Evangelho animais 91

1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores

2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.

3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR

4. Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM

5. .
3
Medo, Esperança e os Terrores dos Sonhos
A Possível Necessidade do Medo
Quando os filhotes de elefantes já estiverem crescidos, é possível que eles
terão motivos para temer outras coisas, além de pessoas em Land Rovers. Os
objetos que justificam o medo aparecem quase sempre para as criaturas. Mas o
que dizer de um animal que é tão protegido e resguardado que nunca encontra
nada a temer? O que acontece a sua capacidade para o medo? É possível que essa
criatura se sentirá temerosa de qualquer forma, que sua capacidade de temor
demandará expressão, fixando-se a um objeto que parece arbitrário.
Koko, uma gorila, nasceu em um zoológico e foi criada por seres humanos em
um ambiente afetuoso e protegido. Koko nunca foi exposta aos grandes gorilas
mais velhos, a leopardos, a caçadores, ou a nada que pudesse assustá-la. Ainda
assim, ela tem medo de jacarés, por exemplo, apesar de ela nunca ter visto um de
verdade. Por vários anos, ela sentiu medo de brinquedos de jacarés, a menos que
suas mandíbulas fossem retiradas. Embora não ficasse assustada com seu jacaré de
brinquedo, ela se envolvia em brincadeiras de perseguição com ele. Uma vez,
usando a linguagem americana de sinais, ela ameaçou uma ajudante de ser

6. .
perseguida por um jacaré, se não preparasse o almoço mais rápido. Também
parecia ter medo de iguanas, especificamente um de estimação que ela
costumava ver com frequência. Embora a iguana (descrita como "comatosa")
nunca tenha feito nenhum movimento ameaçador na direção dela, Koko corria
para seu quarto, se a iguana fosse trazida para fora.
Possivelmente, o medo de jacarés e iguanas que Koko exibia era instintivo, ou
parcialmente instintivo; talvez isso tenha sido intensificado pela falta de outras
coisas para temer. Pode ser que o medo requeira um objeto, e que, apesar de
uma criança se sentir segura e protegida, vampiros, lobisomens, ou caminhões de
bombeiros podem funcionar como esse objeto. Nos últimos anos, talvez porque
tenha recebido dúzias de presentes de jacarés de brinquedos de vários formatos,
Koko parece ter perdido o medo deles.
A chimpanzé Viki, criada por seres humanos, tinha medo de toldos (usados
como proteção contra a chuva) tão forte que ela podia ser impedida de entrar em
salas proibidas, pendurando-se pedaços de toldos nas maçanetas das portas. A
famosa Washoe, embora não ficasse impressionada com toldos, foi descrita como
tendo medo de esfregões. Moja, outro chimpanzé no mesmo grupo, não se
importava com esfregões, mas achava os divisores de bandejas de cubos de gelo
tão alarmantes que os pesquisadores mantinham os divisores de cubos de gelo
escondidos em gavetas e armários, de forma que, se Moja se fizesse de difícil,
eles poderiam puni-lo tirando um divisor para fora e exibindo-o.

7. .
Em um notável uso da linguagem, Washoe e os outros chimpanzés de seu
grupo foram levados a temer um "bogeydog" - um cão imaginário. Isso surgiu do
esforço de fazer a jovem despreocupada Washoe a usar o sinal de não mais
frequentemente. Uma noite, o pesquisador Roger Fouts olhou para fora da janela
do trailer de Washoe e fez sinal a ela de que tinha visto um cão grande preto, com
longos dentes, que comia chimpanzés bebês. Ele perguntou-lhe se ela queria sair
e recebeu um enfático "não". Em outras ocasiões, quando Washoe estava
brincando do lado de fora e não queria ir para dentro, os pesquisadores faziam o
sinal de que tinham visto o grande cão preto vindo – e Washoe se apressava a
entrar.

8. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção

9. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
COMER OU NÃO
COMER CARNE
90. É necessária a luta para o desenvolvimento do
Espírito. Na luta é que ele exercita suas faculdades. O que
ataca em busca do alimento e o que se defende para
conservar a vida usam de habilidade e inteligência,
aumentando, em consequência, suas forças intelectuais.
Um dos dois sucumbe; mas, em realidade, que foi o que
mais forte ou mais destro tirou ao mais fraco? A veste de
carne, nada mais; ulteriormente, o Espírito, que não
morreu, tomará outra. (A Gênese – Destruição dos seres
vivos uns pelos outros – Cap. III.)
Comentários: Sendo o Espírito uma entidade eterna, a
experiência por que passa na carne se constitui em
aprendizado que lhe servirá posteriormente na sua
elevação moral. Quando tal espírito destrói outro para a
sobrevivência do seu próprio corpo, ele aplica táticas de
ataque e de defesa; desenvolve meios para tornar mais
eficiente tal manutenção por meio de associações entre
semelhantes, estimulando a formação de comunidades
que, em conjunto, favorecerá uma sobrevivência mais fácil.

10. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
COMER OU NÃO
COMER CARNE
Indiretamente favorece não somente a própria
sobrevivência, mas também a evolução social entre os
seres, que precisarão se entender entre si para tornar cada
vez mais eficiente o trabalho de sobreviver.
De qualquer modo, mesmo sobrevivendo mais que a
vítima, o caçador também, cedo ou tarde, terá de devolver
o seu corpo a Natureza, liberando o Espírito, que terá um
novo corpo para prosseguir em suas experiências
evolutivas.

11. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.

12. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis

13. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.

14. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras