumenau: pedindo pagamento

Resumo: Manuscrito n.356 Origem: Colônia Blumenau. Remetido 1867. Pedindo
pagamento e atender despesas referentes ao primeiro trimestre do ano de 1868.
Dirigido para o presidente da Provincia Adolpho de Barros Cavalcanti de
Albuquerque Lacerda. Documento original em papel.
Descrição:1f.; 28cm.

URI:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/1327
Artigos de Periódicos

FORMATOS DOS ARQUIVOS
digitalizados ou criados sugere-se a adoção do PDF/A.
preservação de CDs e DVDs




                 http://www.clir.org/pubs/reports/pub121/contents.html
Preservação Digital
         eterno dilema…
      preservar e recuperar
discussão


   Onde você está no processo?

   O que aprendeu desta perspectiva?
referências
 BEAGRIE, Neil; JONES, Maggie. Preservation Management of Digital Materials: a handbook. The British Library,
 2002. Disponível em <http://www.dpconline.org/advice/preservationhandbook/reviews> Acesso em: 10 set.2010.

 CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conversação Preventiva em Bibliotecas
 e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001. 33 p.

  CONARQ - CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Carta para Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital,
  Brasil, 2005
  Disponível em:
  http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=64&sid=5 Acesso em:
  10 jan. 2011.
 CROSSREF. History/Mission. Disponível em: <http://www.crossref.org/>. Acesso em: 8 ago. 2011.

 DUBLIN CORE METADATA INICIATIVE. Using Dublin Core. [2011?]. Disponível em:
 <http://dublincore.org/documents/usageguide/index.shtml>. Acesso em: 15 out. 2011.

 FALCÃO, Sérgio. Preservação de Documentos Digitais. Brasilia: Câmara dos Deputados - Centro de Informática,
 2009, 24 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em link . Acesso em: 10 maio 2012.

 FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal:
 Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em:
 https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1
 /livro.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2011.

 LOCKSS. What is the LOCKSS Program? [2011?]. Disponível em: <http://lockss.stanford.edu/lockss/Home>. Acesso
 em: 28 out. 2011.
referências
MÁRDERO ARELLANO, M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação,Brasília, v. 33, n. 2,
p. 15-27, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a02v33n2.pdf>. Acesso em: 4 jan. 2007. DOI:
10.1590/S0100-19652004000200002.


SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital. Encontros
Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, 2010.
Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/12528>. Acesso em: 15 ago. 2011



SAYÃO, Luís Fernando. Repositórios digitais confiáveis para a preservação de periódicos eletrônicos científicos.
Ponto de Acesso, Salvador, v. 4, n. 3, p. 68-94, dez. 2010.
Disponível em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/4709/3565>. Acesso em: 5 maio 2011.


STAINES, Heather. Preservação Digital. Angra dos Reis, Brasil.: Springer, 2012, 24 slides. . Apresentação em Power-
point


UNESCO - Carta sobre a Preservação do Património Digital. [em linha]. Brasília: [s.n.], 2003. Disponível em:
<http://www.bnportugal.pt/agenda/ecpa/manifesto_unesco.html> Acesso em: 17 jan. 2011.
como citar este documento

  WEBER, Claudiane; DIAS, Rafael Cobbe. Preservação Digital.
  III Encontro Nacional de Bibliotecários: Florianópolis, 2012, 64
  slides. Apresentação em Power-point. Disponível em:
  <http://www.abecbrasil.org.br/index.asp>
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Claudiane Weber
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Rafael Cobbe Dias
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Preservação Digital

  • 1. PRESERVAÇÃO DIGITAL Claudiane Weber e Rafael Cobbe Dias clauweber@gmail.com e rafaelcobbe@gmail.com
  • 2. O que é? A quem interessa? PRESERVAÇÃO DIGITAL Estratégias e iniciativas Práticas
  • 3. A quem interessa? editor biblioteca centros indivíduo e e de pesquisador arquivo informação
  • 4. O que é preservação digital? “todas as ações requeridas para manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica” (BEAGRIE; JONES, 2002)
  • 5. PRESERVAÇÃO DIGITAL A preservação digital levanta desafios de uma natureza fundamentalmente diferente se comparados com a preservação dos formatos tradicionais tradicionais.
  • 6. Paradoxo da Preservação Digital Tradicionalmente: Preservar: manter imutável e intacto No ambiente digital: Preservar: mudar, recriar, renovar: mudar formatos, renovar mídias, hardware e software  por um lado, queremos manter a informação intacta, como ela foi criada  por outro, queremos acessá-la dinamicamente e com as mais avançadas ferramentas Luis Fernando Sayão (FALCÃO, 2009) 2009)
  • 7. O que são materiais digitais? Podemos chamar as informações armazenadas em meio digital de objetos digitais, que podem ser definidos como todo e qualquer objeto de informação que possa ser representado através de uma seqüência de dígitos binários (FERREIRA, 2006). 2006)
  • 8. O que são materiais digitais? Os objetos digitais podem ser "textos, bases de dados, imagens estáticas e com movimento, áudio, gráficos, software, e páginas Web, entre uma ampla e crescente variedade de formatos. Eles geralmente são passageiros e formatos. requerem produção, manutenção e gestão intencional para serem preservados. Muitos desses materiais são de valor e preservados. significado duradouro, e por isso constituem um património que deve de ser protegido e preservado para as gerações actuais e futuras. Este património existe em qualquer futuras. língua, parte do mundo, e em qualquer área do conhecimento humano” (UNESCO, 2003). 2003)
  • 9. A quem interessa a preservação digital?
  • 10. A quem interessa a preservação digital? A preservação digital deve ser uma preocupação dos produtores e detentores da informação e dos responsáveis por grandes acervos de documentos em arquivos digitais. digitais. A preservação digital deve ser uma preocupação dos editores científicos e dos centros de informação. informação. (MÁRDERO ARELLANO, 2004) 2004)
  • 11. Quem é o responsável pela preservação digital? As comunidades produtoras e armazenadoras de documentos em arquivos digitais, que devem estabelecer e praticar habitualmente uma política de preservação digital. digital. (MÁRDERO ARELLANO, 2004) 2004)
  • 12. Propriedades dos Documentos Digitais Vantagens na produção, Publicável na Internet Permite cópias sem transmissão, • Acesso independente de perda armazenamento e dia, horário, localização do acesso usuário Integração com BPM Não residente em ‘Editável’: reuso da Editável’: • Melhoria de processos gavetas ou prateleiras informação (FALCÃO, 2009) 2009)
  • 13. • Não é legível a olho nu • Pode se apresentar de formas diferentes, dependendo do dispositivo de leitura Dependência • Degradação das mídias digitais do contexto (perecível) • Obsolescência de formatos tecnológico • Editável, se não controlado • Pode ser composto por múltiplos componentes (FALCÃO, 2009) 2009)
  • 14. Em quais iniciativas participam as editoras e bibliotecas? -- PORTICO -- LOCKSS -- CLOCKSS
  • 15. http://www.portico.org/digital-preservation/ • O Pórtico está entre os maiores arquivos digitais apoiados pela comunidade do mundo. Trabalham com bibliotecas, editoras e investidores, preserva periódicos, livros e outros conteúdos acadêmicos eletrônicos, para assegurar que pesquisadores e estudantes tenham acesso a ele no futuro. http://www.portico.org/Portico/browse/access/alpha.por • Aceita conteúdo de periódicos eletrônicos • Aceita livros eletrônicos • Conteúdos de arquivo: • Números antigos de periódicos eletrônicos • Livros eletrônicos • Coleções digitais • Cancelamento de pós-acesso: Acesso continuo • Conteúdo disponível para instituições membros. • Para maiores informações: participation@portico.org (STAINES, 2012)
  • 16. LOCKSS: Muitas cópias mantêm o material seguro •http://www.lockss.org/ •Localizada nas Bibliotecas Universitárias de Stanford, proporciona às bibliotecas e editoras, ferramentas de preservação digital de fonte de acesso livre, de baixo custo e de qualidade reconhecida. •Como o LOCKSS trabalha? Uma biblioteca usa o software LOCKSS para transformar um PC de baixo custo em uma aplicação de preservação digital chamada Caixa LOCKSS:  Coletaconteúdo de sitios web usando um web crawler similar ao usado por máquinas de busca.  Compara o conteúdo que coletou com o mesmo conteúdo coletado por outras Caixas LOCKSS e restaura qualquer diferença continuamente. (STAINES, 2012)
  • 17.
  • 18. Preservando e auditando conteúdo: As caixas LOCKSS em bibliotecas ao redor do mundo contêm conteúdo diretamente do web site da editora. • Software LOCKSS compara as cópias armazenadas no LOCKSS de bibliotecas ao conteúdo disponível no site web da editora para estabelecer a versão oficial do conteúdo. Esta versão é usada para restaurar cópias danificadas. • Provê acesso a qualquer tipo de conteúdo para o qual uma editora permita recolher por caixas LOCKSS. • Conteúdo equivale ao conteúdo que a biblioteca tem acesso. • Coleções locais podem ser carregadas em caixas LOCKSS. • Caixas LOCKSS são uma solução interna para bibliotecas. • Redes LOCKSS privadas são possíveis. • Inclui cancelamento de pós-acesso e acesso de interrupção de serviço. • Para maiores informações: info@lockss.org (STAINES, 2012)
  • 19. CLOCKSS: •http://www.clockss.org/clockss/Home •O CLOCKSS (LOCKSS Controlado) não é um empreendimento que visa lucro entre as editoras líderes mundiais acadêmicas e as bibliotecas de pesquisa cuja missão é construir um arquivo sustentável, geograficamente distribuído com o qual se assegura a sobrevivência a longo prazo das publicações acadêmicas baseadas na Web para o benefício de uma comunidade de pesquisa global mais abrangente. •http://www.clockss.org/clockss/Triggered_Content •Aceita periódicos eletrônicos •Aceita livros eletrônicos •Conteúdo de arquivo: periódicos e livros eletrônicos •O conteúdo está disponível para todos como uma Creative Commons License. •Para maiores informações: info@clockss.org (STAINES, 2012)
  • 21. Fonte: nota explicativa que consta num periódico SEER
  • 22. O QUE DEVE SER PRESERVADO?
  • 23. Qual é a estratégia? Considerando que este patrimônio arquivístico digital se encontra em perigo de desaparecimento e de falta de confiabilidade, e que sua preservação em benefício das gerações atuais e futuras é uma preocupação urgente no mundo inteiro; (CONARQ, 2005)
  • 24. Qual é a estratégia? Considerando a Carta para a Preservação do Patrimônio Digital da UNESCO; UNESCO; Considerando o Conselho Nacional de Arquivos através da Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital: preservar para Digital: garantir o acesso. acesso.
  • 25. Qual é a estratégia? É necessário o estabelecimento de políticas, diretrizes, programas e projetos específicos, legislação, metodologias, normas, padrões e protocolos que minimizem os efeitos da fragilidade e da obsolescência de hardware, software e formatos e que assegurem, ao longo do tempo, a autenticidade, a integridade, o acesso contínuo e o uso pleno da informação a todos os segmentos da sociedade brasileira. (CONARQ, 2005) brasileira. 2005)
  • 26. Qual é a estratégia? Implementando ações, com a preservação digital, especialmente no que concerne: concerne: a) Aplicar diretrizes que garantam os meios de acesso. b) Estabelecer critérios de seleção, é inviável preservar seleção, tudo, c) Armazenar os objetos digitais e seus metadados em mais de um local. local.
  • 27. Qual é a estratégia? cultura digital, as iniciativas ganham vigor e visibilidade a partir da inventividade fragmentada e, ao mesmo tempo, interconectada – característica da imensa rede que se constrói com o esforço colaborativo de milhares (ou milhões) de atores individuais ou coletivos
  • 28. Qual é a estratégia? A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando: quando: - Aplica um conjunto de estratégias nos sistemas de informação existentes : Portal de Periódicos; BDTD – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; Gerenciamento do acervo no sistema automatizado; Constrói um Repositório;
  • 29. Qual é a estratégia? A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando: quando: - Elabora diretrizes sobre quais materiais serão contemplados; - Atualiza constantemente as versões das plataformas (SEER; Dspace; Pergamun, Adobe, entre outros); Dspace; Pergamun, - Gerencia as estratégias (adoção do PDF/A e DOI, ...); - Busca formar uma equipe para preservação digital; - Atualização e pesquisa permanente.
  • 30. PDF/A grupo de trabalho liderado por entidades, como a Library of Congress, a NARA (National Congress, Archives e Records Administration), a Adobe, a Administration), Xerox, entre outros, e elegeram um novo formato para a preservação de documentos eletrônicos, que veio a ser homologado como norma ISO 19005-1:2005 em Setembro de 19005- 2005: PDF/A- 2005: o PDF/A-1. maiores detalhes sobre PDF/A
  • 31. PDF/A: conversão dos documentos PDF/A Pesquisável
  • 32. PDF (ISSO 19005 e 32000) Estão em conformidade com os padrões ISO 32000, inclusive PDF/A para arquivamento, PDF/E para engenharia, PDF/X para produção de impressão e PDF/VT para impressão transacional e de dados variáveis.
  • 33. PDF/A PDF/A-1 ISO 19005-1:2005, Gestão de Documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo. PDF/A-2 ISO 32000-1 é definido pela norma ISO 19005-2:2011 - gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo prazo PDF/A-3 ISO 32000-1 - é definido pela norma ISO 19005- 3:2012 - gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo.
  • 34. Padrões PDF/A PDF/A-1 - Formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo prazo. PDF/A-2 - Usa JPEG2000 compressão de imagem apoio para efeitos de transparência e camadas incorporação de fontes OpenType provisões para assinaturas digitais, de acordo com o PDF Assinaturas Eletrônicas Avançadas. PDF/A-3 - Permite a incorporação de formatos de arquivos arbitrários (tais como XML, CSV, CAD, documentos processamento de texto, planilhas e outros documentos) em PDF/A como objetos completos arquivados.
  • 35. DIGITALIZAÇÃO Case da Biblioteca Universitária - UFSC
  • 36.
  • 37. No âmbito da construção de uma rede de acervos digitais é necessário também desenvolver (ou aderir a) um sistema de identificação permanente de objetos digitais. Um sistema como o DOI (Digital Object Identifier, desenvolvido pela International DOI Fundation), permite não apenas identificar permanentemente materiais digitais mas, sobretudo, garantir sua localização e acesso na web.
  • 38. relembrando.... o objetivo da preservação digital é evitar, de um lado, a perda da mídia física onde os objetos digitais estão gravados, e de outro, a perda do acesso ao seu conteúdo.
  • 39. Atualmente são exploradas três estratégias básicas para a preservação digital: cópia, migração e emulação.
  • 40. INICIATIVAS BRASILEIRAS REDE MEMORIAL REDE NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES COMPROMETIDAS COM POLÍTICAS DE DIGITALIZAÇÃO DOS ACERVOS MEMORIAIS DO BRASIL Carta do Recife
  • 41. INICIATIVAS BRASILEIRAS InterPARES.org 3 Interpares. Team Brasil. Este projeto pretende traduzir a teoria e a metodologia de preservação digital, desenvolvida pelo próprio InterPARES e por outras ações de pesquisa, em planos concretos de ação para conjuntos documentais que devem ser mantidos por longo prazo por instituições arquivísticas ou unidades de Arquivo dentro das organizações produtoras.
  • 42. INICIATIVAS BRASILEIRAS Plataforma Corisco: modelo para implementação de bibliotecas digitais Exemplos de uso: O Tema segue um projeto gráfico coeso que estabelece hierarquia e organização de informações, uso de ícones próprios e possibilidade de personalização sem perda de identidade visual. Veja exemplos de uso da Interface e Tema Corisco: Brasiliana USP: http://www.brasiliana.usp.br/bbd Instituto Paulo Freire: http://acervo.paulofreire.org
  • 43. INICIATIVAS BRASILEIRAS resolução n. 31 do Conselho Nacional dos Arquivos (Conarq), de 28 de abril de 2010. Este documento, que dispõe sobre a adoção das Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes, procura auxiliar as instituições detentoras de acervos arquivísticos, na concepção e execução de projetos e programas de digitalização. O documento estabelece as diretrizes gerais para o processo de digitalização dos acervos, entendido como “uma das ferramentas essenciais ao acesso e à difusão dos acervos arquivísticos, além de contribuir para a sua preservação, uma vez que restringe o manuseio aos originais, constituindo-se como instrumento capaz de dar acesso simultâneo local ou remoto aos seus representantes digitais como os documentos textuais, cartográficos e iconográficos em suportes convencionais”.
  • 44. INICIATIVAS BRASILEIRAS a Biblioteca Nacional, com a sua Biblioteca Digital, tem indicado soluções técnicas e caminhos importantes para a construção de uma rede nacional de acervos digitais.
  • 46. Audiovisuais Documento audiovisual - gênero documental integrado por documentos que contêm imagens, fixas ou em movimento, e registros sonoros, como filmes [...] (Dicionário Termos Arquivísticos). Compreende, filmes cinematográficos, gravações de vídeo, videoaulas, compilações, trailers, noticiários, entrevistas, animações, entre outros.
  • 47. Audiovisuais FORMATOS DOS ARQUIVOS recomenda-se sempre a adoção dos formatos para os encodes de vídeo audio H.264 e AAC. O formato de saída, deve ser MP4. Conversão de vídeos usando Handbrake
  • 48. Materiais Iconográficos relacionada aos materiais gráficos, de duas dimensões, opacas, tais como, originais e reproduções de arte bidimensionais, quadros, fotografias, desenhos técnicos ou artísticos (caricaturas charges,gravuras, ilustrações, cartazes), selos, cartões postais, negativos fotográficos e pinturas. Imagens transparentes, destinados a serem projetados ou vistos - p. ex., slides, radiografias, transparências. Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
  • 49. Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias digitalizadas O processo de captura digital, a partir dos documentos originais, deverá, necessariamente, gerar representantes digitais de alta e baixa resoluções, podendo ser denominadas matrizes e derivadas.
  • 50. Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias digitalizadas FORMATOS DOS ARQUIVOS Para a geração de uma fotografia digitalizada recomenda-se sempre a adoção de dois formatos TIFF e PDF/A. BOAS PRATICAS É necessário que os equipamentos utilizados na captura digital possibilitem a geração de um representante digital que reproduza, no mínimo, a mesma dimensão física e cores do original em escala 1:1, sem qualquer tipo de processamento posterior através de softwares de tratamento da imagem. Fonte: CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes. 2010. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/recomenda/recomendaes_para_digitalizao.pdf>.
  • 51. Formatos Iconográficos - fotografias Dicas para descrição dos metadados REPOSITÓRIO Como descrever os metadados de uma fotografia O que deve constar?!!
  • 52.
  • 53. Formatos Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias já nascidas digitais FORMATOS DOS ARQUIVOS RAW e JPG e conversão para TIFF e PDF/A.
  • 55. Manuscritos escritos feitos à mão e textos datilografados, incluindo materiais cartográficos, manuscritos. Aplicáveis em: partituras musicais, cartas, discursos, documentos datilografados ou impressos de todos os tipos compreendendo livros manuscritos, dissertações ou teses, etc., documentos jurídicos (incluindo formulários preenchidos a mão, conferências e inscrições em tábuas de argila e pedras. Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Codigo de catalogação anglo- americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
  • 56. Manuscritos Título: Colônia Blumenau: pedindo pagamento Resumo: Manuscrito n.356 Origem: Colônia Blumenau. Remetido 1867. Pedindo pagamento e atender despesas referentes ao primeiro trimestre do ano de 1868. Dirigido para o presidente da Provincia Adolpho de Barros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda. Documento original em papel. Descrição:1f.; 28cm. URI:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/1327
  • 57. Artigos de Periódicos FORMATOS DOS ARQUIVOS digitalizados ou criados sugere-se a adoção do PDF/A.
  • 58. preservação de CDs e DVDs http://www.clir.org/pubs/reports/pub121/contents.html
  • 59. Preservação Digital eterno dilema… preservar e recuperar
  • 60. discussão  Onde você está no processo?  O que aprendeu desta perspectiva?
  • 61. referências BEAGRIE, Neil; JONES, Maggie. Preservation Management of Digital Materials: a handbook. The British Library, 2002. Disponível em <http://www.dpconline.org/advice/preservationhandbook/reviews> Acesso em: 10 set.2010. CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conversação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001. 33 p. CONARQ - CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Carta para Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital, Brasil, 2005 Disponível em: http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=64&sid=5 Acesso em: 10 jan. 2011. CROSSREF. History/Mission. Disponível em: <http://www.crossref.org/>. Acesso em: 8 ago. 2011. DUBLIN CORE METADATA INICIATIVE. Using Dublin Core. [2011?]. Disponível em: <http://dublincore.org/documents/usageguide/index.shtml>. Acesso em: 15 out. 2011. FALCÃO, Sérgio. Preservação de Documentos Digitais. Brasilia: Câmara dos Deputados - Centro de Informática, 2009, 24 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em link . Acesso em: 10 maio 2012. FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1 /livro.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2011. LOCKSS. What is the LOCKSS Program? [2011?]. Disponível em: <http://lockss.stanford.edu/lockss/Home>. Acesso em: 28 out. 2011.
  • 62. referências MÁRDERO ARELLANO, M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação,Brasília, v. 33, n. 2, p. 15-27, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a02v33n2.pdf>. Acesso em: 4 jan. 2007. DOI: 10.1590/S0100-19652004000200002. SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/12528>. Acesso em: 15 ago. 2011 SAYÃO, Luís Fernando. Repositórios digitais confiáveis para a preservação de periódicos eletrônicos científicos. Ponto de Acesso, Salvador, v. 4, n. 3, p. 68-94, dez. 2010. Disponível em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/4709/3565>. Acesso em: 5 maio 2011. STAINES, Heather. Preservação Digital. Angra dos Reis, Brasil.: Springer, 2012, 24 slides. . Apresentação em Power- point UNESCO - Carta sobre a Preservação do Património Digital. [em linha]. Brasília: [s.n.], 2003. Disponível em: <http://www.bnportugal.pt/agenda/ecpa/manifesto_unesco.html> Acesso em: 17 jan. 2011.
  • 63. como citar este documento WEBER, Claudiane; DIAS, Rafael Cobbe. Preservação Digital. III Encontro Nacional de Bibliotecários: Florianópolis, 2012, 64 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em: <http://www.abecbrasil.org.br/index.asp>