SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
O estágio supervisionado na Educação Infantil
ganha importância com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei n. 9.394/96), já que nela a Educação
Básica é ampliada, incorporando a Educação
Infantil,que passa a ser entendida como a sua
primeira etapa.
O Art. 62 da Lei n. 9.394/96 preconiza que a formação de
docentes para atuar na Educação Básica será feita em nível
superior.
E a resolução CNE/CP n. 1/2006, ao estabelecer as
Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, estabelece a
docência também na Educação Infantil, o estágio nessa etapa de
ensino torna-se obrigatório e necessário.
Com a aprovação da Lei n. 11.274/2006, as crianças com 6
anos de idade, que antes frequentavam a Educação Infantil,
passaram a freqüentar o primeiro ano do Ensino
Fundamental. Assim, os estagiários irão atuar com crianças
de 0 a 5 anos de idade e, por essa razão, precisam ter um
conhecimento teórico para refletir sobre a prática que irão
vivenciar.
Pimenta e Lima enfatizam que: (...)O estágio passa a ser um
retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá
muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus
colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo
tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas
crises na escola na sociedade(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 127).
Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20), afirmam que “todos
nós temos, em algum momento de nossa vida, uma
relação próxima com crianças pequenas. Essa relação
ocorre por motivos diversos e proporciona-nos diferentes
níveis de conhecimento do mundo infantil”.
Aprender a profissão docente no
decorrer do estágio supõe
estarem atento as
particularidades e as interfaces
da realidade escolar em sua
contextualização na sociedade.
Onde a escola está situada?
Como são seus alunos? Onde
moram? Como é a comunidade,
as ruas, as casas que pertencem
a adjacências da escola?
(PIMENTA, 2010, p.111).
Pautando-se em Bassedas, Huguet e Solé (1999), podemos
conhecer aspectos que facilitarão o entendimento do aluno que
frequenta a Educação Infantil, subsidiando teoricamente a futura
docência.
Ao nascer, toda criança possui um corpo e um cérebro
preparados para crescer e aprender; cabe a nós, adultos, respeitar e
estimular esta sequência de mudanças. Bassedas, Huguet e Solé
(1999, p. 20).Citam três aspectos que permitem a reflexão sobre a
criança na sua totalidade.
• Maturidade:
Está ligada ao crescimento da
criança: alongamento dos ossos, peso
corporal e, também, a maturação do
sistema nervoso central.
Toda criança recebe de seus pais
uma carga genética e por meio dela evolui
em uma sequência de desenvolvimento
que não varia muito de um indivíduo para
o outro; por exemplo, caminhar ao final
do primeiro ano, falar aos dois anos.
Nomeado pelas autoras, o
calendário de maturação refere-se à
sequência de desenvolvimentos nos dois
primeiros anos, depois as aquisições
estarão relacionadas à estimulação e à
ajuda de outras pessoas.
Fatores invariantes: estruturas
biológicas que o indivíduo carrega
consigo duas marcas inatas que são a
tendência natural à organização e à
adaptação, significando entender,
portanto, que, em última instância, o
'motor' do comportamento do homem
é inerente ao ser.
Fatores variantes: a teoria
psicogenética deixa à mostra que a
inteligência não é herdada, mas sim que
ela é construída no processo interativo
entre o homem e o meio ambiente
(físico e social) em que ele estiver
inserido.
Tais considerações são conceituadas por Piaget
como:
Desenvolvimento
Refere-se às potencialidades do indivíduo – linguagem,
raciocínio, memória, atenção, estima. É um processo
interminável, que evolui progressivamente. Para que uma
criança se desenvolva e evolua, ela precisa de estímulos dos
adultos.
Aprendizagem
Remete-se aos valores, hábitos e conhecimentos que
incorporados mudam condutas e modos de pensar e agir. Aprender é
acrescentar ao conhecimento já existente novas dimensões, que
ampliam a capacidade de resolver problemas.
Assimilação: transforma o objeto de
conhecimento de acordo com o que temos
construído.
Acomodação: adaptar-se ao objeto de
conhecimento através do sujeito. O sujeito se
transforma para acomodar o objeto.
• Pensar no estágio como um momento de circularidade das
disciplinas , significa não permitir barreiras entre os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso , não
dissociando teoria da pratica buscando sempre o
conhecimento aprendido em outras disciplinas para referir e
melhorar sua aplicação.
• De acordo com Luck o acadêmico precisa entrar em um circuito
estabelecendo um sentido de integração consigo mesmo e dele
para com a realidade , uma verdadeira ciranda de
conscientização.
• Ou seja, a circularidade esta ligada ao dialogo com as disciplinas e
a pratica do estágio, interação do conhecimento e realidade.
Para intervir na realidade com consistência teórica é preciso:
• Buscar subsídios em todas as disciplinas.
• Conhecer conteúdos importantes que possibilita compreender
melhor a criança que frequenta a Educação infantil , porque as
mesmas já possuem um grande conhecimento provenientes de
outros grupos sociais
Obs. Mais importante do que conhecer os conteúdos que deverão
ser ensinados, o mais importante é conhecer como são as crianças
que irão estuda-las.
• Entender porque o conhecimento teórico e a formação
continuada são indispensáveis para o profissional da educação.
• A garantia de qualidade na educação infantil , vai muito além da
construção de conhecimento , ela deve atingir a reflexão sobre a
pratica e isso é trabalhoso.
Através do estagio supervisionado o estagiário é convidado a
refletir sobre as praticas vivenciadas, e assim reconstruir conceitos
e ações.
• Durante muito tempo a educação da criança foi
considerada apenas responsabilidade das famílias ou
dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos
adultos e outras crianças com as quais convivia que a
criança aprendia a se tornar membro do grupo, a
participar das tradições que eram importantes para ela
e a dominar os conhecimentos que eram necessários
para a sua sobrevivência material e para enfrentar as
exigências da vida adulta.
(CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
• Por um período bastante extenso na história da
humanidade, não havia instituições que completassem
o papel da família na educação das crianças de 0 a 6
anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este
pensamento começou a ganhar espaço.
Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da
necessidade da criança experimentar, desde cedo,
coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. (
OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
• Pestalozzi, propôs modificações nos métodos
de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos
no ensino industrial, depois criou um orfanato
para crianças pobres, pois defendia que a
educação deveria ocorrer em um ambiente o
mais natural possível, sob um clima de disciplina
estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o
desenvolvimento do caráter infantil.
• Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as
ideias de educação, propondo a criação de
kindergardens (jardins de infância), onde as
crianças pequenas eram consideradas sementes,
que quando adubadas e expostas a condições
favoráveis, desabrochariam.
• As ideias de Maria Montessori enfatizavam
aspecto biológico do crescimento e
desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a
criação de materiais adequados á exploração
sensorial pelas crianças e a diminuição do
tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
• No Brasil, por volta da década de 1970, com o
aumento do número de fábricas, iniciaram-se os
movimentos de mulheres e os de luta por
creche, resultando na necessidade de criar um
lugar para os filhos da massa operária, surgindo
então as creches, com um foco totalmente
assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
• A partir da Constituição de 1988, do Estatuto
da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei
Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96
(BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada
como a primeira etapa da Educação Básica no
Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos,
concedendo-lhes um olhar completo, perdendo
seu aspecto assistencialista, e assumindo uma
visão e um caráter pedagógico.
•Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de
1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial,
têm caráter obrigatório a todos os sistemas
municipais e / ou estaduais de educação,
orientando e exigindo a qualidade de Educação
Infantil.
• O professor tem um papel extremamente relevante
na garantia da qualidade do trabalho realizado nas
instituições de Educação Infantil.
Cabe lembrar que a formação exigida para o
profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a
mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do
Ensino Fundamental: nível superior em curso de
licenciatura, admitindo-se como formação mínima a
oferecida em nível médio na modalidade normal”
( BRASIL, 2006, p.32).
• Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre
pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento
da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas.
Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de
que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas.
Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é
preciso uma formação contínua.
• Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do
conhecimento teórico. Uma construção que deve ser
feita com formação teórica e prática, “ exigindo do
professor uma capacidade de adaptação de decisões
estratégicas inteligentes para intervir nos contextos”
(NÓVOA, 1991, p.74).
Logo, o professor é responsável pela melhoria do
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não
devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um
profissional que utiliza seu conhecimento para
desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
• A formação do professor contribui de maneira
significativa para o avanço na qualidade da Ed.
Infantil. O estágio supervisionado é também,
uma oportunidade de formação continuada, pois
possibilita a reflexão da prática com o
conhecimento teórico.
Referencias
PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e contínua
de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed. ( Coleção
Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Seminário de estágio milena
Seminário de estágio milenaSeminário de estágio milena
Seminário de estágio milenafamiliaestagio
 
Estágio supervisionado ii
Estágio supervisionado iiEstágio supervisionado ii
Estágio supervisionado iifamiliaestagio
 
Seminário do estágio
Seminário do estágioSeminário do estágio
Seminário do estágiofamiliaestagio
 
Artigo relatório de estágio na educação infantil.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.Artigo relatório de estágio na educação infantil.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágioLeilany Campos
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilLuúh Reis
 
Projeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação EspecialProjeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação EspecialFábio Ribeiro Silva
 
Ações do professor coordenador
Ações do professor coordenadorAções do professor coordenador
Ações do professor coordenadorsitedcoeste
 
Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil filicianunes
 
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolar
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolarSupervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolar
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolarfrancinethmedeiros
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIFábio Ribeiro Silva
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
 
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularEducacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularNTE
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaRaquel Pereira
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágioUFMA e UEMA
 
resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann
 resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann
resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmannIvanylde Santos
 

Mais procurados (20)

Estagio regencia de sala
Estagio regencia de salaEstagio regencia de sala
Estagio regencia de sala
 
Seminário de estágio milena
Seminário de estágio milenaSeminário de estágio milena
Seminário de estágio milena
 
Estágio supervisionado ii
Estágio supervisionado iiEstágio supervisionado ii
Estágio supervisionado ii
 
Seminário do estágio
Seminário do estágioSeminário do estágio
Seminário do estágio
 
Artigo relatório de estágio na educação infantil.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.Artigo relatório de estágio na educação infantil.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação Infantil
 
Portifólio
 Portifólio Portifólio
Portifólio
 
Resumo de Estágio
Resumo de EstágioResumo de Estágio
Resumo de Estágio
 
Projeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação EspecialProjeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação Especial
 
Ações do professor coordenador
Ações do professor coordenadorAções do professor coordenador
Ações do professor coordenador
 
Projeto de estagio 3
Projeto de estagio 3Projeto de estagio 3
Projeto de estagio 3
 
Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil
 
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolar
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolarSupervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolar
Supervisao escolar-o-papel-do-supervisor-escolar
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularEducacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
Gestão da sala de aula
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágio
 
resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann
 resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann
resumo-de-avaliação-mediadora-jussara-hoffmann
 

Destaque

ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...
ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...
ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...MALVINA EUFRAZIO DA SILVA
 
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursos
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursosOs saberes docentes do estágio supervisionado nos cursos
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursosCamila Araújo
 
EstáGio Supervisionado Ponta Grossa
EstáGio Supervisionado Ponta GrossaEstáGio Supervisionado Ponta Grossa
EstáGio Supervisionado Ponta Grossarosangelamenta
 
Estágio supervisionado no ensino fundamental 6 periodo
Estágio supervisionado no ensino fundamental   6 periodoEstágio supervisionado no ensino fundamental   6 periodo
Estágio supervisionado no ensino fundamental 6 periodoElvis Reis
 
Manual Relatório Estágio Supervisionado
Manual Relatório Estágio SupervisionadoManual Relatório Estágio Supervisionado
Manual Relatório Estágio Supervisionadornk.contato
 
Slides qualidade no ensino infantil
Slides   qualidade no ensino infantilSlides   qualidade no ensino infantil
Slides qualidade no ensino infantilFernanda Ferreira
 

Destaque (8)

ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...
ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...
ORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IORIENTAÇÕES PARA PRÁTICA ...
 
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursos
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursosOs saberes docentes do estágio supervisionado nos cursos
Os saberes docentes do estágio supervisionado nos cursos
 
EstáGio Supervisionado Ponta Grossa
EstáGio Supervisionado Ponta GrossaEstáGio Supervisionado Ponta Grossa
EstáGio Supervisionado Ponta Grossa
 
Estágio supervisionado no ensino fundamental 6 periodo
Estágio supervisionado no ensino fundamental   6 periodoEstágio supervisionado no ensino fundamental   6 periodo
Estágio supervisionado no ensino fundamental 6 periodo
 
Manual Relatório Estágio Supervisionado
Manual Relatório Estágio SupervisionadoManual Relatório Estágio Supervisionado
Manual Relatório Estágio Supervisionado
 
11 dicas para escolher a melhor escola Infantil para seu filho
11 dicas para escolher a melhor escola Infantil para seu filho11 dicas para escolher a melhor escola Infantil para seu filho
11 dicas para escolher a melhor escola Infantil para seu filho
 
Slides qualidade no ensino infantil
Slides   qualidade no ensino infantilSlides   qualidade no ensino infantil
Slides qualidade no ensino infantil
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 

Semelhante a Estágio Curricular

Educação Infantil... Trajetória e qualidade
Educação Infantil... Trajetória e qualidadeEducação Infantil... Trajetória e qualidade
Educação Infantil... Trajetória e qualidadeLetícia Cristina
 
Trabalho elaine dourador
Trabalho elaine douradorTrabalho elaine dourador
Trabalho elaine douradorIsaias Silva
 
Ensaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivEnsaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivVania Mendes
 
1 ano expectativas aprendizagem
1 ano expectativas aprendizagem1 ano expectativas aprendizagem
1 ano expectativas aprendizagemVanessa Pereira
 
Universidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloUniversidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloBelmeri Cagnoni Silva
 
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
 
Projeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfProjeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfsasaf2012
 
Projeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfProjeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfsasaf2012
 
Modelo artigo prática docente i 1- -1-
Modelo artigo prática docente i  1- -1-Modelo artigo prática docente i  1- -1-
Modelo artigo prática docente i 1- -1-pedagogianh
 
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdf
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdfROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdf
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdfAndreiaCristinaPonta
 
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...Mira Benvenuto
 
Relatoriopppunicid
RelatoriopppunicidRelatoriopppunicid
Relatoriopppunicidlillianmello
 
Ensino fundamental 9anos_orientaciones
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEnsino fundamental 9anos_orientaciones
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Liberty Ensino
 

Semelhante a Estágio Curricular (20)

Educação Infantil... Trajetória e qualidade
Educação Infantil... Trajetória e qualidadeEducação Infantil... Trajetória e qualidade
Educação Infantil... Trajetória e qualidade
 
Trabalho elaine dourador
Trabalho elaine douradorTrabalho elaine dourador
Trabalho elaine dourador
 
Ensaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivEnsaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo iv
 
Monografia Carla Pedagogia 2008
Monografia Carla Pedagogia 2008Monografia Carla Pedagogia 2008
Monografia Carla Pedagogia 2008
 
Jessica jucilene nair
Jessica jucilene nairJessica jucilene nair
Jessica jucilene nair
 
1 ano expectativas aprendizagem
1 ano expectativas aprendizagem1 ano expectativas aprendizagem
1 ano expectativas aprendizagem
 
Monografia Rita Pedagogia 2010
Monografia Rita Pedagogia 2010Monografia Rita Pedagogia 2010
Monografia Rita Pedagogia 2010
 
Universidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloUniversidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são paulo
 
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação
 
Projeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfProjeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdf
 
Projeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdfProjeto lindalva em pdf
Projeto lindalva em pdf
 
Modelo artigo prática docente i 1- -1-
Modelo artigo prática docente i  1- -1-Modelo artigo prática docente i  1- -1-
Modelo artigo prática docente i 1- -1-
 
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdf
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdfROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdf
ROTINA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL INFÂNCIA E APRENDIZAGEM.pdf
 
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...
Educa%c7%c3 o%20infantil%20e%20as%20pr%c1ticas%20de%20cuidar%20e%20educar%20n...
 
Relatoriopppunicid
RelatoriopppunicidRelatoriopppunicid
Relatoriopppunicid
 
Ensino fundamental 9anos_orientaciones
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEnsino fundamental 9anos_orientaciones
Ensino fundamental 9anos_orientaciones
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Projecto Curricular
Projecto CurricularProjecto Curricular
Projecto Curricular
 
Revista Refletir EdInf nº04
Revista Refletir EdInf nº04Revista Refletir EdInf nº04
Revista Refletir EdInf nº04
 
Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2
 

Mais de Letícia Cristina

Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)
Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)
Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)Letícia Cristina
 
Objetivos para ensinar número
Objetivos para ensinar númeroObjetivos para ensinar número
Objetivos para ensinar númeroLetícia Cristina
 
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?Letícia Cristina
 
Amor pela leitura e o sucesso escolar
Amor pela leitura e o sucesso escolarAmor pela leitura e o sucesso escolar
Amor pela leitura e o sucesso escolarLetícia Cristina
 
Os trabalhadores também tem família!
Os trabalhadores também tem família!Os trabalhadores também tem família!
Os trabalhadores também tem família!Letícia Cristina
 

Mais de Letícia Cristina (8)

Linguagem Digital
Linguagem DigitalLinguagem Digital
Linguagem Digital
 
Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)
Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)
Avaliação de Games ( JOGO DAS CORES)
 
Objetivos para ensinar número
Objetivos para ensinar númeroObjetivos para ensinar número
Objetivos para ensinar número
 
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?
 
Amor pela leitura e o sucesso escolar
Amor pela leitura e o sucesso escolarAmor pela leitura e o sucesso escolar
Amor pela leitura e o sucesso escolar
 
Apresentação brincadeiras
Apresentação brincadeirasApresentação brincadeiras
Apresentação brincadeiras
 
Os trabalhadores também tem família!
Os trabalhadores também tem família!Os trabalhadores também tem família!
Os trabalhadores também tem família!
 
Tecnófilos
TecnófilosTecnófilos
Tecnófilos
 

Último

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 

Último (20)

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 

Estágio Curricular

  • 1.
  • 2. O estágio supervisionado na Educação Infantil ganha importância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9.394/96), já que nela a Educação Básica é ampliada, incorporando a Educação Infantil,que passa a ser entendida como a sua primeira etapa.
  • 3. O Art. 62 da Lei n. 9.394/96 preconiza que a formação de docentes para atuar na Educação Básica será feita em nível superior. E a resolução CNE/CP n. 1/2006, ao estabelecer as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, estabelece a docência também na Educação Infantil, o estágio nessa etapa de ensino torna-se obrigatório e necessário.
  • 4. Com a aprovação da Lei n. 11.274/2006, as crianças com 6 anos de idade, que antes frequentavam a Educação Infantil, passaram a freqüentar o primeiro ano do Ensino Fundamental. Assim, os estagiários irão atuar com crianças de 0 a 5 anos de idade e, por essa razão, precisam ter um conhecimento teórico para refletir sobre a prática que irão vivenciar.
  • 5. Pimenta e Lima enfatizam que: (...)O estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas crises na escola na sociedade(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 127).
  • 6. Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20), afirmam que “todos nós temos, em algum momento de nossa vida, uma relação próxima com crianças pequenas. Essa relação ocorre por motivos diversos e proporciona-nos diferentes níveis de conhecimento do mundo infantil”.
  • 7. Aprender a profissão docente no decorrer do estágio supõe estarem atento as particularidades e as interfaces da realidade escolar em sua contextualização na sociedade. Onde a escola está situada? Como são seus alunos? Onde moram? Como é a comunidade, as ruas, as casas que pertencem a adjacências da escola? (PIMENTA, 2010, p.111).
  • 8.
  • 9. Pautando-se em Bassedas, Huguet e Solé (1999), podemos conhecer aspectos que facilitarão o entendimento do aluno que frequenta a Educação Infantil, subsidiando teoricamente a futura docência. Ao nascer, toda criança possui um corpo e um cérebro preparados para crescer e aprender; cabe a nós, adultos, respeitar e estimular esta sequência de mudanças. Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20).Citam três aspectos que permitem a reflexão sobre a criança na sua totalidade.
  • 10. • Maturidade: Está ligada ao crescimento da criança: alongamento dos ossos, peso corporal e, também, a maturação do sistema nervoso central. Toda criança recebe de seus pais uma carga genética e por meio dela evolui em uma sequência de desenvolvimento que não varia muito de um indivíduo para o outro; por exemplo, caminhar ao final do primeiro ano, falar aos dois anos. Nomeado pelas autoras, o calendário de maturação refere-se à sequência de desenvolvimentos nos dois primeiros anos, depois as aquisições estarão relacionadas à estimulação e à ajuda de outras pessoas.
  • 11. Fatores invariantes: estruturas biológicas que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância, o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser. Fatores variantes: a teoria psicogenética deixa à mostra que a inteligência não é herdada, mas sim que ela é construída no processo interativo entre o homem e o meio ambiente (físico e social) em que ele estiver inserido. Tais considerações são conceituadas por Piaget como:
  • 12. Desenvolvimento Refere-se às potencialidades do indivíduo – linguagem, raciocínio, memória, atenção, estima. É um processo interminável, que evolui progressivamente. Para que uma criança se desenvolva e evolua, ela precisa de estímulos dos adultos.
  • 13.
  • 14. Aprendizagem Remete-se aos valores, hábitos e conhecimentos que incorporados mudam condutas e modos de pensar e agir. Aprender é acrescentar ao conhecimento já existente novas dimensões, que ampliam a capacidade de resolver problemas. Assimilação: transforma o objeto de conhecimento de acordo com o que temos construído. Acomodação: adaptar-se ao objeto de conhecimento através do sujeito. O sujeito se transforma para acomodar o objeto.
  • 15.
  • 16. • Pensar no estágio como um momento de circularidade das disciplinas , significa não permitir barreiras entre os conhecimentos adquiridos ao longo do curso , não dissociando teoria da pratica buscando sempre o conhecimento aprendido em outras disciplinas para referir e melhorar sua aplicação.
  • 17. • De acordo com Luck o acadêmico precisa entrar em um circuito estabelecendo um sentido de integração consigo mesmo e dele para com a realidade , uma verdadeira ciranda de conscientização. • Ou seja, a circularidade esta ligada ao dialogo com as disciplinas e a pratica do estágio, interação do conhecimento e realidade.
  • 18. Para intervir na realidade com consistência teórica é preciso: • Buscar subsídios em todas as disciplinas. • Conhecer conteúdos importantes que possibilita compreender melhor a criança que frequenta a Educação infantil , porque as mesmas já possuem um grande conhecimento provenientes de outros grupos sociais Obs. Mais importante do que conhecer os conteúdos que deverão ser ensinados, o mais importante é conhecer como são as crianças que irão estuda-las.
  • 19. • Entender porque o conhecimento teórico e a formação continuada são indispensáveis para o profissional da educação. • A garantia de qualidade na educação infantil , vai muito além da construção de conhecimento , ela deve atingir a reflexão sobre a pratica e isso é trabalhoso. Através do estagio supervisionado o estagiário é convidado a refletir sobre as praticas vivenciadas, e assim reconstruir conceitos e ações.
  • 20.
  • 21.
  • 22. • Durante muito tempo a educação da criança foi considerada apenas responsabilidade das famílias ou dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos adultos e outras crianças com as quais convivia que a criança aprendia a se tornar membro do grupo, a participar das tradições que eram importantes para ela e a dominar os conhecimentos que eram necessários para a sua sobrevivência material e para enfrentar as exigências da vida adulta. (CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
  • 23. • Por um período bastante extenso na história da humanidade, não havia instituições que completassem o papel da família na educação das crianças de 0 a 6 anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este pensamento começou a ganhar espaço. Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da necessidade da criança experimentar, desde cedo, coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. ( OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
  • 24. • Pestalozzi, propôs modificações nos métodos de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos no ensino industrial, depois criou um orfanato para crianças pobres, pois defendia que a educação deveria ocorrer em um ambiente o mais natural possível, sob um clima de disciplina estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o desenvolvimento do caráter infantil.
  • 25. • Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as ideias de educação, propondo a criação de kindergardens (jardins de infância), onde as crianças pequenas eram consideradas sementes, que quando adubadas e expostas a condições favoráveis, desabrochariam.
  • 26. • As ideias de Maria Montessori enfatizavam aspecto biológico do crescimento e desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a criação de materiais adequados á exploração sensorial pelas crianças e a diminuição do tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
  • 27. • No Brasil, por volta da década de 1970, com o aumento do número de fábricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operária, surgindo então as creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
  • 28. • A partir da Constituição de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96 (BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada como a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos, concedendo-lhes um olhar completo, perdendo seu aspecto assistencialista, e assumindo uma visão e um caráter pedagógico.
  • 29. •Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de 1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial, têm caráter obrigatório a todos os sistemas municipais e / ou estaduais de educação, orientando e exigindo a qualidade de Educação Infantil.
  • 30.
  • 31. • O professor tem um papel extremamente relevante na garantia da qualidade do trabalho realizado nas instituições de Educação Infantil. Cabe lembrar que a formação exigida para o profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental: nível superior em curso de licenciatura, admitindo-se como formação mínima a oferecida em nível médio na modalidade normal” ( BRASIL, 2006, p.32).
  • 32. • Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas. Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas. Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é preciso uma formação contínua.
  • 33. • Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do conhecimento teórico. Uma construção que deve ser feita com formação teórica e prática, “ exigindo do professor uma capacidade de adaptação de decisões estratégicas inteligentes para intervir nos contextos” (NÓVOA, 1991, p.74). Logo, o professor é responsável pela melhoria do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um profissional que utiliza seu conhecimento para desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
  • 34. • A formação do professor contribui de maneira significativa para o avanço na qualidade da Ed. Infantil. O estágio supervisionado é também, uma oportunidade de formação continuada, pois possibilita a reflexão da prática com o conhecimento teórico.
  • 35.
  • 36. Referencias PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e contínua de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed. ( Coleção Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).