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A LUZ
A luz

Sem luz não seria possível a vida na Terra.

Os seres vivos necessitam de luz para:
 crescer,
 viver,
 ver,
 comunicar.
O que é a luz?

                A luz é um fenómeno ondulatório,
                       ou seja,
   propaga-se através de ondas electromagnéticas.

               A luz propaga-se no vazio.

No vazio e no ar, todas as ondas electromagnéticas (a luz
  visível, as microondas, os ultra-violeta, as ondas de rádio,
  etc.) se propagam à mesma velocidade:
                      300 000 km/s
O espectro electromagnético
O espectro electromagnético é o conjunto de
 todas as ondas electromagnéticas de
 diferentes frequências, umas visíveis e outras
 invisíveis para os nossos olhos.
Como se propaga a luz?
A luz propaga-se em todas as direcções e em linha
  recta.




               A sombra de um objecto aparece
                do lado oposto à luz.
Fontes luminosas
As fontes luminosas podem ser:
 naturais, como o Sol e outras estrelas.




 artificiais, como as velas e as lâmpadas.
Raios e feixes luminosos
Um raio luminoso é uma representação da
 direcção e sentido de propagação da luz.

Um feixe luminoso é um conjunto de raios
 luminosos.
Os feixes luminosos podem ser de raios paralelos,
  convergentes ou divergentes.
Triângulo de visão
O triângulo de visão é constituído por:
 fonte de luz;
 corpo iluminado;
 receptor – olhos.


Só vemos os objectos porque
a sua luz chega aos nossos
olhos.
Materiais transparentes,
    translúcidos e opacos
Material transparente – permitem a passagem
 total da luz e proporcionam uma visão nítida.
 (vidro, acrílico, água)
Material translúcido – permitem a passagem
 parcial da luz e os objectos não são vistos
 com nitidez. (vidro fosco, papel vegetal)
Material opaco – não se deixam atravessar pela
 luz e não se conseguem ver os objectos
 através deles. (metais, madeira, granito)
Materiais transparentes,
 translúcidos e opacos
Reflexão da luz
         A reflexão da luz, numa superfície,
         consiste no reenvio da luz para o mesmo
         meio de propagação.




É a reflexão da luz que dá origem às
imagens que se observam num espelho
ou na superfície da água em repouso.
Reflexão da luz
A reflexão da luz pode ser:
               Reflexão regular - a luz, ao incidir
                numa superfície polida, é reenviada
                numa direcção bem definida.




               Reflexão irregular ou difusão - a
                luz, ao incidir numa superfície não
                polida e rugosa, é reenviada em
                direcções diferentes.
Espelhos
Os espelhos são superfícies polidas que
 reflectem regularmente a luz e que dão
 origem à formação de imagens.
Leis da reflexão
Na reflexão da luz, verifica-se que:
 O raio incidente, o raio reflectido e a normal à
  superfície polida estão no mesmo plano;




 O ângulo de incidência é sempre igual ao
  ângulo de reflexão.
Espelhos planos
Num espelho plano, a imagem que
se observa :

é direita;
é simétrica;
 está à mesma distância do espelho que o objecto;
 é do mesmo tamanho que o objecto;
 é virtual (parece formar-se atrás do espelho e não se
 projecta num alvo); as imagens virtuais parecem estar
 dentro do espelho.
Espelhos planos
                A construção geométrica da
                 imagem dada pelo espelho plano
                 permite concluir que:

 a imagem aparece atrás do espelho;
 a imagem é do mesmo tamanho;
 a imagem está à mesma distância;
 a imagem está direita;
 a imagem é simétrica.
Quando associamos espelhos
            planos…
Quando se colocam dois espelhos planos com um
 ângulo entre eles, formam-se várias imagens.




Quanto menor for o ângulo entre os espelhos, maior
 é o número de imagens.
Espelhos curvos
Os espelhos curvos apresentam também uma
 superfície polida que reflecte regularmente a
 luz .
Os espelhos curvos podem ser côncavos ou
 convexos.




Numa colher de metal polida a superfície interior
  constitui um espelho côncavo e a superfície exterior
  um espelho convexo.
Espelhos curvos
Imagens dadas por espelhos
           curvos
Os espelhos curvos dão origem a imagens
 distorcidas.
Imagens dadas por espelhos
           curvos
As características das imagens são diferentes
  conforme o tipo de espelho (côncavo ou
  convexo) e a distância do objecto a esse
  espelho.
As imagens podem ser
 direitas ou invertidas;
 maiores, menores ou iguais ao objecto;
 virtuais ou reais (quando se projectam num alvo).
Imagens dadas por espelhos
          convexos
Nos espelhos convexos, a imagem é sempre:

 direita;
 virtual;
 menor que o objecto.
Aplicações dos
espelhos convexos
Os espelhos convexos, como fornecem imagens
 reduzidas, permitem ver uma região maior do
 que aquela seria vista num espelho plano.
              São utilizados:
            nos retrovisores dos automóveis;
            em supermercados;
            em cruzamentos de visibilidade
             reduzida.
Imagens dadas por espelhos
          côncavos (1)
Quando o objecto está muito próximo do
 espelho, a imagem é:

 virtual;
 direita;
 maior que o objecto.
Imagens dadas por espelhos
           côncavos (2)
Quando o objecto está muito afastado do espelho, a
  imagem é:
 real;
 invertida;
 maior ou menor que o objecto.




.
Aplicações dos
  espelhos côncavos
Os espelhos côncavos, quando utilizados
 próximo do objecto, permitem a ampliação
 da imagem.
                São usados:
             pelos dentistas;
             como espelho de toilette;
             nos telescópios astronómicos;
             nos fornos solares
Refracção da luz
A refracção da luz ocorre quando a luz, ao
 incidir na superfície de separação de dois meios
 transparentes, passa de um meio para outro,
 geralmente mudando de direcção.
Porque muda a luz de direcção?
Porque a velocidade de propagação da luz nos vários
  meios transparentes (ar, água, vidro, acrílico, plástico,
  etc.), é diferente, varia.

                  Nota 1: A refracção da luz é sempre
                   acompanhada de reflexão.


                  Nota 2: Quando a luz incide na
                   perpendicular, não muda de
                   direcção.
Quando a velocidade da luz
 diminui ao mudar de meio,
             por exemplo, quando a luz passa
              do ar para o vidro ou a água, os
              raios luminosos aproximam-se
              da normal.

                ar        vidro ou água

Os meios onde a velocidade da luz é menor são
 mais refrangentes.
Quando a velocidade da luz
 aumenta ao mudar de meio,
             por exemplo, quando a luz passa
              do vidro ou da água para o ar,
              os raios luminosos afastam-se
              da normal.
                 vidro ou água    ar


Os meios onde a velocidade da luz é maior são
 menos refrangentes.
Como se apanha um peixe …
Observar bem a figura: o homem, o arpão e a imagem
do peixe. Ah! E ainda atenção ao peixe!




Se o homem faz pontaria à imagem do peixe, não
 apanha o peixe! Porquê?
Por causa da refracção da luz! Quando a luz passa da
 água para o ar muda a direcção.
Como se apanha uma mosca …
Os achigãs adoram saltar para fora da água e apanhar
insectos.
Devido à refracção da luz, o achigã não vê a mosca,
mas sim a imagem da mosca que se encontra
ligeiramente acima.
Ao saltar, o achigã tem que saltar menos alto do que a
imagem que vê!
Lentes
São meios ópticos transparentes onde
 ocorre a refracção da luz.

convergentes




divergentes
Lentes convexas ou convergentes




O foco principal é real.
distância focal – distância ente o foco e a lente.
Lentes convergentes
As lentes convergentes ampliam a imagem.

A lupa é uma aplicação das lentes convergentes
Lentes côncavas ou divergentes




O foco principal é virtual.
distância focal – distância ente o foco e a lente.
Lentes divergentes

As lentes divergentes diminuem a imagem.
Potência de uma lente

A potência focal ou vergência de uma lente é
  igual a:
                  V=1/f

V - potência focal ou vergência da lente
          (dioptrias – D)
f - distância focal
          (metros – m)
O olho humano
Funcionamento do olho humano

A luz que provém dos objectos, atravessa a
  córnea, passa através da pupila (controla a
  entrada de luz) e chega ao cristalino (lente
  convergente).
Quando os raios de luz atingem a retina, dão
  origem a uma imagem invertida e mais
  pequena.
O nervo óptico envia sinais ao cérebro, o que
  permite ver os objectos como realmente são.
Funcionamento do olho humano
Defeitos de visão
A maioria dos defeitos de visão está relacionada
  com a formação da imagem na retina.




olho saudável



 miopia – ver mal ao longe;
 hipermetropia – ver mal ao perto;
 astigmatismo – ver mal ao perto e ao longe –
  desfocagem na retina.
Miopia




Uma pessoa com miopia vê bem ao perto e vê
  mal ao longe.
A imagem dos objectos forma-se à frente da
  retina.
Correcção da miopia
As lentes divergentes ajudam a corrigir a miopia.
Hipermetropia




Uma pessoa com hipermetropia vê mal ao
 perto e vê bem ao longe.
A imagem dos objectos forma-se atrás da
 retina.
Correcção da hipermetropiapia
As lentes convergentes ajudam a corrigir a
  hipermetropia.
Astigmatismo




Uma pessoa com astigmatismo vê mal ao perto e ao
  longe.
A imagem dos objectos formam-se desfocadas e
  distorcidas.
As lentes cilindricas ajudam a compensar o
  astigmatismo.
Luz
Luz
Luz

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Luz

  • 2. A luz Sem luz não seria possível a vida na Terra. Os seres vivos necessitam de luz para: crescer, viver, ver, comunicar.
  • 3. O que é a luz? A luz é um fenómeno ondulatório, ou seja, propaga-se através de ondas electromagnéticas. A luz propaga-se no vazio. No vazio e no ar, todas as ondas electromagnéticas (a luz visível, as microondas, os ultra-violeta, as ondas de rádio, etc.) se propagam à mesma velocidade: 300 000 km/s
  • 4. O espectro electromagnético O espectro electromagnético é o conjunto de todas as ondas electromagnéticas de diferentes frequências, umas visíveis e outras invisíveis para os nossos olhos.
  • 5.
  • 6. Como se propaga a luz? A luz propaga-se em todas as direcções e em linha recta. A sombra de um objecto aparece do lado oposto à luz.
  • 7. Fontes luminosas As fontes luminosas podem ser: naturais, como o Sol e outras estrelas. artificiais, como as velas e as lâmpadas.
  • 8. Raios e feixes luminosos Um raio luminoso é uma representação da direcção e sentido de propagação da luz. Um feixe luminoso é um conjunto de raios luminosos. Os feixes luminosos podem ser de raios paralelos, convergentes ou divergentes.
  • 9. Triângulo de visão O triângulo de visão é constituído por:  fonte de luz;  corpo iluminado;  receptor – olhos. Só vemos os objectos porque a sua luz chega aos nossos olhos.
  • 10. Materiais transparentes, translúcidos e opacos Material transparente – permitem a passagem total da luz e proporcionam uma visão nítida. (vidro, acrílico, água) Material translúcido – permitem a passagem parcial da luz e os objectos não são vistos com nitidez. (vidro fosco, papel vegetal) Material opaco – não se deixam atravessar pela luz e não se conseguem ver os objectos através deles. (metais, madeira, granito)
  • 12. Reflexão da luz A reflexão da luz, numa superfície, consiste no reenvio da luz para o mesmo meio de propagação. É a reflexão da luz que dá origem às imagens que se observam num espelho ou na superfície da água em repouso.
  • 13. Reflexão da luz A reflexão da luz pode ser: Reflexão regular - a luz, ao incidir numa superfície polida, é reenviada numa direcção bem definida. Reflexão irregular ou difusão - a luz, ao incidir numa superfície não polida e rugosa, é reenviada em direcções diferentes.
  • 14. Espelhos Os espelhos são superfícies polidas que reflectem regularmente a luz e que dão origem à formação de imagens.
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  • 17. Leis da reflexão Na reflexão da luz, verifica-se que:  O raio incidente, o raio reflectido e a normal à superfície polida estão no mesmo plano;  O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão.
  • 18. Espelhos planos Num espelho plano, a imagem que se observa : é direita; é simétrica;  está à mesma distância do espelho que o objecto;  é do mesmo tamanho que o objecto;  é virtual (parece formar-se atrás do espelho e não se projecta num alvo); as imagens virtuais parecem estar dentro do espelho.
  • 19. Espelhos planos A construção geométrica da imagem dada pelo espelho plano permite concluir que:  a imagem aparece atrás do espelho;  a imagem é do mesmo tamanho;  a imagem está à mesma distância;  a imagem está direita;  a imagem é simétrica.
  • 20. Quando associamos espelhos planos… Quando se colocam dois espelhos planos com um ângulo entre eles, formam-se várias imagens. Quanto menor for o ângulo entre os espelhos, maior é o número de imagens.
  • 21. Espelhos curvos Os espelhos curvos apresentam também uma superfície polida que reflecte regularmente a luz . Os espelhos curvos podem ser côncavos ou convexos. Numa colher de metal polida a superfície interior constitui um espelho côncavo e a superfície exterior um espelho convexo.
  • 23. Imagens dadas por espelhos curvos Os espelhos curvos dão origem a imagens distorcidas.
  • 24. Imagens dadas por espelhos curvos As características das imagens são diferentes conforme o tipo de espelho (côncavo ou convexo) e a distância do objecto a esse espelho. As imagens podem ser  direitas ou invertidas;  maiores, menores ou iguais ao objecto;  virtuais ou reais (quando se projectam num alvo).
  • 25. Imagens dadas por espelhos convexos Nos espelhos convexos, a imagem é sempre:  direita;  virtual;  menor que o objecto.
  • 26. Aplicações dos espelhos convexos Os espelhos convexos, como fornecem imagens reduzidas, permitem ver uma região maior do que aquela seria vista num espelho plano. São utilizados:  nos retrovisores dos automóveis;  em supermercados;  em cruzamentos de visibilidade reduzida.
  • 27. Imagens dadas por espelhos côncavos (1) Quando o objecto está muito próximo do espelho, a imagem é:  virtual;  direita;  maior que o objecto.
  • 28. Imagens dadas por espelhos côncavos (2) Quando o objecto está muito afastado do espelho, a imagem é:  real;  invertida;  maior ou menor que o objecto. .
  • 29. Aplicações dos espelhos côncavos Os espelhos côncavos, quando utilizados próximo do objecto, permitem a ampliação da imagem. São usados:  pelos dentistas;  como espelho de toilette;  nos telescópios astronómicos;  nos fornos solares
  • 30. Refracção da luz A refracção da luz ocorre quando a luz, ao incidir na superfície de separação de dois meios transparentes, passa de um meio para outro, geralmente mudando de direcção.
  • 31. Porque muda a luz de direcção? Porque a velocidade de propagação da luz nos vários meios transparentes (ar, água, vidro, acrílico, plástico, etc.), é diferente, varia. Nota 1: A refracção da luz é sempre acompanhada de reflexão. Nota 2: Quando a luz incide na perpendicular, não muda de direcção.
  • 32. Quando a velocidade da luz diminui ao mudar de meio, por exemplo, quando a luz passa do ar para o vidro ou a água, os raios luminosos aproximam-se da normal. ar vidro ou água Os meios onde a velocidade da luz é menor são mais refrangentes.
  • 33. Quando a velocidade da luz aumenta ao mudar de meio, por exemplo, quando a luz passa do vidro ou da água para o ar, os raios luminosos afastam-se da normal. vidro ou água ar Os meios onde a velocidade da luz é maior são menos refrangentes.
  • 34. Como se apanha um peixe … Observar bem a figura: o homem, o arpão e a imagem do peixe. Ah! E ainda atenção ao peixe! Se o homem faz pontaria à imagem do peixe, não apanha o peixe! Porquê? Por causa da refracção da luz! Quando a luz passa da água para o ar muda a direcção.
  • 35. Como se apanha uma mosca … Os achigãs adoram saltar para fora da água e apanhar insectos. Devido à refracção da luz, o achigã não vê a mosca, mas sim a imagem da mosca que se encontra ligeiramente acima. Ao saltar, o achigã tem que saltar menos alto do que a imagem que vê!
  • 36. Lentes São meios ópticos transparentes onde ocorre a refracção da luz. convergentes divergentes
  • 37. Lentes convexas ou convergentes O foco principal é real. distância focal – distância ente o foco e a lente.
  • 38. Lentes convergentes As lentes convergentes ampliam a imagem. A lupa é uma aplicação das lentes convergentes
  • 39. Lentes côncavas ou divergentes O foco principal é virtual. distância focal – distância ente o foco e a lente.
  • 40. Lentes divergentes As lentes divergentes diminuem a imagem.
  • 41. Potência de uma lente A potência focal ou vergência de uma lente é igual a: V=1/f V - potência focal ou vergência da lente (dioptrias – D) f - distância focal (metros – m)
  • 43. Funcionamento do olho humano A luz que provém dos objectos, atravessa a córnea, passa através da pupila (controla a entrada de luz) e chega ao cristalino (lente convergente). Quando os raios de luz atingem a retina, dão origem a uma imagem invertida e mais pequena. O nervo óptico envia sinais ao cérebro, o que permite ver os objectos como realmente são.
  • 45. Defeitos de visão A maioria dos defeitos de visão está relacionada com a formação da imagem na retina. olho saudável  miopia – ver mal ao longe;  hipermetropia – ver mal ao perto;  astigmatismo – ver mal ao perto e ao longe – desfocagem na retina.
  • 46. Miopia Uma pessoa com miopia vê bem ao perto e vê mal ao longe. A imagem dos objectos forma-se à frente da retina.
  • 47. Correcção da miopia As lentes divergentes ajudam a corrigir a miopia.
  • 48. Hipermetropia Uma pessoa com hipermetropia vê mal ao perto e vê bem ao longe. A imagem dos objectos forma-se atrás da retina.
  • 49. Correcção da hipermetropiapia As lentes convergentes ajudam a corrigir a hipermetropia.
  • 50. Astigmatismo Uma pessoa com astigmatismo vê mal ao perto e ao longe. A imagem dos objectos formam-se desfocadas e distorcidas. As lentes cilindricas ajudam a compensar o astigmatismo.