4. Tb chamado de esqueleto ósseo da Cabeça.
Localização: repousa na extremidade superior
da Coluna Vertebral.
ossos do crânio (08)
Dividido em 2 grupos:
ossos faciais (14)
18. POSICIONAMENTO:
- Paciente em ortostática
ou em decúbito Dorsal
- abaixar o queixo do
paciente ate que a LOM
fique ao filme.
- alinhar o PMS ao RC e a
LCM
- braços ao longo do corpo
- não permitir rotação
RAIO CENTRAL: com
ângulo de 30º caudal em
relação a LOM, incidindo
6 cm acima da glabela.
19.
20. POSICIONAMENTO:
-Paciente em decúbito
ventral ou em ortostática
-colocar a cabeça em perfil
verdadeiro com o lado de
interesse próximo ao
filme.
- o corpo deve ficar em uma
posição de obliqua
anterior
- alinhar o PMS para que
fique paralelo a mesa e a
LIP fique ao filme.
RAIO CENTRAL: ao filme,
incidindo 5 cm acima do
MAE.
21.
22. POSICIONAMENTO:
-Paciente em decúbito Dorsal ou ereto
na estativa.
-Apoiar o nariz e a testa do paciente
sobre a mesa (ou estativa)
-Flexionar o pescoço ate que a LOM
fique a mesa.
-Alinhar PMS para que fique a LCM ou
a LCE.
-Evitar Rotação da cabeça.
RAIO CENTRAL:
15º caudal saindo no násio – Para
Pirâmides Petrosas serem
projetadas no terço inferior das
órbitas.
25º a 30º caudal saindo no násio – Para
Pirâmides Petrosas são projetadas
na margem abaixo do terço inferior
da orbita. (melhor visualização da
orbita)
24. POSICIONAMENTO:
-Paciente em Decúbito
ventral ou em
ortostática.
-apoiar o nariz e a testa do
paciente sobre a
superfície da mesa.
-alinha o PMS para que
fique a mesa.
RAIO CENTRAL: ao
filme e paralelo a LOM e
centralizado de modo a
sair na glabela.
25.
26. POSICIONAMENTO:
-paciente em ortostática ou
sentado em uma cadeira
-levantar o queixo do
paciente e hiperestender
o pescoço ate a LIOM
paralela ao filme
- apoiar a cabeça sobre o
vértice
-alinhar o PMS a LCE
RAIO CENTRAL: a LIOM,
incidindo 2cm acima do
nível dos MAEs.
27.
28. POSICIONAMENTO:
-Paciente em Decúbito
ventral ou em ortostática.
-apoiar o nariz e a testa do
paciente sobre a superfície
da mesa.
-flexionar o pescoço para que
a LOM fique ao filme
-alinha o PMS para que fique
a mesa.
RAIO CENTRAL: 25º no
sentido cefálico em
relação a LOM incidindo a
um ponto médio entre os
MAEs.
OBS: trata-se de uma incidência alternativa para pacientes
que não conseguem flexionar o pescoço o suficiente para a
realização de AP DE TOWNE
29.
30. POSICIONAMENTO:
-Paciente em decúbito ventral
ou em ortostática
-colocar a cabeça em perfil
verdadeiro com o lado de
interesse próximo ao filme.
- o corpo deve ficar em uma
posição de obliqua anterior
- alinhar o PMS para que fique
paralelo a mesa e a LIP
fique ao filme.
RAIO CENTRAL: ao filme,
centralizado 2 cm anterior
e 2cm posterior ao MAE
31.
32. POSICIONAMENTO:
- Paciente em ortostática
ou em decúbito Dorsal
- abaixar o queixo do
paciente ate que a LOM
fique ao filme.
- alinhar o PMS ao RC e a
LCM
- braços ao longo do corpo
- não permitir rotação
RAIO CENTRAL: com
ângulo de 30º caudal em
relação a LOM, incidindo
6 cm acima da glabela.
48. Critérios Radiográficos: São vistos o dente do áxis, o corpo de C2, as massas
laterais de C1 e articulações zigapofisárias entre C1 e C2, através da boca aberta.
Nem os dentes nem a base do crânio devem sobrepor ao dente do áxis.
Nenhuma rotação é evidenciada pelas distâncias iguais desde as massas
laterais e/ou processos transversos de C1 até os côndilos da mandíbula, e pelo
alinhamento central do processo espinhoso de C2. A rotação pode simular
patologia por causar espaços desiguais entre as massas laterais e o dente.
49. A. Dente centralmente
localizado
B. Processo transverso
esquerdo de e1
C. Massa lateral esquerda
de C1
D. Superfície articular
inferior de e 1
E. Articulação zigapofisária
esquerda
F. Corpo de C2
G. Superfície articular
superior direita de e2
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Critérios Radiográficos: São
vistos os corpos vertebrais de C3
à T2 ou T3 e os espaços dos
discos intervertebrais e
pedículos são vistos abertos,
devido a inclinação do RC. A
mandíbula e a base do crânio se
sobrepõem à C1 e C2.
51. A - nessa imagem está a
primeira vértebra torácica,
determinada pela descoberta
de que
B- é a primeira costela no lado
direito do paciente.
C - é a quarta vértebra cervical
(contando em direção superior
a partir de T1 e O).
D - é a região do pilar articular
ou massa lateral de C3.
E - é o processo espinhoso de C3
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53. OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES – CERVICAL
-Critérios Radiográficos: A oblíquas anteriores mostram os forames
intervertebrais e pedículos do lado mais próximo do filme e as oblíquas
posteriores mostram os forames intervertebrais e pedículos do lado mais
distante do filme. C1 até C7 devem ser claramente vistas com os forames
intervertebrais abertos e os espaços dos discos intervertebrais abertos.
(Rotação excessiva ou insuficiente estreitará e obscurecerá parcialmente os
forames intervertebrais).
54. A. Arco posterior e
tubérculo de C 1
B. Forame intervertebral
entre C4 e C5
C. Pedículo de C6
D. Corpo de C7
E.
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56. A. Dente (processo
odontóide)
B. Arco posterior de
tubérculo do atlas, C1
C. Corpo de C3
D. Articulação
zigapofisária entre C4 e
C5
E. Corpo de C7
F. Processo espinhoso de
C7
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58. Critérios de Exposição: . Exposição ótima deve demonstrar partes
moles assim como densidade óssea adequada em todas as regiões das
vértebras cervicais. . Margens ósseas e marcas trabeculares visíveis
aparecem com nitidez, indicando ausência de movimento
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Corpos vertebrais,
espaços dos discos
intervertebrais e
articulações
zigapofisárias de C4 até
T3 são mostrados. . A
cabeça umeral e braço
distantes do filme são
ampliados e devem
aparecer distalmente a
T4 ou T5 (se visível).
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Imagens em flexão e
extensão demonstram
curvatura
natural da coluna
vertebral, gama de
movimentação
espinhal e estabilidade
ligamentar. C1 até O
devem ser incluídas no
filme. O, no entanto,
pode não ser
completamente
visualizada em alguns
pacientes.
64. -Critérios Radiográficos: Mostra o dente do áxis dentro do
forame magno. Nenhuma rotação é evidente devido à posição
simétrica dos ângulos da mandíbula, que aparece arqueada
sobre o forame magno.
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66. -Critérios Radiográficos: Toda a coluna cervical deve ser demonstrada, com a
mandíbula obscurecida devido à fluocinética.
Toda a coluna cervical
deve ser demonstrada,
com a mandíbula
obscurecida devido à
fluocinética.
69. A = Fúrcula
esternal.
B = Ângulo
esternal.
C = T7; Centro
das 12
vértebras.
D = Processo
Xifóide.
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73. Corpos vertebrais torácicos,
espaços
intervertebrais articulares e
forames intervertebrais são
mostrados.
As vértebras torácicas mais
superiores (T1 a 13) não
serão bem visualizadas.
Obtenha uma imagem
lateral usando o método do
nadador se as vértebras
torácicas superiores
possuírem interesse
especial.
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76. A. Margem Superior da
Sínfise Púbica. o cóccix
médio está ao nível da SP
ou do Trocanter Maior, que
está cerca de 2,5 cm superior
ao nível da SP
B. A ElAS está quase no
mesmo nível do primeiro ou
segundo segmento sacral
C. É a porção mais superior
da crista ilíaca e está ao
nível da junção da 4ª e 5ª
vértebras lombares.
D. Margem inferior das
costelas,está ao de L2 ou
L3.
E. O processo xifóide está
aproximadamente ao nível
de T9 ou T10.
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81. . Corpos vertebrais
lombares, articulações
intervertebrais, processos
transversos e espinhosos,
articulações SI e
sacro são mostrados
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84. AP LOMBAR
A - Corpo de L 1
B - Corpo de L3
C. - Espaço do disco
intervertebral entre L4 e L5
D - Corpo de L5
E - Forames intervertebrais
sobrepostos entre L2 e L3.
LATERAL
A - Última vértebra torácica
(T12)
B- Primeira vértebra lombar
C-Terceira vértebra lombar
D- Quinta vértebra lombar
105. RCVM - renatacristina9.9@hotmail.com
Membro Superior (Extremidade)
Os ossos do membro superior podem ser divididos em quatro grupos
principais: (1) mão e punho, (2) antebraço, (3) úmero e (4) cintura escapular
quatro grupos principais:
(1) mão e punho,
(2) antebraço,
(3) úmero e
(4) cintura escapular.
MÃO E PUNHO
Os 27 ossos de cada mão e punho dividem-se nos três grupos seguintes:
1. Falanges (dedos e polegar) 14
2. Metacarpos (palma) 5
3. Carpos (punho) _
TOTAL 27
106. Os 27 ossos de cada mão e punho
dividem-se nos três grupos seguintes:
1. Falanges (dedos e polegar) 14
2. Metacarpos (palma) 5
3. Carpos (punho) _
TOTAL 27
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108. A. Art. carpo metacarpiana do 1º dedo
B. Primeiro metacarpo
C. Art. metacarpo falangiana do 1º dedo
D. Falange proximal do primeiro dedo
E. Articulação interfalangiana do primeiro dedo
F. Falange distal do primeiro dedo
G. Segunda articulação metacarpo falangiana
H. Falange proximal do segundo dedo
I. Articulação interfalangiana proximal do segundo
J. Falange média do segundo dedo
K. Art. interfalangiana distal do segundo dedo
L. Falange distal do segundo dedo
M. Falange média do quarto dedo
N. Art.interfalangiana distal do quinto
O. Falange proximal do terceiro dedo
P. Quinta articulação metacarpo falangiana
Q. Quarto metacarpo da mão direita
R. Quinta articulação carpo metacarpiana
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110. RCVM - renatacristina9.9@hotmail.com
A. Escafóide
B. Semilunar
C. Piramidal
D. Pisiforme
E. Trapézio
F. Trapezóide
G. Capitato
H. Hamato
h. Hâmulo (processo
hamular do hamato
112. A. Epicôndilo medial
B. Tróclea (face medial)
C. Tubérculo coronóide
D. Cabeça do rádio
E. Capítulo
F. Epicôndilo lateral
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113. G. Epicôndilos superpostos do
úmero
H. Processo olecraniano
I. Sulco troclear
J. Chanfradura troclear
K. Dupla borda externa do capítulo
e tróclea
L. Processo coronóide da ulna
M. Cabeça do rádio
N. Colo do rádio
O. Tuberosidade radial
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117. A. Cabeça do úmero
B. Tubérculo maior
C. Sulco intertubercular
D. Tubérculo menor
E. Colo anatômico
F. Colo cirúrgico
G. Corpo (diáfise)
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118. RCVM - renatacristina9.9@hotmail.com
A. Articulação esterno
clavicular
B. Extremidade esternal
C. Corpo
D. Extremidade acromial
E. Art. acromioclavicular
120. A. Acrômio
E. Borda medial (vertebral)
B. Colo da escápula
F. Ângulo inferior
G. Borda lateral (axilar)
H. Cavidade (fossa ou glenóide
C. Fossa escapular articulação
D. Ângulo superior escapuloumeral
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121. Incidência lateral:
A. Acrômio
D. Espinha da escápula
B. Processo coracóide
E. Corpo da escápula
C. Ângulo inferior
130. RCVM - renatacristina9.9@hotmail.com
A.Tíbia
E Tuberosidade do quinto
Metatarsiano
B.Calcâneo F. Cuneiformes sobrepostos
C.Tuberosidade do
G. Navicular
calcâneo
C.Tuberosidade do
calcâneo
H. Articulação subtalar
D.Cubóide I I.Tálus
132. Tornozelo Direito - Incidência do Encaixe AP A.
Fíbula
B. Maléolo lateral
C. Articulação do encaixe do tornozelo "aberta"
D. Tálus
E. Maléolo medial
F. linha epifisária tibial (local de fusão epifisária)
Tornozelo, Incidência Lateral (Fig. 6.1 6)
A. Fíbula
B. Calcâneo
C. Cubóide
D. Tuberosidade da base do quinto metatarso E.
Navicular
F. Tálus
G. Seio do tarso
H. Tubérculo anterior
I. Tíbia
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134. Perna AP (Fig. 6.29)
A. Côndilo media I da tíbia
B. Corpo ou diáfise da tíbia
C. Maléolo medial
D. Maléolo lateral
E. Corpo ou diáfise da fíbula
F. Colo da fíbula
G. Cabeça da fíbula
H. Ápice (processo estilóide) da cabeça da
fíbula I. Côndilo lateral da tíbia
J. Eminência intercondiliana (crista tibial)
Perna, Incidência Lateral (Fig. 6.30) A.
Eminência intercondiliana
B. Tuberosidade tibial
C. Corpo ou diáfise da tíbia
D. Corpo ou diáfise da fíbula
E. Maléolo medial
F. Maléolo lateral
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138. A. Tubérculos intercondilianos
medial e lateral; extensões da
eminência
cia intercondiliana (crista tibial)
B. Epicôndilo lateral do fêmur
C. Côndilo lateral do fêmur
D. Côndilo lateral da tíbia
E. Facetas articulares da tíbia
(platô tibial)
F. Côndilo medial da tíbia
G. Côndilo medial do fêmur
H. Epicôndilo medial do fêmur
I. Patela (vista através do fêmur)
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139. A. Base da patela
B. Ápice da patela
C. Tuberosidade tíbia!
D. Colo da fíbula
E. Cabeça da fíbula
F. Ápice (processo estilóide) da
cabeça da fíbula
G. Côndilos media I e lateral
sobrepostos
H. Superfície patelar (sulco
intercondiliano e sulco troclear)
144. A. Crista ilíaca
B. ElAS (terminação anterior da
crista)
C. Corpo do ísquio esquerdo
D. Tuberosidade isquiática
E. Sínfise púbica
F. Ramo inferior do púbis direito
G. Ramo superior do púbis direito
H. Espinha isquiática direita
I. Acetábulo do quadril direito
J. Colo do fêmur direito
K. Trocanter maior do fêmur direito
L. Cabeça do fêmur direito
M. Asa do ílio direito
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