I. O documento discute a organização de igrejas batistas, incluindo a definição de igreja, oficiais de igreja, e como organizar um concílio para estabelecer uma nova igreja.
II. É detalhado o processo de organização de um concílio, incluindo a convocação e constituição, e as atribuições do concílio no estabelecimento de uma nova igreja.
III. Conceitos administrativos como produtividade, eficácia, eficiência e a filosofia bíblica da
1. FABBET – Faculdade Bíblica Batista de Ensino Teológico
Curso Bacharel em Teologia
por
Maria Alice Cerqueira da Silva
ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA II
Rio de Janeiro
Março/2012
2. Trabalho sobre Organização de Igrejas
I – DEFINIÇÃO
A igreja é uma congregação formada por pessoas regeneradas e biblicamente batizadas
após pública profissão de fé. Ela cumpre os propósitos de Deus no mundo, tendo como Senhor e
Salvador Jesus Cristo.
Tais congregações são formadas por pessoas que desejam prestarem um culto à Deus,
meditarem sobre a sua palavra e propagarem o Evangelho.
Há nas igrejas, segundo as escrituras, duas espécies de oficiais: Pastores e diáconos.
As igrejas devem relacionar-se com as demais igrejas da mesma fé e ordem, e cooperar,
voluntariamente, nas atividades do Reino de Deus.
II – COMO ORGANIZAR UMA IGREJA
A organização de uma igreja deve sempre partir da iniciativa de uma outra igreja, que
costuma ser denominada: “igreja mãe”.
Tal organização pode ser vista quando uma congregação já se acha bem doutrinada e tem
capacidade administrativa e econômica para dirigir de maneira autônoma.
III – CONCÍLIO DE ORGANIZAÇÃO
* Sua convocação
Uma igreja que deseja promover a organização de uma nova igreja deve procurar com
antecedência e informar as demais igrejas sua decisão.
Para proceder a convocação de um Concílio organizacional, os seguintes passos são
aconselháveis:
1) Escrever cartas às igrejas vizinhas, convidando-as a se fazerem presentes no Concílio.
2) As igrejas que quiserem se fazer representar, devem enviar seus membros com uma carta
assinada pelo pastor e pelo secretário, declarando sua nomeação para fazerem parte do
mesmo.
* Sua constituição e atribuições
I – Constituirão o Concílio membros de igrejas batistas que estejam credenciados para tanto.
II – As igrejas ali representadas, escolherão o presidente, o secretário, o examinador geral (ou
examinadores), o responsável pela oração, o responsável pela leitura do Pacto das Igrejas
Batistas, o responsável pela entrega da Bíblia e o responsável pelo sermão.
III- O secretário do Concílio realizará a chamada individual dos membros, a partir da carta de
transferência liberada pela igreja organizadora.
IV – O presidente passa a palavra ao examinador para realizar a sua tarefa. O examinador deverá
citar os principais assuntos: Conceito da igreja batista, a natureza congregacional de uma igreja,
ministério, governo, ordenanças, disciplina eclesiástica, e assim por diante.
V- Concluído o exame, o presidente submete o assunto à apreciação do Concílio
VI- Tendo o Concílio votado aprovar a organização da congregação em igreja, o presidente
transmite-lhes a decisão do Concílio. Declarará em nome da Trindade, organizados em igreja os
ditos irmãos e convidará para fazer a oração consagratória a pessoa previamente escolhida.
VII – segue-se o momento de entrega da Bíblia
3. VIII – Após leitura do Pacto, é perguntado se todos estão dispostos a cumprirem fielmente o
mesmo.
IX – Segue-se o sermão oficial, que deverá dar conselho à recém-organizada igreja, através de
uma mensagem que atinja as finalidades do momento.
X – O secretário deve fazer a leitura da ata do Concílio. Após a aprovação desta, o presidente
declarará dissolvido o Concílio.
XI – Instalação da primeira assembléia da nova igreja que resultaram na criação do estatuto e na
eleição da diretoria da nova igreja, bem como dar posse à diretoria que constará da ata de
organização.
XII – Com a música executada por um conjunto ou coro ou pela própria congregação, com os
agradecimentos e impetração da Benção Apostólica, encerram-se os trabalhos.
A FILOSOFIA BÍBLICA DA ADMINISTRAÇÃO
Uma das queixas (segundo relato) em administrar uma igreja é a de que o pastor é sempre
pressionado a aumentar o número de membros da comunidade e a desenvolver novos
programas. Mas, se a igreja cresce, ele normalmente não se sente capaz de liderá-la.
Ainda de acordo com o relato, a maioria dos pastores sentem-se capazes de liderar a igreja
no campo espiritual, mas poucos se sentem aptos o bastante para administrá-la como instituição.
Assim, como em muitos outros tipos de organizações, a maior parte dos administradores e
líderes de instituições evangélicas proveio da membresia das igrejas. A equipe que administra
uma igreja normalmente recebeu formação de seminários ou faculdades teológicas, onde a grade
curricular inclui disciplinas como homilética, eclesiologia, escatologia, exegese, soteriologia,
hermenêutica, grego e hebraico. Porém, nenhuma delas tem a finalidade de preparar alguém para
administrar ou liderar uma instituição ou grupo.
A grande necessidade; uma abordagem bíblica da administração:
Em todo meio cristão fala-se cada vez mais sobre o bom preparo que os líderes precisam
ter para estarem à frente de instituições evangélicas.
A maioria dos livros didáticos, professores, instrutores e consultores definem administrar
como realizar o trabalho por meio de outros. Tal concepção tende a despertar a natureza
pecaminosa do homem, onde poder e autoridade são vistos como meio de persuasão,
manipulação, uso e controle do(s) outro(s); esta é uma filosofia mundana de administração.
Nos sistemas seculares, os líderes normalmente usam a superioridade hierárquica e o
poder para exercer autoridade (opressão).
O líder cristão deve servir aos seus liderados, ajudando-os a realizar o potencial máximo
deles. E quanto mais elevado for o cargo de alguém numa instituição, mais deve se portar como
um servo.
Na Bíblia temos a história do rei Roboão que desprezou o sábio conselho do Senhor,
usando seu poder de autoridade, manipulação e de exploração do povo naquela época. Como
conseqüência, o rei perdeu o apoio do povo e a nação revoltou-se contra ele.
Do ponto de vista bíblico, “administrar significa suprir as necessidades dos liderados,
enquanto cada um trabalha exercendo a sua função (tarefa)”.
Quando o administrador voluntariamente se dispõe a suprir as necessidades dos seus
liderados, logo estes, irão de modo voluntário, diligente e contínuo, suprir as necessidades dele
também. (1ª Reis 12.7)
4. Se uma instituição cristã se predispõe a cumprir os propósitos para os quais Deus a
levantou, sua liderança precisa obrigatoriamente estar comprometida com as orientações sobre
como aplicar os princípios expostos na Palavra de Deus, à sua administração.
Os elementos-chave para o sucesso de uma instituição:
Os elementos-chave para o sucesso de uma organização estão identificados na Bíblia.
O relato da construção da Torre de Babel revela quatro elementos-chave necessários ao
desenvolvimento de uma instituição bem-sucedida:
O compromisso em trabalhar em torno de um mesmo objetivo;
Unidade entre as pessoas desenvolvidas;
Um sistema eficaz de comunicação;
Agir conforme a vontade de Deus
Quase todos os problemas de natureza organizacional se enquadram basicamente em três
categorias: falta de compromisso por parte do pessoal; no sentido de trabalhar com foco
buscando um objetivo bem definido); falta de unidade e a má qualidade de comunicação.
ADMINISTRAÇÃO: Ciência, Teoria e Prática
Desde que as pessoas começaram a formar grupos para obter metas que não podiam
cumprir como indivíduos, a administração foi essencial para assegurar a coordenação dos
esforços individuais.
Definição de Administração: sua Natureza e Propósito
Administração é o processo de definir e manter um ambiente no quais indivíduos que
trabalham juntos em grupos cumpram metas específicas de maneira eficiente.
A administração é dividida em cinco funções gerenciais: planejar, organizar, integrar
pessoal, liderar e controlar.
Como gerentes, as pessoas realizam as cinco funções gerenciais.
A administração se aplica á qualquer tipo de organização.
Também se aplica aos gerentes de todos os níveis organizacionais.
A meta de todos os gerentes é a mesma: criar um superavit.
A administração se ocupa da produtividade, que envolve eficácia e eficiência.
Focavam o negócio que conheciam melhor.
Tinham uma estrutura organizacional simples com um mínimo de pessoal.
Eram centralizadas e descentralizadas, conforme apropriado.
Alguns gerentes que administram/administraram grandes organizações: Steve Jobs, da
Apple Computer; Bill Ford Jr., da Ford Motor Company; Jack Welch, da General Eletric, Bill Gates,
da Microsoft...
O Google e sua gestão do futuro
Dentro de uma perspectiva internacional e de uma gestão de futuro, podemos citar o
Google, o sucesso desta empresa se deve em grande parte ao estilo administrativo bem peculiar
5. à empresa: a autogestão, combinada com uma boa estratégia ficada em seu negócio, em
incentivar a criatividade e penetrar em novos negócios com grande rapidez, construiu uma
empresa que evolui tão rapidamente quanto a Internet.
As metas de todos os gerentes e as organizações
Os executivos indiretamente ligados aos negócios dizem que a meta dos gerentes de
negócios é simples: obter lucros. Mas os lucros são só um indicador dos excedentes das vendas
em relação às despesas. Por isso, estabelecem um ambiente em que as pessoas possam obter a
meta desejada com os recursos disponíveis. Em uma organização sem fins lucrativos, os gerentes
têm metas e devem tratar de alcançá-las com o mínimo de recursos ou obter o máximo possível
com os já disponíveis.
Características de companhias de classe mundial
consideradas centros de excelência
Nos Estados unidos, a rentabilidade é uma importante medida da excelência de uma
companhia. Entretanto,em várias ocasiões também são usados outros critérios que, com
freqüência, coincidem com o desempenho financeiro.
Numa pesquisa feita em 2006 pela revista Fortune, destacaram-se na edição de 06 de
março, empresas como: General eletric, FedEx, Southwest Airlines, Procter e Gramble,
Starbucks, Johnson & Jonhson, Hathaway, Dell, Toyota Motor e Microsoft que se
destacaram no mercado dentro de oito características que as levaram a serem consideradas
centros de excelência no mundo.
1. estavam orientadas para a ação;
2. aprendiam sobre as necessidades de seus clientes;
3. promoviam a autonomia gerencial e o espírito empresarial;
4. obtiveram produtividade dando muita atenção às necessidades de seu pessoal;
5. eram impulsionadas por uma filosofia de companhia frequentemente baseada nos valores
de seus líderes;
6. focavam o negócio que conheciam melhor;
7. tinham uma estrutura organizacional simples com um mínimo de pessoal;
8. eram centralizadas e descentralizadas, conforme apropriado.
Perspectiva internacional:
As 10 melhores companhias da América Latina
Segundo a revista América Economia, o crescimento das economias asiáticas e dos
Estados Unidos em 2005 gerou crescimento nas economias da América Latina.
Destacaram-se as empresas: Pmex no México, PDVSA na Venezuela, Petrobrás
(petróleo) no Brasil; Pemex Refinación (refinaria), Comisión Federal de Eletricidade e América
Móvil (telefonia celular) no México, Petrobrás Distribuidora (distribuição de derivados de
petróleo) no Brasil; Wal-Mart de México(supermercados), Telmex (telefonia) e Cemex (fabricante
de cimento) todas no México.
6. Como adaptar-se às mudanças do século XXI
Para ter sucesso no século XXI, as companhias devem aproveitar a nova tecnologia da
informação, em especial a internet, a globalização e o espírito empresarial.
Tecnologia
A tecnologia e a tecnologia da informação (TI), m especial, têm um profundo impacto
tanto nas organizações como nos indivíduos. A Internet conecta pessoas e organizações
gerando assim, uma rede mundial. O comércio eletrônico (e-commerce) é utilizado cada vez mais
para transações entre indivíduos e companhias, ou entre companhias.
Outra tendência é o uso do m-commerce, isto é, comércio móvel ou sem fio para
comprar e vender bens utilizando, por exemplo, telefones celulares.
Globalização
A segunda tendência importante é a globalização. Os lucros desta não só beneficiam as
corporações ocidentais como também significam ganhos mais altos para pessoas de outros
países, como é o caso da China, por exemplo.
Espírito empreendedor
O espírito empreendedor é visto pelos governos como um meio para aumentar os
índices de emprego e a prosperidade da população. É um processo criativo, centrado na noção de
identificar oportunidades de mercado e necessidades não satisfeitas. Constrói soluções que
satisfazem estas necessidades e trazem valor aos clientes.
Produtividade, eficácia e eficiência
Outra forma de medir a meta dos gerentes é a elevação da produtividade.
Produtividade
Tem como definição a relação entre a saída de produtos e/ou serviços e a entrada de
insumos necessários para a produção dentro de um determinado período de tempo,
considerando-se um determinado nível de qualidade. É uma medida de eficiência que pode ser
mensurada parcialmente para vários fatores ou para fatores totais, combinando diversos insumos
para chegar a um insumo composto.
Eficácia e eficiência
Eficácia é atingir os objetivos. Eficiência é alcançar os fins com o mínimo de recursos.
7. Administrar: ciência ou arte?
Administrar é uma arte. Entretanto os administradores podem trabalhar melhor
utilizando o conhecimento organizado da administração. Esse conhecimento constitui uma ciência.
Nesse contexto, ciência são complementares.
Evolução do pensamento administrativo
Diversas contribuições de muitos autores e profissionais da administração apresentaram
diferentes enfoques e integraram um emaranhado de conhecimentos que formam a teoria da
administração.
Administração científica
Frederick W. Taylor Reconhecido como o pai da administração científica. Seus princípios
enfatizam utilizar a ciência, criar harmonia e cooperação do grupo, obter uma produção ótima
e desenvolver os trabalhadores, centrando-se fortemente em aspectos econômicos e de
divisões de trabalho.
Henry L. Gantt Insistiu na necessidade de cooperação.
Frank e Lilian Gilbreth Focou os aspectos humanos do trabalho e a compreensão das
personalidades e necessidades dos trabalhadores.
Administração operacional moderna
Henry Fayol Foi considerado o pai da teoria da administração moderna. Reconheceu a
necessidade de ensinar administração, formulando 14 princípios sobre o tema.
Ciências do comportamento
Hugo Münsterberg Aplicação da psicologia à indústria e à administração.
Walter Dill Scott Aplicação da psicologia à publicidade, ao marketing e aos recursos
humanos.
Max Weber Teoria da burocracia.
Vilfredo Pareto Considerado o pai do enfoque dos sistemas sociais à organização e à
administração.
Elton Mayo e F. J. Roethlisberger Estudos sobre a influência das atitudes e relações
sociais dos grupos de trabalho sobre o desempenho.
Teoria de sistemas
Chester Barnard Sugeriu um enfoque amplo de sistemas sociais a administrar.
8. Pensamento administrativo moderno
Peter F. Drucker Um dos mais importantes autores modernos escreveu sobre muitas
questões gerais da administração.
W. Edwards Deming Introduziu o controle de qualidade no Japão.
Laurence Peter Observou que eventualmente as pessoas são promovidas para
um nível em que as pessoas são incompetentes.
William Ouchi Selecionou e discutiu práticas gerenciais japonesas adaptadas para o
ambiente ocidental.
Thomas Peter e Robert Waterman Identificaram características das companhias que
consideraram de excelência ou de classe mundial.
Guias de análise administrativa: Um emaranhado de teoria administrativa?
A variedade de enfoques para a análise da administração, a quantidade de pesquisas
e o grande número de pontos divergentes geraram muita confusão quanto ao que é
administração, teoria e ciência, formando assim um emaranhado da teoria administrativo.
Novos enfoques foram desenvolvidos e os mais antigos adquiriram novos
significados.
Enfoque empírico ou de caso
Estuda a experiência a partir de casos. Identifica sucessos e fracassos.
Enfoque de papéis gerenciais
Seu enfoque consiste em observar o que os gerentes fazem, e a partir dessas
observações chegar a conclusões sobre quais são essas atividades (ou papéis) gerenciais.
Mintzberg chegou à conclusão de que os executivos não realizam as funções gerenciais
clássicas. Concluiu também que os administradores desempenham uma série de papéis:
papéis interpessoais, papéis informativos e papéis de decisão.
Enfoque de contingência ou situacional
Reconhece a influência de determinadas soluções em padrões de comportamento
organizacional.
Enfoque matemático ou “ciência da administração”
Contempla administração como um processo puramente lógico, que pode ser expresso em
símbolos e relações matemáticas.
Enfoque de teoria de decisões
Focada na tomada de decisões, pessoas ou grupos que tomam decisões, e no
processo de tomada de decisões.
Enfoque de reengenharia
Centrado em pensamentos fundamentalmente renovadores, de processos, análises de
processos, redesenho radical e resultados espetaculares.
9. Enfoque de sistemas
Reconhece a importância de estudar a inter-relação, de planejar, organizar e controlar em
uma organização, assim como nos muitos subsistemas.
Enfoque de sistemas sociotécnicos
Foca a produção, dá importância ao trabalho do operário e do administrativo de nível mais
baixo.
Enfoque de sistemas cooperativos sociais
Preocupados com os aspectos de comportamento interpessoais e de grupo que levam a
um sistema de cooperação.
Enfoque de comportamento de grupo
Dá importância ao comportamento das pessoas em grupo (comportamento organizacional)
Enfoque de comportamento interpessoal
Focado no comportamento interpessoal, relações humanas, liderança e motivação.
O modelo 7 S de Mckinsey
É organizada por: estratégia, estrutura, sistemas, estilo, pessoal, valores
compartilhados e habilidades.
Enfoque de administração de qualidade total
Focada em proporcionar produtos e serviços confiáveis e satisfatórios. Os conceitos gerais
são melhoria contínua, atenção aos detalhes, trabalho em equipe e educação de
qualidade.
Enfoque de processo de administração ou operacional
Desenvolve um sistema de classificação construído ao redor das funções gerenciais de
planejar, organizar, integrar pessoal, liderar e controlar.
Trata de integrar os conceitos, princípios t técnicas relacionados com a tarefa de
administrar.
Insumos e grupos de interesses
Os insumos são grupos de pessoas que fazem demandas à empresa.
Processo de transformação gerencial
É tarefa dos gerentes transformar os insumos em resultados de maneira eficaz e eficiente.
Sistema de comunicação
A comunicação é essencial para todas as fases do processo gerencial por dois motivos:
primeiro, integra as funções gerenciais; por exemplo, os objetivos estabelecidos na hora de
planejar são comunicados para que possa ser estabelecida a estrutura apropriada da
organização.
O segundo propósito do sistema de comunicação é conectar a empresa com o ambiente
externo, no qual estão muitos dos grupos de interesses.
Saídas
É tarefa dos gerentes assegurar e utilizar os insumos da empresa para transformá-los em
saídas por meio das funções gerenciais. Os tipos de saída incluem: produtos, serviços,
lucros, satisfação e integração das metas dos diversos grupos de interesses da empresa.
10. Planejar
Inclui selecionar metas e objetivos, assim como as ações para obtê-los; requer tomada de
decisões.
Organizar
É a parte da administração que inclui o estabelecimento o estabelecimento de uma
estrutura intencional de papéis para serem desempenhados pelas pessoas em
organização.
Integrar pessoal
Envolve, entre outras responsabilidades, o preenchimento das vagas em aberto, visando
manter os cargos da estrutura da organização com pessoas adequadas a cada função.
Liderar
É influenciar as pessoas para que contribuam com as metas organizacionais e de grupo;
também tem a ver predominantemente com o aspecto interpessoal de administrar.
Controlar
É medir e corrigir o desempenho individual e organizacional para assegurar que resultados
sejam coerentes com os planos.
Articulação, a essência da arte de administrar
Cada uma das funções gerenciais é um exercício que contribui para a articulação. Por
isso, torna-se tarefa central do gerente conciliar diferenças em enfoque, tempo, esforço ou
interesse e harmonizar as metas individuais para contribuir com as organizacionais.