Oitava edição da pesquisa nacional do perfil de profissional de inteligência em mídias sociais.
Série iniciada em 2011 pelo pesquisador Tarcizio Silva (IBPAD) continuada por Junior Siri (Leo Burnett) e Ana Zandavalle (Stilingue).
Relatório sobre o mercado de Social Media no Brasil que tem como intuito traçar um panorama abordando questões de trabalho, da profissão e do mercado.
Buscou reunir informações sobre o mercado de inteligência de mídias sociais no Brasil, servindo de insumo para estudantes, profissionais, agências, ferramentas e clientes.
Campo de pesquisa disponível em Google Docs, circulado de entre Setembro-Outubro de 2018 (315 respondentes na primeira onda, 25 na segunda onda exploratória).
Gráficos disponíveis digitalmente em: http://bit.ly/pesquisa8_tableau
Agradecimento especiais a todos os profissionais e administradores de grupos/páginas que permitiram a divulgação da pesquisa em seus respectivos locais do Brasil.
Críticas, comentários, elogios e sugestões são sempre bem-vindos! Contate-me no barreto.pedroh@gmail.com
The pacific speech of Public Security in Brazil through the eyes of Marginal ...
Pesquisa O Profissional de Inteligência em Mídias Sociais no Brasil 2018
1. O PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA
EM MÍDIAS SOCIAIS NO BRASIL
8° EDIÇÃO DA PESQUISA
NOVEMBRO, 2018
POR PEDRO BARRETO
2. 1. SOBRE A PESQUISA
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
4. EVOLUÇÃO
5. PESQUISA
6. ONDA 2: ZOOM PARA PROFISSIONAIS JURÍDICOS
5.1 DEMOGRAFIA
5.2 FORMAÇÃO E ESTUDOS
5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
5.4 CAMPO DE TRABALHO
5.5 FONTES DE INFORMAÇÃO E REFERÊNCIAS
AGENDA
6.1 DEMOGRAFIA DO UNIVERSO PJ
6.2 PERFIL EMPREGATÍCIO
6.3 TREINAMENTOS DISPONÍVEIS NA ÁREA
3. 1. SOBRE A PESQUISA
A OITAVA EDIÇÃO DA PESQUISA “O PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA DE
MÍDIAS SOCIAIS NO BRASIL” DÁ CONTINUIDADE A SÉRIE INICIADA EM
2011 PELO PESQUISADOR TARCIZIO SILVA (IBPAD) E CONDUZIDA POR
JÚNIOR SIRI (LEO BURNETT) EM 2014 E 2015. DESDE ENTÃO AS EDIÇÕES
FORAM REALIZADA PELA ANALISTA DE INTELIGÊNCIA ANA CLAUDIA
ZANDAVALLE (STILINGUE) E PARA O ANO DE 2018 FICOU SOB
RESPONSABILIDADE DE PEDRO BARRETO (VERT INTELIGÊNCIA DIGITAL).
NESTA EDIÇÃO BUSCOU-SE PRIORIZAR OS ASPECTOS DAQUELES QUE
DEDICAM MAIOR PARTE DO SEU TEMPO PROPRIAMENTE EM
INTELIGÊNCIA APLICADA A MÍDIAS SOCIAIS. APROFUNDOU TAMBÉM AS
QUESTÕES TRABALHISTAS E DE GÊNERO DO PROFISSIONAL. AS SÉRIES
HISTÓRICAS AQUI, CORRESPONDEM A INTERVALOS DE ATÉ 5 ANOS.
ESTA É A PRINCIPAL PESQUISA REALIZADA NO BRASIL SOBRE O TEMA.
315 DELES RESPONDERAM QUESTÕES SOBRE:
DEMOGRAFIA
CAMPO DE TRABALHO
FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA
ÁREA
FORMAÇÃO E ESTUDOS
FONTES DE INFORMAÇÃO E REFERÊNCIAS
GERAR INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA OS
PROFISSIONAIS, AGÊNCIAS, FERRAMENTAS,
PROFESSORES E ESTUDANTES DA ÁREA.
3. METODOLOGIA
A PESQUISA FOI APLICADA ENTRE OS DIAS 15 DE AGOSTO E 31
DE SETEMBRO DE 2018POR MEIO DE QUESTIONÁRIO,
DISPONÍVEL ONLINE, CRIADO EM GOOGLE DOCS. DIVULGADO
EM MAILING DE PROFISSIONAIS DA ÁREA (PAINELISTAS
RESPONDENTES DAS OUTRAS EDIÇÕES) E PERFIS/GRUPOS NO
FACEBOOK, LINKEDIN E TWITTER.
AO TODO, FORAM 315 RESPONDENTES DE 20 DOS 26 ESTADOS
DO BRASIL, SENDO 238 VÁLIDOS*.
DURANTE O MÊS DE OUTUBRO, APÓS A PRIMEIRA ETAPA DA
PESQUISA, SE APLICOU UMA SEGUNDA ONDA SELECIONADA.
NO MESMO FORMATO DE QUESTIONÁRIO ESPECÍFICO A
PROFISSIONAIS DO TIPO PESSOA JURÍDICA.
NESTA ETAPA EXPLORATÓRIA FORAM 25 RESPONDENTES.
TODOS OS GRÁFICOS ESTÃO DISPONÍVEIS EM
http://bit.ly/pesquisa8_tableau
*FOI CONSIDERADO UM “RESPONDENTE VÁLIDO” AQUELE QUE TRABALHA
PELO MENOS METADE DO TEMPO COM “INTELIGÊNCIA DE MÍDIAS SOCIAIS”.
FILTRO Q.10 “Você trabalha somente com “inteligência de mídias sociais”?
2. OBJETIVO DA PESQUISA
4. USOS E
PERCEPÇÕES DO
MONITORAMENTO
DE MÍDIAS SOCIAIS.
148 RESPONDENTES
BIT.LY/1EDIÇÃO2011
PERFIL DO
PROFISSIONAL DE
MONITORAMENTO
DE MÍDIAS SOCIAIS.
182 RESPONDENTES
BIT.LY/2EDIÇÃO2012
MONITORAMENTO,
MENSURAÇÃO E
SOCIAL ANALYTICS
NO BRASIL.
161 RESPONDENTES
BIT.LY/3EDIÇÃO2013
PROFISSIONAL
DE MÉTRICAS,
MONITORAMENTO
E SOCIAL ANALYTICS
NO BRASIL.
222 RESPONDENTES
BIT.LY/4EDIÇÃO2014
O PROFISSIONAL DE
INTELIGÊNCIA DE
MÍDIAS SOCIAIS NO
MERCADO
BRASILEIRO.
296 RESPONDENTES
BIT.LY/5EDIÇÃO2015
O PROFISSIONAL DE
INTELIGÊNCIA DE
MÍDIAS SOCIAIS
NO BRASIL.
368 RESPONDENTES
BIT.LY/PROFISSIONALI
NTELIGENCIA16
2011 2012 2013 2014 2015
2016
O PROFISSIONAL DE
INTELIGÊNCIA DE
MÍDIAS SOCIAIS
NO BRASIL.
434 RESPONDENTES
BIT.LY/PROFISSIONAL
INTELIGENCIA17
2017
O PROFISSIONAL DE
INTELIGÊNCIA DE
MÍDIAS SOCIAIS
NO BRASIL.
315 RESPONDENTES
PESQUISA ATUAL
2018
4. EVOLUÇÃO DA PESQUISA
5. 5. A PESQUISA
5.1 DEMOGRAFIA
5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
5.2 CAMPO DE TRABALHO
5.5 FONTES DE INFORMAÇÃO E REFERÊNCIAS
5.4 FORMAÇÃO E ESTUDOS
6. Mulheres seguem como gênero
dominante dentre os profissionais
respondentes.
A proporção aumentou 3% desde a
última edição.
O gênero feminino responde a 56%
da atual amostra.
Índices de declaração “não-
binária”/”terceiro gênero” seguem
no mesmo patamar do último ano;
1%.
5.1 DEMOGRAFIA
GÊNERO
Q.1. Qual o seu gênero? (N=315)
7. A auto-declaração de etnia “Branca” e
“Parda” seguem como a grande maioria
do perfil, mas apresentando ligeira
queda de representatividade neste ano.
64% de brancos em 2018 e 18% pardos
(-2% cada).
Enquanto “Outros”/”Prefiro não
declarar” e “Indígenas” mantiveram sua
representação (2 e 1%), as etnias “Preta”
e “Amarela” foram as que registraram
incremento anual; +3% e +1%
respectivamente: em 2018, negros
foram 10% e orientais, 7%.
5.1 DEMOGRAFIA
ETNIA
Q.2. Qual sua etnia? (N=315)
8. A média de idade entre os
respondentes apresentou mudanças.
De 28 anos nas edições anteriores,
foi para 29 em 2017 e nesta edição,
atingiu a média de 30,6 anos de
idade.
A idade dos respondentes variou de
18 a 59 anos, se mantendo a faixa
dos 26-33 anos como a mais
representada; 49% da amostra.
Um quarto da amostra tem de 18 a
25 anos e outros 19% respondem a
terceira faixa mais ativa dentre os
profissionais; de 34 a 41 anos.
5.1 DEMOGRAFIA
FAIXA ETÁRIA
Q.3. Qual a sua idade exata? (N=315)
9. O perfil demográfico da amostra de 2018 sofreu as
maiores alterações quanto a distribuição geográfica
dos participantes.
No total, seis estados não participaram desta edição:
Acre e Amapá na região Norte, Rio Grande do Norte
e Piauí no Nordeste e, Mato Grosso e Mato Grosso
do Sul pelo Centro-Oeste.
Essas abstenções corroboram para o efeito de maior
concentração de respostas na região Sudeste (alta
de 16%); ainda que com maior pulverização de
cidades de residência, em especial dentro do estado
de São Paulo (61% da amostra).
Osasco, Campinas, Barueri, São José dos Campos,
Araraquara e Santos aparecem dentro das principais
cidades de residência.
10%
3%
74%
8%
4%
5.1 DEMOGRAFIA
MACRO-REGIÕES
Q.4. Qual o seu UF de residência? (N=315)
10. Q.5. Quando se fala em “inteligência de mídias sociais”, qual a primeira empresa/agência que vem em sua mente?(N=315)
5.2 CAMPO DE TRABALHO
EMPRESAS E AGÊNCIAS TOP OF MIND
Em relação a 2017, saíram da lista a agência DP6 e SCUP
diminuindo, o número de empresas-ferramenta para
apenas uma neste ano. No caso, Stilingue se manteve
como segunda empresa mais lembrada pelos
respondentes.
6% não souberam responder (queda de 3% no
percentual de 2017). Autoreferências foram ignoradas e
se mantiveram no mesmo nível do ano passado.
Dentro da lista das 10 mais mencionadas, os
comportamentos que se destacam: Subida de posição
da agência F.Biz e Netflix; entrada das agência Vert,
Mutato e da consultoria E.lIfe, esta alcançando terceira
colocação.
Dentre aqueles que perderam espaço no ranking 20118:
Google e queda da RD para décima posição.
1º
2 3
8º
6º
8º 9º 10º
EMPRESA AGÊNCIA EMPRESA
4º 5º 6º 7º
AGÊNCIA EMPRESA AGÊNCIA
2º1º 3º
EMPRESA FERRAMENTA EMPRESA
EMPRESA
STILINGUE
11. Profissionais com mais de 8 anos de
experiência no mercado seguem
sendo a maioria dos respondentes.
Dos 22% em 2017, a parcela de 2018
ficou em 26%. Diferente dos anos
anteriores, aqueles mais jovens, com 1
e 2 anos de experiência são a segunda
faixa mais relevante da pesquisa, com
14% de representação.
Aqueles com 3 a 4 anos subiram 1%
no último ano, totalizando 12% do
volume, frente a decréscimo
equivalente da faixa seguinte, de 4 a 5
anos, que neste ano ficou em 10%.
Q.7. Qual seu tempo de experiência no mercado? (N=315)
5.2 CAMPO DE TRABALHO
EXPERIÊNCIA NO MERCADO
12. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
EXPERIÊNCIA NO MERCADO POR GÊNERO
As mulheres seguem como
representantes da maioria em
quase todas as quebras de
experiência: entre 3 e 4 e, 7 e 8
anos, os Homens são mais
numerosos ainda que em 1%.
A diferença mais significativa
está na faixa dos 4 a 5 anos,
onde as mulheres são o dobro.
Dentro da faixa mais relevante,
aqueles com mais de 8 anos de
mercado, está também a maior
concentração de mulheres,
11%. Homens aqui também têm
seu maior percentual,
totalizando 9% do volume.
Q.7. Qual seu tempo de experiência no mercado? (N=315)
13. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
VÍNCULO EMPREGATÍCIO: EVOLUÇÃO
Enquanto no biênio 2016-2017 o
maior incremento de vínculo
laboral foi o de CLT, de 2017 a 2018
o maior incremento ocorreu para
PJ, ultrapassando
significativamente a faixa de 20%
da amostra.
CLT manteve crescimento suave,
inversamente proporcional a
Contratos Sociais.
É o segundo ano consecutivo de
queda após crescimento intenso
entre 2015-2016. A queda mais
acentuada aconteceu com
Estagiários, que hoje representam
menos de 5% dos respondentes.
Q.8. . Qual é seu vínculo empregatício hoje? (N=315)
14. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
RENDIMENTO MÉDIO (EM SALÁRIOS MÍNIMOS): EVOLUÇÃO
Q.8.1. Considerando seu último salário bruto, qual é seu atual rendimento mensal (em R$)?(N=315)
Optou-se por representar o rendimento médio seguindo os critérios do IBGE (em Salários Mínimos)
Enquanto as duas menores faixas de
rendimento diminuiram, as mais altas
aumentaram nesta edição.
O crescimento dentre aqueles que
possuem vínculos jurídicos (PJ)
impactou diretamente nas faixas de
rendimento médio, demonstradas aqui
em Salários Mínimos, aplicando mesmo
critério que o IBGE.
Enquanto nas últimas edições a faixa
de 2 a 4 SM era a mais comum, o ano
de 2018 apresentou a maior alta para
aqueles que faturam de 4 a 10 SM ao
mês. A média ponderada de
rendimento mensal saltou para
R$5.151,00.
15. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
RENDIMENTO MÉDIO (EM SM) POR VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Q.8.1. Considerando seu último salário bruto, qual é seu atual rendimento mensal (em R$)?(N=315)
Optou-se por representar o rendimento médio seguindo os critérios do IBGE (em Salários Mínimos)
CLTs se concentram em sua
maioria dentro da macro-faixa
de 2 até 10 SM. Dentro do
vínculo, 71% se enquadram
neste rendimento. Estes,
representam 41% de todo
volume pesquisado.
Sua maior incidência é na faixa
de 2 a 4 SM. Já para PJs o quadro
é diferente.
78% das pessoas jurídicas
apresentam rendimento de 4 a
20 SM, representando um total
de 19% da população amostral.
Sua maior incidência é na faixa
de 10 a 20 SM.
16. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
RENDIMENTO MÉDIO POR GÊNERO
Q.8.1. Considerando seu último salário bruto, qual é seu atual rendimento mensal (em R$)?
Optou-se por representar o rendimento médio seguindo os critérios do IBGE (em Salários Mínimos)
O padrão de discrepância de rendimento
por gênero, quanto a hierarquização do
cargo segue com os padrões das últimas
versões. Mulheres ganham menos em
cargos de alta gerência, em especial para
os cargos mais altos (Supervisão).
Homens ganham mais justamente na
faixa máxima de mais de 20 SM ao mês.
Também ganham mais na faixa de 2 a 4
SM mês (Analistas e Coordenadores com
menos experiência).
A maior diferença onde mulheres têm
rendimento superior a homens é na faixa
de 4 a 10 SM (níveis médios de
Coordenação e Gerência). Também e não
menos importante, há mais mulheres
dentre aqueles que ganham os salários
mais baixos da amostra (até 2 SM).
17. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
RENDIMENTO MÉDIO: ATUAL E EXPECTATIVA POR VÍNCULO
Q.8.1. Considerando seu último salário bruto, qual é seu atual rendimento mensal (em R$)?
Q.9. Na sua opinião, qual deveria ser a sua remuneração (em R$)? (N=315)
Optou-se por representar o rendimento médio seguindo os critérios do IBGE (em Salários Mínimos)
Trabalhadores do regime CLT são
aqueles que apresentam maior
insatisfação quanto sua
remuneração atual.
A faixa de 4 a 10 SM teve alta de
24% referente a expectativa
salarial, enquanto a faixa seguinte,
de 10 a 20 SM saltou para uma
expectativa três vezes maior que a
realidade.
Quanto aos PJ, a maior
movimentação está com a queda
de 50% sobre aqueles que desejam
uma remuneração entre 2 a 4 SM.
É o grupo com maior expectativa
sobre a remuneração máxima,
acima de 20 Salários Mínimos ao
mês.
18. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
TRABALHO NA ÁREA DE “INTELIGÊNCIA EM MÍDIAS SOCIAIS”
Q.10. Você trabalha somente com “inteligência de mídias sociais”? (N=315)
O percentual de trabalhadores focado
na área de Inteligência em Mídias
Sociais aumentou em 4% desde 2017.
Hoje são 29% e, representam a maior
parcela dos entrevistados. Diferente do
último ano, quando aqueles que
trabalham a maior parte do tempo
eram a maioria, com 27% (queda de 1%
em 2018).
Aqueles do outro extemo, que não
trabalham na área ou que trabalham a
menor parte do tempo também
diminuiram. Para a próxima sessão, a
amostra de 315 foi recortada a 238 com
base naqueles que responderam ao
menos trabalhar metade do tempo na
área.
19. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
ETAPAS QUE DEMANDAM MAIS TEMPO DE TRABALHO
As duas principais etapas que demandam mais
tempo do profissional seguiram as mesmas:
Planejamento (27% e queda de 2% 2018-2017) e
Execução (20%, queda de 1%).
Já a terceira atividade que mais demandou tempo
em 2018 foi a Análise Quantitativa (14%, alta de
3%), enquanto a Análise Qualitativa, caiu da
terceira para a sexta posição neste ano.
De 11% em 2017, a atividade foi elencada por
apenas 5% dos entrevistados. Visualização de
Dados e SAC subiram para quarta e quinta posição,
respeitando sua diferença percentual desde as
últimas edições.
Detalhes a serem questionados: tanto Coleta,
Estruturação e Limpeza de Dados receberam
apenas uma menção cada.
Q.11. Qual parte do trabalho demanda mais o seu tempo?(N=238)
20. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
PRINCIPAIS DE DESAFIOS COM CLIENTES
Q.12. Em relação ao cliente, qual o seu principal desafio? (N=238)
Aplicação de Insights segue como
principal desafio frente ao cliente,
mantendo seus 26% de
representação.
Entretanto, a aprovação
orçamentária em 2018, caiu da
segunda para quarta posição (19%
a 11%).
A segunda posição foi ocupada por
Prazo de Entrega (21%) seguido
pela Aceitação de Público-Alvo
(16%). Altas de 7 e 5%,
respectivamente.
Justificar o ROI foi o atributo que
apresentou maior queda; 5%,
atingido a marca de 9%.
21. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
POSIÇÃO PROFISSIONAL: EVOLUÇÃO
Q.13. Qual posição profissional você ocupa atualmente?(N=238)
O cargo de Analista segue como
principal posição profissional, com
alta de 3%. Coordenadores,
Gerentes e Diretores seguem na
mesma ordem das últimas edições.
O segundo maior incremento foi
no nível de Gerência. Em 2018, as
mulheres foram 2,5 vezes mais
numerosas em posições de
Coordenação e 40% mais em
volume de Analistas. Para
gerentes, há 23% mais mulheres
que homens.
Entretanto, homens são maioria
em cargos de Supervisão (duas
vezes mais) e de Direção (25% mais
que mulheres).
22. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
NOMENCLATURA DO CARGO
Q.14. Qual a nomenclatura dada para o seu cargo? (N=238)
Foram 47 nomes diferentes para
descrever a posição do profissional
de Inteligência em 2018. As duas
primeiras posições se mantiveram,
alta de 1% para cargo Social Media e
queda de 1% para B.I.
Comunicação caiu 1% e ficou como
quarta principal nomenclatura,
enquanto Monitoramento subiu 2
pontos percentuais, sendo o terceiro
cargo mais citado.
A alta na diversidade de
nomenclaturas desde 2017 é
perceptível pela representatividade
de “Outros”, hoje sendo 13% da
amostra.
23. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
MUDANÇA DE EMPREGO
Q.16. Nos últimos 3 anos, quantas vezes mudou de empresa? (N=238)
No segundo ano de implementação
desta pergunta sobre rotatividade
labotal, ligeiras mudanças foram
observadas:
Queda de 3% para aqueles que
mudaram de emprego uma vez nos
últimos três anos e, aumento de 1 e
2% para quem mudou duas e três
vezes.
Comportamentos que se
mantiveram: 31% que segue no
mesmo emprego no período e os 5%
que mudaram quatro vezes ou mais.
24. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
RAZÕES PARA MUDANÇA DE EMPREGO
Q.17. Qual foi o(s) motivo(s) para mudar de empresa? (N=238)
Para os mesmos 69% de pessoas
que não mudaram os três principais
fatores de mudança seguem os
mesmos: Salário e Aprendizado na
Área representaram 36 e 30% das
respostas, com alta significativa de 2
e 5%.
Já Cultura Organizacional apareceu
empatado com Escopo de Trabalho
neste ano, ambos representando
23%.
Empresa referência na área deixou a
quarta para a décima posição em
2018, apresentando a maior queda,
enquanto Demissão cresceu de 12
para 18% nesta edição.
25. 5.2 CAMPO DE TRABALHO
PARTE DO TRABALHO QUE MAIS VALORIZA
Q.18. O que você mais valoriza em seu trabalho atual? (N=238)
Sobre alterações naquilo que o
profissional mais valoriza em seu
trabalho, estão a terceira e a quarta
posição, que se inverteram desde
2017. Relacionamento com os
líderes chegou a 44% frente 41% de
Resultados dos trabalhos.
Salário, que é a principal razão de
troca de trabalho, permanece como
quinto item mais valorizado na
posição atual. Em média, cada
respondente elegeu mais de 4
atributos nesta questão.
Válido ressaltar como neste ano, os
aspectos relacionados diretamente
a pessoas representaram maior
relevância frente a fatores técnicos.
26. 5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
PROJETOS AUTORAIS E FONTES DE APRENDIZAGEM
Q.19. Possui um projeto digital público na área? Se sim, coloque a URL.
Q.20. Onde você mais aprendeu a trabalhar com “inteligência de mídias sociais”? (N=238)
Foram contabilizados 40 trabalhos autorais
pelos entrevistados. 16% da amostra possui
projeto digital público na área.
Para questão de maior aprendizado na
área, em média cada entrevistado elegeu 3
opções.
Rotina de trabalho e Materiais Online
seguem respectivamente como os
principais recursos.
Livros e E-Books caíram da terceira posição
em 2017 para quinta posição, dando espaço
para Palestras e Eventos e Cursos
Presenciais.
27. 5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
FERRAMENTAS E SOFTWARES MAIS USADOS: EVOLUÇÃO
Q.21. Quais softwares/ferramentas de “inteligência de mídias sociais” que você utiliza? (N=238)
Stilingue permanece como a ferramenta
mais relevante para o ano de 2018, ainda
que apresentando queda frente a 2017.
Google Analytics se manteve como
segunda ferramenta mais utilizada,
também com ligeira queda desde a
última medição.
Na terceira posição, o incremento do uso
das ferramentas analíticas do Facebook
superando o uso do Scup, pela primeira
vez, fora do Top3.
Quanto aos destaques do último ano:
manutenção de incremento e
fortalecimento do uso de Gephi e da RD.
28. 5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
FERRAMENTAS E SOFTWARES MAIS USADOS: EVOLUÇÃO
Q.21. Quais softwares/ferramentas de “inteligência de mídias sociais” que você utiliza? (N=238)
Foram mencionadas nessa edição
132 ferramentas diferentes. Queda
de 27% frente as 181 ferramentas
contabilizadas em 2017 e, +6%
comparado ao volume de 2016.
Apenas 47 registaram mais de uma
menção (47% a menos que as 99
da última edição).
Como será visto no próximo slide,
a diminuição da quantidade de
ferramentas se dá principalmente
pelas dinâmicas de mercado,
somado a constantes mudanças
recentes sobre políticas de dados,
especialmente traduzidas através
da demanda por ferramentas
integradas.
29. 5.3 FERRAMENTAS E CONHECIMENTO NA ÁREA
MELHORIAS PARA FERRAMENTAS E SOFTWARES
Q.22. O quê as ferramentas que você utiliza poderiam ter para melhorar o seu trabalho, mas ainda não tem? (N=238)
Integração segue como principal indicador de
melhoria de uso sobre as ferramentas de
inteligência. Foram 6% mais de menções,
alcançando 17% dos respondentes.
Coleta e Automatização vem na sequência de
sugestões com 10 e 9% de
representatividade.
Relatórios/Dashboards que foram a segunda
principal melhoria apontada em 2017 subiu
1% mas caiu duas posições no ranking de
2018.
30. 5.4 FORMAÇÃO E ESTUDOS
ESCOLARIDADE
Graduados seguem como a
principal formação dos
respondentes; 48%. Somando a
Graduandos, há alta de 7% frente
ao ano passado, totalizando 59%
O percentual de Especializações e
MBA caiu 7% desde 2017, enquanto
profissionais com Mestrado e
Doutorado (completo ou em
andamento), totalizaram 10% da
amostra de 2018; crescimento de
1%, também superior ao
crescimento Brasil retratado na
última edição (CGEE).
Q.23. Qual a sua escolaridade? (N=238)
31. 5.4 FORMAÇÃO E ESTUDOS
CURSOS DE GRADUÇÃO
Q.24. Caso esteja graduado ou cursando uma graduação, qual o curso e instituição que frequentou(a)? (N=238)
A principal graduação do
profissional segue sendo na área
de Publicidade e Propaganda,
apresentando crescimento de 4% e
representando 31% da amostra
que trabalha na área.
Jornalismo permanece na segunda
posição, mas dessa vez é seguido
pelos cursos de Marketing e
Relações Públicas, enquanto as
Outras de Comunicação caíram
para quinta posição.
Destaque para a formalização dos
cursos de Mídia/Midialogia,
totalizando 4% dessa amostra.
32. 5.4 FORMAÇÃO E ESTUDOS
CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO/MBA E MESTRADO
Q.25. Caso possua ou esteja cursando uma especialização/MBA, qual o curso e instituição que frequentou? (N=59)
59 respondentes informaram possuir ou
estar cursando uma especialização na área.
Marketing foi o curso mais popular, 27%.
Foram mencionados 13 cursos de
MBA/Especialização.
Comunicação em Redes Sociais e Gestão
de Mídias Digitais atingiram participação de
15 e 14% dos respondentes. A quarta e a
sexta posição indicam cursos gerenciais,
não necessariamente aplicados a
inteligência em mídias sociais.
Dentre os 20 entrevistados com grau
Strictu Sensu (Mestrado), foram registrados
9 cursos de Mestrado, sendo Ciências da
Comunicação o mais popular.
33. 5.4 FORMAÇÃO E ESTUDOS
REALIZAÇÃO DE CURSOS LIVRES POR GÊNERO
Q.28. Você já frequentou algum curso livre voltado para a área de "Inteligência de Mídias Sociais"? (N=238)
60% da amostra declara já ter
realizado ao menos um Curso
Livre na área, apresentando alta
de 6% desde 2017.
As mulheres são as mais
interessadas em alternativas
para sua própria capacitação
profissional.
São responsáveis por 36% do
volume, 1/3 a mais que os
Homens.
34. 5. 5 REFERÊNCIAS
INSTITUIÇÕES POR TRÁS DOS CURSOS LIVRES
Q.29. Se sim qual curso e instituição você frequentou? (N=143)
GOOGLE
IBPAD
1º 2º
ADS E
ANALYTICS
ETNOGRAFIA
ESPM
6º
5º
CONCEITOS E
FUNDAMENTOS
DO MKT DIGITAL
7º
FACEBOOK
ADS
IBPAD
4º
MONITORAMEN
TO DE MÍDIAS
SOCIAIS
2º
ANÁLISE DE
REDES
IBPAD
FGV
DIVERSAS
MARKETING
DIGITAL
Houve um salto de popularidade e interesse pela temática
de Análise de Redes e (N)Etnografias. Dentre aqueles que
estudaram os cursos livres do IBPAD, o padrão foi realizar
mais de uma temática de curso. Portanto, as três primeiras
posições se concentraram na mesma instituição. O curso de
Monitoramento e Métricas da Yesbil não apenas saiu da
primeira posição como também da lista principal em 2018.
Com exceção dos cursos oferecidos pelas faculdades ESPM e
FGV – no âmbito de Marketing Digital, todos os principais
cursos mencionados em 2017 eram sobre monitoramento e
métricas.
32% dos respondentes citaram apenas a instituição onde
realizou o curso livre. 40% da amostra que trabalha
exclusivamente com Monitoramento e Inteligência em
Mídias Sociais respondeu que nunca realizou nenhum tipo
de curso livre na área.
35. 5. 5 REFERÊNCIAS
INSTITUIÇÕES POR TRÁS DOS CURSOS LIVRES
Q.29. Se sim qual curso e instituição você frequentou? (N=143)
Ao todo foram 188 instituições e cursos
mencionados no ano de 2018 e, repetindo o padrão
de 2017, as primeiras e segundas posições se
mantiveram.
As três primeiras colocações representam 19% das
menções. Fator positivo para o mercado a entrada,
pela primeira vez e já na teceira posição, da
universidade Fundação Getúlio Vargas.
Destaque também para a entrada da instituição
SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial), aumentando para três, o número de
instituições acadêmicas representadas no ranking.
Quem deixou as principais posições do ranking para
edição de 2018 foi Yesbil, quinto no ano passado,
além da saída do Top10 da Trespontos, escola online
de cursos.
1º 2º 3º
8º 9º
10
º
4º 5º 6º 7º
IBPAD.COM.BR FGV
FACEBOOK.COM/
BLUEPRINT
YESBIL.COM/ESCO
LA
ATLASMEDIALAB.
COM.BRSENAC
BR.UDEMY.COM
ROCKCONTENT.
COM
ESPM.BR
GOOGLE
36. 5. 5 REFERÊNCIAS
BLOGS E PORTAIS DE REFERÊNCIA
Q.30. Recomenda algum livro (impresso ou digital) da área de “inteligência de mídias sociais”?(N=238)
PHILIP KOTLER
4º4º
4º 6º
MARTHA GABRIEL
SUELY FRAGOSO,
RAQUEL RECUERO
E ADRIANA
AMARAL
6º
ORG.:
TARCÍZIO SILVA E
MAX STABILE
RAQUEL
RECUERO,
MARCO BASTOS E
GABRIELA ZAGO
4º
1º 2º 3º
HENRY JENKINS
ORG. LUKE
SLOAN, ANABEL
QUAN-HAASE
PHILIP KOTLER
8º
ORG. T. SILVA,
J. BUCKSTEGGE
E P. ROGEDO
8º
69% dos respondentes não indicaram nenhum livro como
referência. Percentual 7% superior comparado ao do ano
passado e o de 2016.
Quanto aos comportamentos do ranking:
Manutenção da primeira posição com a publicação de 2016
do IBPAD, seguido da ascensão para a segunda posição, de
2015, a publicação “Análise de redes para mídia social”.
Foram duas novas indicações estrangeiras, tornando o
ranking principal dividido em 50/50 entre autores nacionais e
internacionais. Entrada na terceira posição, que não
apareceu no ranking principal de 2017, o autor estrangeiro
Henry Jenkins com o título “Cultura da Convergência”.
Além do empate entre títulos a partir da 4° posição; primeira
aparição da publicação mais recente do IBPAD (2018):
“Estudando Cultura e Comunicação em Mídias Sociais”.
LIVROS COM A MESMA QUANTIDADE DE VOTOS DIVIDIRAM A MESMA POSIÇÃO NO RANKING.
37. 5. 5 REFERÊNCIAS
BLOGS E PORTAIS DE REFERÊNCIA
Q.31. Quais blogs e/ou portais são referência para você como profissional de "inteligência
de mídias sociais"? (N=238)
Foram mencionados +3% de blogs e portais quando
comparados a 2017.
Quando comparamos a 2017: IBPAD se manteve como
principal fonte de referência (19%) e Insightee subiu
para segunda posição (9%). A posição seguinte foi onde
se destacou maiores movimentações: Rock Content
saltou da sexta para terceira posição (6%). Blog do
Tarcizio Silva subiu uma posição enquanto o blog da
Resultados Digitais caiu em popularidade.
Adnews foi o único endereço que não apresentou
movimentação. Surge pela primeira vez o inteligência
do Google “Think with Google”.
Destaque na oitava posição: aparição do Grupo de
Pesquisa acadêmica LABIC* (UFRJ) sobre estudos de
imagem e cibercultura. Outros portais que também
figuraram entre os mais mencionados: DP6,
Midalizando e o DAPP-FGV.
1º
2 3
8º
6º
7º 8º 8º
ADNEWS.COM.BR THINKWITHGOOGLE.C
OM
WWW.LABIC.NET
4º 5º 6º 6º
WWW.B9.COM.BRTARCIZIOSILVA.COM.B
R
2º1º 3º
WWW.IBPAD.COM.BR
RESULTADOSDIGITAIS
COM.BR
INSIGHTEE.COM.BR
/BLOG
TARCÍZIO
SILVA
BLOGS/PORTAIS COM A MESMA QUANTIDADE DE VOTOS DIVIDIRAM A MESMA POSIÇÃO NO RANKING.
WWW.MEIOEMENSAG
EM.COM.BR
ROCKCONTENT.COM
*Ainda que não seja propriamente um blog/portal, optou-se por manter a
referência pelo volume de menções na questão.
38. 32.617 MEMBROS 326 MEMBROS
5º
7.965 MEMBROS
ENTUSIASTAS
SOCIAL MEDIA
3º
8º
9.449 MEMBROS
ENTUSIASTAS
MONITORAMENTO
E MÉTRICAS
93 MEMBROS
INSIGHTERIA
GOURMET
2º
3.137 MEMBROS
8
MINAS DA
ESTRATÉGIA
6º
1º
4º
6º
LABORATÓRIO DE
MÉTRICAS
1.623 MEMBROS
SMXP
7º
ESCOLA DE SOCIAL
MEDIA
5. 5 REFERÊNCIAS
GRUPOS E FÓRUNS DE DISCUSSÃO
Q32. Quais fóruns e/ou grupos de discussão sobre "inteligência de mídias sociais" são referência para você? (N=238)
No ano de 2018, apenas 23% dos respondentes que
trabalham na área mencionaram grupos e fóruns de
discussão como referências profissionais: queda de 12%
frente a 2017.
Mesmo assim, a descentralização de grupos foi
destaque nesta questão: diferente do ano passado, aqui
as sete posições mais mencionadas (representadas ao
lado) têm um Share of Voice de 65%, enquanto este
percentual era equivalente para os três grupos mais
mencionados de 2017.
Além da movimentação no ranking, dois novos grupos
apareceram na edição deste ano: “Minas da Estratégia”,
voltado para profissionais mulheres, mas não restrito a
monitoramento e, o “Social Media Experience”,
comunidade no formato página.
Neste ano, os grupos de Monitoramento e Inteligência
superaram a popularidade de grupos de Mídias Sociais.
39. Queda no número de respondentes que não
mencionaram nenhum profissional. De 61 para 57%.
A estrutura geral dos nomes mais lembrados se
manteve como 2017, com ligeiras movimentação no
ranking entre alguns profissionais.
Em 2018, o Top 10 retratou dois homens a mais que
mulheres, quando comparado a última edição.
22 profissionais receberam ao menos duas menções e,
na figura ao lado foram retratados os dez mais
mencionados. Em média, cada profissional recebeu 5,6
menções. Acima da média estão Tarcizio Silva (38
menções), Gabriel Ishida (12), Fábio Malini e Max
Stabile com 6 menções.
IBPAD foi instituição que concentrou o maior número
de profissionais mencionados aqui.
1º
2 3
8º
6º
PROFISSIONAIS COM A MESMA QUANTIDADE DE VOTOS DIVIDIRAM A MESMA POSIÇÃO NO RANKING..
3º 5º 5º
5º 9º 9º
TARCÍZIO SILVA
1º 2º
GABRIEL ISHIDA
RAQUEL RECUEROJÚNIOR SIRI
FÁBIO MALINI
MAX STABILE DANI RODRIGUES
3º
FÁBIO PRADO LIMA
5º
PEDRO MEIRELLES
WESLEY MUNIZ
5. 5 REFERÊNCIAS
PROFISSIONAIS REFERÊNCIA
Q33. Quais profissionais, palestrantes e/ou professores são referências para você como profissional de "inteligência de mídias sociais"? (N=238)
40. 6. ZOOM PROFISSIONAL PESSOA JURÍDICA
6.1 DEMOGRAFIA DO UNIVERSO
6.2 TREINAMENTOS DISPONÍVEIS*
6.2 PERFIL EMPREGATÍCIO*
*Amostra aleatória equivalente a 35% do universo “Pessoa Jurídica”.
N= 25 respondentes válidos
41. 6.1 DEMOGRAFIA DO UNIVERSO
RECORTE PJ
1%
12%
8%
75%
3%
Filtro Q8. “Qual é seu vínculo empregatício hoje?” (N=73)
56%
MULHERES
59%
BRANCA
21%
MAIS DE 8 ANOS
DE MERCADO
30,4
ANOS
MÉDIA IDADE
42% Homens e,
1,5% Não-binário
21% Parda,
15% Negra,
3% Indígena,
3% Amarela
33,5 Anos (Mediana)
27 Anos (Moda) 3 a 4 anos (15%)
6 a 7 anos (13%)
1 a 2 anos (11%)
Maior variação positiva
para Centro-Oeste: +4%;
Norte e Nordeste com
mesma redução: 2%;
Sul com queda de 1%;
Sudeste: incremento de
1%.
DEMOGRAFIA
42. 6.2 PERFIL DE PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES DE VÍNCULO
P.1 Que razão te levou a teu vínculo empregatício atual? (N=25)
Uma segunda onda de entrevistas foi
realizada afim de explorar a atual
condição e desafios dos trabalhadores
PJ na área. Seu objetivo foi analisar
padrões da categoria frente atual
conjuntura econômica brasileira.
Das 73 pessoas jurídicas (23%) da
amostra inicial, 25 responderam esta
seção, garantindo 34% de
representativdade desta amostra.
Como primeiro indicador se destacam
os atributos em que a pessoa jurídica
não é a responsável pela escolha nem
a que opta pelo tipo de vínculo, mas
sim que acaba aceitando uma
proposição do empregador e da vaga.
43. 6.2 PERFIL DE PESSOA JURÍDICA
POSIÇÃO ATUAL
P.2 Como você se considera frente sua atual ocupação? (N=25)
Mais do que uma condição
imposta/oferecida pelo contratante,
a situação atual dos PJs é a de se
enquadrarem em cargos fixos em
sua grande maioria.
¼ desta amostra se declararam
como colaboradores Freelancers,
enquanto apenas 8% são PJ por
serem colaboradores
propietários/fundadores/diretores.
44. 6.2 PERFIL DE PESSOA JURÍDICA
EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS
P.3 Você tem em seu nome o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)?
P.3.1 Sobre suas condições de faturamento/recebimento pelos serviços prestados: (N=25)
Apenas 8% da amostra não possui CNPJ e mesmo assim opera como fornecedor de serviços; mesmo percentual
daqueles que Não geram nota ou que Não são exigidos do documento de fatura.
12% da amostra utiliza serviços contábeis para faturamento próprio, enquanto 80% dos PJs são os responsáveis por
emitir a própria Nota Fiscal de serviços prestados.
Não se destaca aqui práticas de compras de notas e/ou utilização de CNPJs de terceiros.
45. 6.2 PERFIL DE PESSOA JURÍDICA
ENQUADRAMENTO JURÍDICO
P.4. Qual tipo de CNPJ é o seu? (N=25)
72% da amostra PJ é do tipo com
faturamento mensal mais limitado e
de tributação mais simples, ou seja,
Micro-Empreendedores Individuais
(MEI).
Padrão que segue tendência
nacional; enquadramento triplicou
de 2012 a 2016 e, hoje representa
mais de 30% de todos os CNPJs
(SEBRAE).
Empresários Individuais é o seguinte
enquadramento mais recorrente
(12%), enquanto EIRELIs e
Sociedades LTDAs. apareceram uma
única vez.
46. 6.2 PERFIL DE PESSOA JURÍDICA
TEMPO MÉDIO PARA FATURAR SERVIÇO
P.5. Sobre suas condições de faturamento/recebimento pelos serviços prestados: (N=25)
O tempo de recebimento desde a
emissão da fatura não é o
principal problema para aqueles
que são CNPJ.
Mais da metade da amostra
recebe o valor faturado na mesma
semana da emissão, enquanto
aproximadamente 30% recebem
em até duas semanas.
Aqueles que recebem em até um
mês representaram 12% da
amostra e os que sim demoram
mais de um mês para
recebimento foram apenas 4%.
47. P.6. Gostaríamos de entender suas principais críticas quanto ao atual vínculo empregatício: quais são as maiores barreiras e desafios?: (N=25)
Quando questionadas as principais barreiras
deste vínculo empregatício, a estabilidade e a
comparação aos benefícios CLT são a
preocupação mais recorrente.
Entretanto, merecem destaques comentários
que mencionam o não conhecimento e falta de
clareza nas responsabilidades e cobranças
quanto ao fornecimento de serviços e uma
situação de “falsa CLT”. Não apenas o
fornecedor é responsável mas também se critica
a falta de apoio e transparência do contratante.
O comentário destaque sobre a percepção de
condição imposta e não optativa: “Contratação
PJ, responsabilidade CLT”.
Nuvem de palavras mais relevantes
Visualização: Voyant-Tools
6.1 PERFIL EMPREGATÍCIO
DESAFIOS E BARREIRAS PARA COM O ATUAL VÍNCULO
48. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
PERCEPÇÃO DE OFERTA DE TREINAMENTOS DISPONÍVEIS
P.7. Como você enxerga a oferta de Treinamentos disponíveis na área de Inteligência em Mídias Sociais? (N=25)
Além das questões financeiras
burocráticas das pessoas jurídicas,
a segunda rodada da pesquisa
buscou investigar como é
entendida a capacitação desses
profissionais independentes
através da oferta, demanda e
avaliação de treinamentos
disponiveis na área.
No geral, há satisfação mínima
quanto a oferta e quantidade de
treinamentos disponíveis. Mesmo
assim, aqueles que consideram
que a oferta deixa pouco ou muito
a desejar, juntos somam ¼ da
amostra. Ninguém considerou que
a oferta de cursos e treinamentos
é excelente para área.
49. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DOS TREINAMENTOS
P.8. Como você enxerga a qualidade dos Treinamentos disponíveis? (N=25)
Quando perguntado sobre a
qualidade destes treinamentos, a
exigência dos respondentes foi ainda
mais forte.
Menos da metade considera a
qualidade OK, enquanto 36%
consideram que a qualidade ainda
deixa a desejar.
16% desta amostra considerou a
qualidade um pouco além daquilo
que o mercado espera, e novamente,
nenhuma pontuação quanto aqueles
que consideram a qualidade
excepcional.
50. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
PERCEPÇÃO DE COMPLEXIDADE DOS TREINAMENTOS
P.9. Como você enxerga a complexidade desses Treinamentos? (N=25)
Sobre a complexidade e
dificuldade dos treinamentos
oferecidos, a maioria os
consideram ligeiramente simples
e introdutórios.
Somados, o entendimento de
simplicidade dos treinamentos
alcança 64% das respostas.
28% das respostas indicam que os
cursos possuem nível de
complexidade equilibrado,
enquanto apenas 8% (duas
respostas) os vêem como
minimamente complexos e
técnicos.
51. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
PERCEPÇÃO DE VALOR PELO MERCADO
P.10. Como você enxerga a recepção do mercado com Treinamentos na área? (N=25)
No geral há uma sobrevalorização
dos treinamentos realizados, o que
causa certa controvérsia quando
pensamos na percepção destes
mesmos cursos, mas sob o olhar de
quem o realiza.
No consolidado, 40% acredita que o
mercado valoriza os treinamentos
além do necessário, versus 24% de
percepção que o mercado não
valoriza como deveria.
9 respostas, ou 36% dos casos,
indicam que o mercado entende o
real valor desses treinamentos, sem
superestimar nem subestimá-los.
52. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
MELHORIAS PARA TREINAMENTOS DISPONÍVEIS
P.11. Assinale abaixo, os 3 itens mais importantes ao se considerarem melhorias para o desenho e revisão de Treinamentos disponíveis na área: (N=25)
Sobre os três principais atributos
mais relevantes na hora de se
optar por treinamentos na área,
os respondentes preferem
questões de aprofundamento de
curso e sua densidade (25%),
seguido de aplicação prática das
aulas (17%) e, formato das aulas,
também com 17% das respostas.
Desenvolvimento da análise
crítica da informação, carga
horária e formação
acadêmica/profissional do corpo
docente foram os atributos
menos relevantes nesta questão.
53. 6.2 TREINAMENTOS NA ÁREA
DESAFIOS PARA OS TREINAMENTOS DISPONÍVEIS NA ÁREA
P.12. Por fim, queríamos ouvir sugestões: na sua opinião, o que ainda falta para o mercado quando pensamos em Treinamentos para a área? (N=25)
Por fim, perguntamos percepções a respeito de
melhorias quanto aos treinamentos disponíveis na
área.
A falta de expertise e conhecimento teórico/acadêmico
nacional retrata uma ameaça para aqueles que já
tiveram alguma experiência com cursos.
Mais do que isso, se questiona a concentração de
acadêmicos e instituições referências, em um modelo
onde a rede de conhecimento não se expande como
deveria.
Como principal crítica aos profissionais que ministram
cursos, há a percepção de promessas valiosas frente a
cursos sempre introdutórios somados a um possível
comportamento de “Empreendedores de palco”, onde
cases são vistos como vitórias individuais, mas que não
enriquecem o mercado com aplicações teóricas. Nuvem de palavras mais relevantes
Visualização: Voyant-Tools
54. OBRIGADO!
AGRADEÇO A TODOS OS GRUPOS E PROFISSIONAIS QUE APOIARAM NA
DIVULGAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS EM SUAS RESPECTIVAS REGIÕES DO BRASIL.
DÚVIDAS, COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES SERÃO SEMPRE BEM-VINDAS.
barreto.pedroh@gmail.com
www.linkedin.com/in/barretopedroh
www.slideshare.net/PedroBarreto4
POR PEDRO BARRETO